O mundo da hinterlândia e os avanços da fronteira no espaço tocantinense
DOI:
https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v2i26.2790Palabras clave:
Fronteira, hinterlândia, Tocantins, modernização do espaço.Resumen
As categorias do imaginário responsáveis em munir o ideário nacional da ideia de ser da hinterlândia, atendo-se aqui a formação do estado do Tocantins, apresentavam a região como selvagem, exótica e distante. A hinterlândia, o sertão, não é um lugar, mas uma condição atribuída a variados lugares; um símbolo imposto, uma realidade simbólica. O sertão não pode ser mensurável, já que a fronteira é movimento e seu avanço em prol do desenvolvimento, da valoração do espaço dentro do capital. O uso da terra, forma básica com a qual os homens se territorializam, desenvolvem atividades econômicas, implantam estruturas e sistemas de fixação acabam por tender a uma homogeneidade, e sob estes aspectos o Tocantins consolida-se como um sertão misturado, em que suas diversas temporalidades, criadas pelos diversos atores e suas complexidades históricas, velocidades, conflitos e intencionalidades formam um território integrado ao sistema do capital, mesmo que localizado na margem.Descargas
Publicado
06/07/2015
Cómo citar
LIMA, D. A. e. O mundo da hinterlândia e os avanços da fronteira no espaço tocantinense. Textos e Debates, [S. l.], v. 2, n. 26, 2015. DOI: 10.18227/2317-1448ted.v2i26.2790. Disponível em: http://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/2790. Acesso em: 22 jul. 2024.
Número
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Artigos e Comunicações
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