Forte São Joaquim: de marco da ocupação portuguesa do vale do Rio Branco às batalhas da memória – século XVIII ao XX

Autores

  • Jaci Guilherme Vieira Universidade Federal de Roraima
  • Gregorio Ferreira Gomes Filho

DOI:

https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v3i28.3390

Palavras-chave:

Roraima, Forte São Joaquim, Memória

Resumo

Este artigo trata do papel do Forte São Joaquim na consolidação da fronteira e da ocupação do vale do rio Branco, localizado no atual estado de Roraima. Busca compreender o processo de ocupação da região no final do século XVIII e XIX, descrever a política colonial portuguesa e imperial brasileira. Discutir questões relacionadas à memória do Forte São Joaquim, procurando dar maior ênfase aos sujeitos participantes desse processo. Além da discussão sobre a disputa pela memória do Forte São Joaquim, questão que envolve diversos segmentos da sociedade roraimense, memória que foi apropriada pelas chamadas famílias “pioneiras”, em que algumas delas têm suas origens ligadas a ex-integrantes da fortificação, e a utilizam para justificar suas posses e consolidar seu lugar social.

Biografia do Autor

Jaci Guilherme Vieira, Universidade Federal de Roraima

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (1988), mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994). Doutor em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2003). Pós doutor pela Universidade Federal do Pará (2015). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Roraima.

Gregorio Ferreira Gomes Filho

Possui graduação em Bacharelado em História pela Universidade Federal do Pará (2007), graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal do Pará (2006) e mestrado em História pela Universidade Federal de Santa Maria (2013).

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Publicado

15/04/2016

Como Citar

VIEIRA, J. G.; FILHO, G. F. G. Forte São Joaquim: de marco da ocupação portuguesa do vale do Rio Branco às batalhas da memória – século XVIII ao XX. Textos e Debates, [S. l.], v. 3, n. 28, 2016. DOI: 10.18227/2317-1448ted.v3i28.3390. Disponível em: http://revista.ufrr.br/textosedebates/article/view/3390. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos e Comunicações