A pintura política de Gontran Guanaes Netto
DOI:
https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v1i25.2780Palavras-chave:
Produção artística, mercado, ditadura, luta política.Resumo
Em novembro de 1969, o artista plástico paulista Gontran Guanaes Netto (1933), desembarcou exilado em Paris (França), vítima de perseguição do governo ditatorial brasileiro. Com sua chegada à Paris deparou-se com possibilidades de atuação até então não vistas no Brasil, que lhe permitiram radicalizar uma concepção da produção artística desvinculada dos interesses mercadológicos e projetar sua arte como um instrumento para a luta política. O presente artigo apresenta e discute aspectos desta produção artística militante de Gontran, durante o período de seu exílio em Paris – França (1969-1985) e o relacionamento direto destas com o trabalho de oposição aos governos ditatoriais instaurados no cone-sul na segunda metade do século XX.Downloads
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