Caminhos e Experiências na Análise de Evidências Históricas

Autores

  • Mónica Xavier de Medeiros

DOI:

https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v2i9.1004

Resumo

Este artigo problematiza o uso das fontes/evidências históricas nos trabalhos de pesquisadores das ciências humanas a partir das reflexões feitas na dissertação de mestrado da autora. A tradição positivista preconiza a análise das fontes deslocadas de lua historicidade, acabando por negá-la. Assim, cabe ao pesquisador analisar a intencionalidade do sujeito que produziu a fonte e deixar claras as inquietações que o inspiram na pesquisa, bem como as interrogações que faz às evidências. Na prática, não é a fonte em si que determina que um trabalho seja ou não positivista, mas como o pesquisador estabelece sua relação com ela. Salienta-se que o desvio positivista não advém apenas do uso das chamadas "fontes oficiais", mas também de fontes orais, imagens, cerâmicas, músicas, etc. Palavras-Chave: Evidências, Fontes, Positivista.

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Publicado

26/09/2012

Como Citar

DE MEDEIROS, M. X. Caminhos e Experiências na Análise de Evidências Históricas. Textos e Debates, [S. l.], v. 2, n. 9, 2012. DOI: 10.18227/2317-1448ted.v2i9.1004. Disponível em: http://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/1004. Acesso em: 27 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Comunicações