Um Fala Feito Homem, Rapaz!
- masculinidades afrodiaspóricas no Brasil
DOI:
https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v29i02.8023Palabras clave:
Masculinidades negras. Carrera. Género. Clase.Resumen
El presente artículo es un emprendimiento que tiene como objetivo identificar, a través de referencias empíricas y bibliográficas, las posibilidades de diversificación en las lecturas y prácticas de las masculinidades negras en el Brasil contemporáneo frente a las imposiciones sexistas y racistas de las performances de género en el orden social leído, desde el método interseccional, cruzando marcadores de clase, raza y género para una concepción amplia de lo que significa ser un hombre negro en el tiempo-espacio en cuestión. A partir de conceptos como afrodiáspora y atlántico negro en Gilroy (2001), una mirada privilegiada, referenciada en Conrado y Ribeiro (2017), autoetnografía, basada en Fortin (2017) y Miranda (2022), avenidas identitarias y cruces analíticos, Con base en Akotirene (2019), se establece un diálogo entre la teoría y la experiencia para poder dilucidar aún más el problema sobre el terreno.
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