Os desafios de inclusão da pessoa com deficiência intelectual no ensino regular
DOI:
https://doi.org/10.18227/2675-3294repi.v5i1.8345Palabras clave:
Deficiência Intelectual;, Escola regular;, Inclusão;, Professor.Resumen
O presente artigo tem por objetivo discutir a resistência das escolas regulares em matricular e oferecer condições de aprendizagem significativa para crianças com deficiência intelectual. Nessa perspectiva, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, com base em alguns documentos e autores, como: Mantoan (2013), Figueiredo (2012), Brasil (1988), entre outros que abordam assuntos direcionados à inclusão de alunos com deficiência intelectual nas classes regulares. Com o estudo, consideramos que, o profissional da educação precisa conhecer o seu aluno em sua multidimensão, para que possa aplicar as estratégias adequadas às suas necessidades. Assim sendo, são necessários, o apoio do professor, do aluno, da escola, da família e da comunidade, a fim de que práticas inclusivas se instituam e sejam efetivas na garantia e manutenção dos direitos de todos.
Citas
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BUDEL, G. C.; MEIER, M. Mediação da aprendizagem na educação especial. Curitiba: Intersaberes, 2012.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal.1988.
BRASIL. Lei nº. 7.853, de 24 de outubro de 1989. Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. Diário Oficial da União. 25 out. 1989.
CARVALHO, M. A. O acesso de alunos com deficiência às escolas e classes comuns: Possibilidades e Limitações. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
CUNHA, R.; ROSSATO, M. A singularidade dos estudantes com deficiência intelectual frente ao modelo homogeneizado da escola: reflexões sobre o processo de inclusão. Revista Educação Especial, v. 28, n. 53, p. 649-663, 2015.
FIGUEIREDO, R. V. de. A escola de atenção às diferenças. Disponível em: http://www.bancodeescola.com/a-escola-de-atencao-as-diferencas.htm. Acesso em: 15 ago. de 2024.
FIGUEIREDO, R. V. de. Deficiência intelectual: cognição e leitura. Fortaleza: Edições UFC, 2012.
FIGUEIREDO, R. V. de. Escola, diferença e inclusão. Fortaleza: Edições UFC, 2010.
GONZÁLEZ REY, F. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
GRILLO, M. E. Superando obstáculos: A leitura e a escrita de crianças com deficiência intelectual. São Paulo: Plexus, 2007.
HOUAISS, A. Pequeno Dicionário Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Moderna, 2015.
LOPES, M. C.; FABRIS, E. H. Inclusão e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2016.
LUCKASSON, R. Mental Retardation – definition, classification, and systems of support. Washington, DC: American Association on Mental Retardation, 2002
MATURANA, A. P. P. M.; MENDES, E. G. Inclusão e deficiência intelectual: escola especial e comum sob a óptica dos próprios alunos. Educar em Revista, n. 66, p. 209-226, 2017.
MANTOAN, M. T. E. O desafio das diferenças nas escolas. 5 ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 2007. Disponível em: http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf. Acesso em: 15 ago. de 2024.
MIRANDA, A. A. B. História, Deficiência e educação especial. Disponível em: http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/revis/revis15/art115.pdf. Acesso em: 15 ago. de 2024.
NASCIMENTO, A. B.; CARRETA, P. M. Deficiência intelectual e processo inclusivo: dificuldades enfrentadas. EDUCA-Revista Multidisciplinar em Educação, v. 1, n. 2, p. 70-87, 2014.
OLIVEIRA, V. L. de. Inclusão: Identificação, intervenção e estratégias de atuação na escola. São Paulo: Edicon, 2016.
POULIN, J.; FIGUEIREDO, R. V.; GOMES, A. L. L. O Aluno com Deficiência Intelectual: Funcionamento cognitivo e estratégias de avaliação. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2013, p.39-63.
TÉDDE, S. Crianças com deficiência intelectual: a aprendizagem e a inclusão. Dissertação (Mestrado em Educação) – Centro Universitário Salesiano de São Paulo, São Paulo, 2012.
REGO, T. C. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
RODRIGUES, C. Formas criativas para estimular a mente de alunos com deficiência. Revista Nova Escola, Edição, v. 223, 2009.
SALA, E.; ACIEM, T. M. Educação Inclusiva: Aspectos Político-Sociais e Práticos. Jundiaí: Paco, 2013.
SANTOS, A. M.; CARVALHO, P. S.; ALECRIM, J. L. O ensino de física para jovens com deficiência intelectual: uma proposta para facilitar a inclusão na Escola Regular. Revista Educação Especial, v. 32, p. 1-18, 2019.
SEESP/SEED/ MEC. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: O Atendimento Educacional Especializado para Alunos com Deficiência Intelectual, Fascículo II, Brasília, 2010.
SEESP/SEED/MEC. Atendimento Educacional Especializado: Deficiência Mental. Brasília, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dm.pdf. Acesso em: 15 ago. de 2024.
TREINTA, F. T. et al . Metodologia de pesquisa bibliográfica com a utilização de método multicritério de apoio à decisão. Production, São Paulo, v. 24, n. 3, p. 508-520, 2014.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Laís Dias Fernandes dos Santos, Tatiana Ferreira de Medeiros , Priscila Braga Monteiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A Revista Educação, Pesquisa e Inclusão não cobra taxas para submissão, avaliação e publicação
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComerdial-CompartilharIgual 4.0 Internacional, permitindo compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes, desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte, reconhecendo a autoria e a publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão para distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
