Metodologias ativas:
práticas docentes no ensino médio, no Instituto Federal do Pará
DOI:
https://doi.org/10.18227/2675-3294repi.v4i1.7900Palavras-chave:
Metodologias Ativas, Tecnologias na Educação, Processo Ensino-AprendizagemResumo
A pesquisa “metodologias ativas: práticas docentes no ensino médio, no Campus de Belém no Instituto Federal do Pará”, tem como objetivo investigar a aplicação das metodologias ativas, enquanto desafios da prática docente na Educação Profissional e Tecnológica. A pesquisa empírica será desenvolvida com professores, construída por meio de ferramentas metodológicas como: pesquisa bibliográfica, análise documental, e aplicação do formulário no Google forms, visando compreender a realidade do ensino médio, através da abordagem dos dados coletados, de natureza qualitativa. A síntese dos dados obtidos será dentro de um quadro e, consideramos as práticas docentes do ensino na EPT, na busca de formar sujeito ético, histórico, crítico, reflexivo, humanizado e transformador do espaço onde está inserido. Faremos a interlocução com referenciais teóricos. Como resultado, espera-se refletir sobre metodologias ativas e apresentar para os docentes um guia prático de metodologias ativas em sala de aula, no ensino médio, empregando uma linguagem simples.
Referências
ALBRECHT, L. D., KRÜGER, Verno. Metodologia tradicional x Metodologia diferenciada: a opinião de alunos. Universidade Federal de Pelotas, Campus Universitário s/nº, Centro de Ciências Químicas, Farmacêuticas e de Alimentos - Campus Capão do Leão - RS. 2PIBID/UFPEL e PPGECM. Disponível em: <2735-Texto do artigo-11035-1-10-20131003 (1).pdf> Acesso em: 27 ago. 2023.
ARAGÃO, R. M. R.; SCHNETZLER, R. P. Importância, sentido e contribuições de
pesquisas para o ensino de química. Química Nova na Escola, nº 1, p. 27-31.
Maio, 1995.
BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018.
BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes Semina: Ciências Sociais e Humanas, v. 32, n. 1, p. 25, 27 mar. 2011.
BERGAMO, M. O uso de metodologias diferenciadas em sala de aula: uma
experiência no ensino superior. Disponível em: <http://www.univar.edu.br/revista/downloads/metodologiasdiferenciadas.pdf>>; Acesso: 02 de agosto de 2023.
BONWELL, C. C; EISON, J. A. Active Learning: Creating Excitement in the Classroom. 1. ed. 1991. Disponível em: https://www.totvs.com/blog/instituicao-de-ensino/metodologias-ativas-de-aprendizagem/. Acesso em 30. agosto. 2022.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação. nº. 9394/96.
BRASIL. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Brasília: MEC, SEB, DICEI. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao basica2013-pdf/file> Acesso: 01 de julho de 2023.
CALDEIRA, J. S.; RIBEIRO, J. S. M. Teorias contemporâneas e suas metodologias didáticas. R. Eletr. Cient. Inov. Tecnol, Medianeira, v. 8, n. 16, 2017. E – 4769. Disponível em: <https://revistas.utfpr.edu.br/recit/article/download/e-4769/pdf>. Acesso em: 27 ago. 2023.
CISHE, E. N.; MANTLANA, D.; NYEMBEZI, N. Teaching Practices from a Theoretical Perspective. International Journal of Educational Sciences. VL - 9, 2015. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/321204759_TeachingPractices_from_a_Theoretical_Perspective> Acesso em: 27 ago. 2023.
FIALHO, N. N. Os jogos pedagógicos como ferramentais de ensino. FACINTER. 2008. p. 12298-12306. Disponível em: <https://mail.google.com/mail/u/0/?tab=rm&ogbl#inbox/FMfcgzGtwqHZFPVCmngkjWJfmWScRLSH?projector=1&messagePartId=0.2>. Acesso em: 27 ago. 2023.
FERRARINI, R.; SAHEB, D.; TORRES, P. L. Active methodologies and digital technologies: approximations and distinctions. Revista Educação em Questão, Natal, v. 57, n. 52, p. 1-28, e- 15762, abr./jun. 2019. Disponível em: <https://periodicos.ufrn.br/educacaoemquestao/article/download/15762/11343> Acesso: 26 ago. 2023.
GADOTTI, M. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas,
KRAWCZYK, N. Reflexão sobre alguns desafios do Ensino Médio no Brasil hoje. Cadernos de Pesquisa. 41(144), p. 754–771. (2011). Disponível em: Acesso: 01 de julho de 2023.
MARTINS, P. L. O. (1993). Didática teórica/didática prática. São Paulo, SP: Edições Loyola.
MINAYO, M. C. S.; SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 9 (3): p. 239-262, jul/set, 1993.
MORAN, J. Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II] Carlos Alberto de Souza e Ofelia Elisa Torres Morales (orgs.). PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.
MARQUES, L. M. N. S. R. AS METODOLOGIAS ATIVAS COMO ESTRATÉGIAS PARA DESENVOLVER A EDUCAÇÃO EM VALORES NA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. NITERÓI, RJ, BRASIL. 2018. DISPONÍVEL EM: <https://www.scielo.br/j/ean/a/GZRCth73v9WkStXnKtG86LF/?lang=pt#> ACESSO: 26 DE AGOSTO DE 2023.
MOREIRA, J. A. M.; HENRIQUES, S.; BARROS, D. Transitando de um ensino remoto emergencial para uma educação digital em rede, em tempos de pandemia. Revista Dialogia, n. 34, p. 14, 2020.
OLIVEIRA. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
PENA, G. A. de C. Prática docente na educação profissional e tecnológica: os conhecimentos que subsidiam os professores decursos técnicos. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, [S. l.], v. 8, n. 15, p. 79–94, 2016. DOI: 10.31639/rbpfp.v8i15.142. Disponível em: <https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/142>. Acesso em: 27 ago. 2023.
PARO, V. H. (2001). Escritos sobre educação. São Paulo, SP: Xamã. Queiroz, C. M., Alves, L. A., Silva, R. R., Silva, K. N., & Modesto, R. V. (2008). Evolução do Ensino Médio no Brasil. In Anais do IV Simpósio Internacional: O Estado e as Políticas Educacionais no Tempo Presente, Universidade Federal de Uberlândia, 2008. Disponível em: <http://livrozilla.com/doc/764557/evolução-do-ensino-médio-no-brasilcintia-marques-de> Acesso: 01 de julho de 2023.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 8a. ed. São Paulo, Cortez/Autores Associados, 1985.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico ¬crítica: Primeiras aproximações. 2. ed. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991.
TREVISAN, T. S; MARTINS, P. L. O. A prática pedagógica do professor de química: possibilidades e limites. UNIrevista. V. 1, nº 2. Abril, 2006. [ISSN 1809-
. Disponível em:
TEACHING PRACTICES, TEACHERS’ BELIEFS AND ATTITUDES. Creating Effective Teaching and Learning Environments: First Results from TALIS – ISBN 978-92-64-05605-3 87 © OECD 2009. Disponível em: <https://www.oecd.org/berlin/43541655.pdf> Acesso: 26 de agosto de 2023.
ZALUSKI, F. C.; OLIVEIRA, T. D. Metodologias ativas: uma reflexão teórica sobre o processo de ensino e aprendizagem. CIET – EnPED. 2018. Disponível em: <https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2018/article/do
wnload/556/79> Acesso em: 27 ago. 2023.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2023 Leiliam Farias de Castro Vieira, Carla Garcia Medeiros
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Educação, Pesquisa e Inclusão não cobra taxas para submissão, avaliação e publicação
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Atribuição-NãoComerdial-CompartilharIgual 4.0 Internacional, permitindo compartilhar, copiar, distribuir, exibir, reproduzir, a totalidade ou partes, desde que não tenha objetivo comercial e sejam citados os autores e a fonte, reconhecendo a autoria e a publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão para distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
