Florestan e a "transição transada": da reforma partidária ao colégio eleitoral
DOI:
https://doi.org/10.18227/2317-1448ted.v1i23.2044Palavras-chave:
Abertura democrática, Florestan Fernandes, AutocraciaResumo
O presente artigo expõe aspectos da análise de Florestan Fernandes sobre o processo geralmente denominado de “abertura democrática”. Dentre os vários momentos e elementos que conformam tal processo destacaremos o que o autor chamou de “manipulação dos partidos”, passando pela campanha das Diretas-já e o seu desdobramento na “Transição transada”. Desta forma, demonstramos como a forma “lenta, gradual e segura” desta abertura propiciou a institucionalização mecanismos de adaptação que reformularam a composição formal do governo, porém, mantendo os aspectos estruturais da autocracia-burguesa.Downloads
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