Círculos de mujeres:

cadencia ritual y significados intersubjetivos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v29i01.7997

Palabras clave:

Género, Feminismo, Espiritualidades

Resumen

El objetivo de este artículo es sistematizar parte del trabajo de investigación doctoral en Círculos de Mujeres entre 2018 y 2022 en el Centro-Sur de Brasil. Anclada en la antropología feminista, la pregunta que acompañó mi trabajo de campo fue: ¿qué es un Círculo de Mujeres? Una pregunta que permanece abierta dada la heterogeneidad de las experiencias que se han multiplicado en Brasil en las últimas dos décadas. En este texto, mi intención es caracterizar los Círculos a partir de dos dimensiones: las intenciones expresas por las participantes y la cadencia del ritual, destacando en este último aspecto puntos de convergencia entre los Círculos en los que participé con el objetivo de crear un imaginario sobre estas manifestaciones contemporáneas que actúan en los ámbitos religioso, espiritual y secular.

Biografía del autor/a

Tchella Fernandes Maso, Universidade Federal de Roraima; Universidade do País Basco (UPV/EHU)

Professora de Relações Internacionais na Universidade Federal de Roraima (UFRR), Doutoranda em Estudos Feministas e de Gênero pela Universidade do País Basco (UPV/EHU).

Citas

ASAD T. A construção da religião como uma categoria antropológica. Cadernos de Campo, 19, 263–284, 2010.

ASAD, T. Free Speech, Blasphemy, and Secular Criticism. In T. Asad, W. Brown, J. Butler, & S. Mahmood (Eds.), Is Critique Secular? Blasphemy, Injury, and Free Speech (pp. 20–63). The Townsend for the Humanities, 2009.

BALIEIRO, C., & del Picchia, B. Círculos de mulheres: As novas irmandades. Ágora, 2019.

BOLEN, J. S. O Milionésimo Círculo: como transformar a nós mesmas e ao mundo. TRIOM, 2003.

BULLEN, M. Antroplogía feminista, antropología aplicada: Encuentros y desencuentros. Revista de Antropología Experimental, 12, p. 91–102. 2012. http://revista.ujaen.es/rae

CORNEJO-VALLE, M. e GRIERA, M. Moral projects and new religious subjectivities in the public space. Introduction. International Journal on Collective Identity Research, 1–12, 2022.

ESTEBAN, M. L. Antropología del cuerpo: género, itinerarios corporales, identidad y cambio. Edicions bellaterra, 2013.

ESTÉS, C. P. Mulheres que Correm com os Lobos. Rio de Janeiro, 1994.

FEDELE, A., & KNIBBE, K. E. Secular Societies, Spiritual Selves? The Gendered Triangle of Religion, Scularity and Spirituality. In A. Fedele & K. E. Knibbe (Eds.), Secular Societies, Spiritual Selves?, 2020. Routledge. https://doi.org/10.4324/9780429456923

FAUR, M. Círculos sagrados para mulheres contemporâneas. Pensamento, 2011.

FRASES, Nancy. Feminismo, capitalismo e a astúcia da história. In H. Buarque de Hollanda (Ed.), Pensamento Feminista: Conceitos fundamentais (pp. 25–48). Bazar do tempo, 2019.

GREGORIO GIL, C. Traspasando las fronteras dentro-fuera: Reflexiones desde una etnografía feminista. AIBR Revista de Antropologia Iberoamericana, 9(3), 297–322, 2014. https://doi.org/10.11156/aibr.090305

GREGORIO GIL, C. Explorar posibilidades y potencialidades de una etnografía feminista. Disparidades. Revista de Antropología, 74(1), 002, 2019. https://doi.org/10.3989/dra.2019.01.002.01

HARAWAY D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, 5, 07–41, 1995.

HERVIEU-LÉGER, D. O peregrino e o convertido: a religião em movimento. Vozes, 2008.

ILLOUZ, E. Intimidades congeladas: Las emociones en el capitalismo (1st ed.). Katz Editores, 2007.

MALUF, S. W. Mitos coletivos, narrativas pessoais: cura ritual, trabalho terapêutico e emergência do sujeito nas culturas da “Nova Era.” Mana, 11(2), 499–528, 2005 https://doi.org/10.1590/s0104-93132005000200007

MARASHINSKY, A. S. O oráculo da Deusa: um novo método de adivinhação. Pensamento, 2007.

MASO, Tchella. Caldero de los Deseos: cuerpo y cambio en Círculos de Mujeres en Brasil. Tesis Doctorado em Estudios Feministas y de Género – Departamento de Filosofía y Antropología Social, Universidad del País Vasco, p.420, no prelo, 2024.

______, Tchella. Política dos afetos: Corpos (in)disciplinados em perspectiva feminista. In: Monte, Débora Silva do; Silva, Liana Amin Lima da; Held, Thaisa Maria Rodrigues; Guimarães, Verônica Maria Bezerra. Direitos e Fronteiras Planetárias: feminismos emergentes. Curitiba: APPRIS, p.350-367, 2023

NAVARO-SWAIN, Tânia. A desconstrução das evidências: perspectivas feministas e foucaultianas. In: ALVAREZ, M.C; MISKOLCI, R; SCAVONE (Org.). O legado de Foucault. São Paulo: UNESPE, p. 116-137, 2006.

PEIRANO, M. (2003). Rituais Ontem e Hoje. Zahar.

RABELO, M. C. Religião e Cura: Algumas Reflexões Sobre a Experiência Religiosa das Classes Populares Urbanas. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 9 (3): 316-325, jul/sep, 1993.

STEIL, A., & TONIOL, R. Ecologia, Corpo e Espiritualidade: uma etnografia das experiências de caminhada ecológica em um grupo de ecoturistas. Caderno CRH, 24(61), 29–49, 2011. https://doi.org/https://doi.org/10.1590/S0103-49792011000100003

TAVARES, F. Holismo terapêutico no âmbito do movimento: Nova Era no Rio de Janeiro. In M. J. Carozzi (Ed.), A nova era do Mercosul (pp. 106–126). Vozes, 1999.

TAVARES, F. Alquimistas da Cura:a rede terapêutica alternativa em contextos urbanos. Edufba, 2012.

Publicado

10/06/2023

Cómo citar

FERNANDES MASO, T. . Círculos de mujeres: : cadencia ritual y significados intersubjetivos. Textos e Debates, [S. l.], v. 29, n. 01, p. e7997, 2023. DOI: 10.18227/2317-1448ted.v29i01.7997. Disponível em: http://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/7997. Acesso em: 22 jul. 2024.