ECOS DO LUSO-TROPICALISMO: A PRESENÇA DO PENSAMENTO DE GILBERTO FREYRE NO DISCURSO DA LUSOFONIA
DOI:
https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v2i27.3220Palabras clave:
Lusofonia, lusotropicalismo, Gilberto Freyre, CPLPResumen
Nas décadas de 1980 e 1990, em Portugal, procurouse construir uma espécie de consenso nacional em torno da ideia da lusofonia, uma releitura, em novos parâmetros, do discurso secular da originalidade da cultura portuguesa e das marcas que ela deixou no mundo, a partir das grandes navegações dos séculos XV e XVI. Para legitimar tal ideia, amplos setores das elites culturais e políticas lusitanas procuraram em experiências passadas ou em escritos de intelectuais e pensadores portugueses e estrangeiros as bases discursivas que lhe dessem sustentação. Dentre esses pensadores, destaca-se o brasileiro Gilberto Freyre, com as suas teses sobre o lusotropicalismo e sobre a especificidade do “modo português de estar no mundo”, que se acabariam se tornando o principal arcabouço intelectual da lusofonia, ao serem ressignificadas em um contexto pós-colonial.Descargas
Publicado
23/12/2015
Cómo citar
FREIXO, A. de. ECOS DO LUSO-TROPICALISMO: A PRESENÇA DO PENSAMENTO DE GILBERTO FREYRE NO DISCURSO DA LUSOFONIA. Textos e Debates, [S. l.], v. 2, n. 27, 2015. DOI: 10.18227/2317-1448ted.v2i27.3220. Disponível em: http://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/3220. Acesso em: 22 dic. 2024.
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Artigos e Comunicações
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