PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA A AMPLICAÇÃO DO ECOTURISMO EM CALDAS NOVAS (GO)

Autores/as

Palabras clave:

Ordenamento Territorial, Turismo Ambiental, Zoneamento Ambiental

Resumen

El ecoturismo se caracteriza por la integración de las relaciones entre el turismo, los recursos naturales y las comunidades locales, con un enfoque en la sostenibilidad, asociando factores ambientales, sociales y económicos. El objetivo de esta investigación se basó en utilizar técnicas de Sensoriamento Remoto y de Geoprocesamiento para identificar el potencial turístico de la región de cerros y colinas (MC) de Caldas Novas-Goiás, a partir de su fragilidad ambiental ante la propuesta de desarrollo económico con base sostenible. Los procedimientos etodológicos se basaron en aportes teóricos válidos en el ámbito de los análisis realizados a partir de la prospección de nuevos atractivos turísticos localizados en el área de estudio, en la Integración de estos atractivos con las áreas de senderos ya consolidadas, determinando, por último, un modelo de Zonificación Ambiental a partir de la selección de las Áreas Prioritarias para Conservación (APC). Los resultados de esta investigación identificaron el potencial para el ecoturismo en el área de estudio, vinculando los sistemas biofísicos con la necesidad de medidas protectoras debido a la presencia de áreas que requieren conservación media/alta y de total preservación, según las APC. Así, las actividades ecoturísticas deben obedecer a estándares de capacidad de carga de los ambientes a ser utilizados, considerando que las demandas económicas no deben prevalecer sobre las ecológicas y Sociales.

Biografía del autor/a

Silas Pereira Trindade, Universidade Estadual de Goiás

Graduado em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia, especialsta em Gestão Ambiental pela Faculdade Católica de Uberlândia, mestre em Geografia pela Universidade Federal de Goiás e doutor em Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Goiás. É Professor Adjunto da área de Geociências, na Universidade Estadual de Goiás. Desenvolve trabalhos nas seguintes áreas: Ciências Ambientais, Planejamento e Gestão Ambiental de Precisão, Geociências aplicadas ao Turismo, Pagamentos por Serviços Ambientais e Sustentabilidade. Atualmente é membro dos grupos de pesquisas: Geociências, Geotecnologias e Turismo (líder) e Geoecologia das Paisagens de Cerrado (membro).

Karla Maria Silva de Faria, Universidade Federal de Goiás

Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2003), Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2006) e Doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás (2011). Tem experiência na área de Geografia, com ênfase em Geoecologia, Planejamento Ambiental, Geoprocessamento, atuando principalmente nos seguintes temas: análise da paisagem, impactos ambientais, uso e ocupação da terra, modelagens geoambientais e análises geoecológicas em bacias hidrográficas e unidades de conservação. Coordena Grupo de Pesquisa Geoecologia das Paisagens do Cerrado. Vinculada ao Programa de Pós Graduação em Ciências Ambientais (CIAMB) e ao Programa de Pós Graduação em Geografia (PPGEO), ambos da UFG, como docente do quadro permanente. Representa a UFG em Conselhos Consultivos de Unidades de Conservação no estado de Goiás e no Conselho Gestor do Caminho dos Veadeiros.

Paulo Henrique Kingma Orlando, Universidade Federal de Catalão

Formou-se técnico no ensino médio (Metalurgia) CTU/UFJF. Possui Graduação em Geografia, Licenciatura e Bacharelado pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF (1987 e 1991), Mestrado e Doutorado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP - Presidente Prudente (1998 e 2006) . Trabalhou como Geógrafo junto ao Instituto de Pesquisa e Planejamento de Juiz de fora MG - IPPLAN - JF por mais de uma década. Desenvolveu ali atividades relacionadas ao Planejamento e Gestão Urbana e Planejamento Ambiental. Atualmente é professor associado IV da Universidade Federal de Catalão - UFCAT. Tem experiência em Planejamento Urbano e Gestão Ambiental atuando principalmente nas seguintes áreas: Meio Ambiente, Planejamento Urbano, Geomorfologia e Estudos Hidrográficos.. É Membro do Grupo de Pesquisa Paisagens Continentais e Costeiras - UFV e Dinâmica dos Ambientes Planejamento e Gestão Ambiental - GEDAP - UFCAT.

Citas

AGUIAR, P. A. Práticas Sustentáveis no Turismo de Aventura: as ações da Cerrado Aventuras. Pirenópolis-GO: [s.n.], 2014.

BRASIL. Ministério do Turismo. Ecoturismo: orientações básicas. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico, Coordenação Geral de Segmentação. 2. ed. Brasília: Ministério do Turismo, 2010. 90 p.

CAMPOS, J.E.G., TRÖGER, U. E HAESBAERT, F.F. Águas quentes de Caldas Novas, Goiás Notável ocorrência de águas termais sem associação com magmatismo. In: WINGE, M. et al. (ed.). Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: CPRM, 2009.

CASAGRANDE, et al. Ecoturismo: Potencialidades e Limitações Ambientais do Município de São José dos Ausentes. Revista Rosa dos Ventos – Turismo e Hospitalidade. Caxias do Sul, RS, v. 7, n. 2, p. 288-301, abr-jun, 2015.

FUNDAÇÃO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE DE GOIÁS (FEMAGO). Plano de Manejo do Parque Estadual Serra de Caldas. Goiânia, 1997. 207 p. Documento técnico.

FREDERICO, I. B.; BRUHNS, H. T. O Ecoturismo no Cerrado: reflexões e oportunidades na RPPN Santuário do Caraça (MG). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, SP, v. 5, n. 3, 2012. <https://doi.org/10.34024/rbecotur.2012.v5.6247>

IGNARRA, L.R. Fundamentos do Turismo. 3. ed. rev. e amp. São Paulo: Cengage Learning, Rio de Janeiro: Senac, 2013.

MENEGUELLO, C. O coração da cidade: observações sobre a preservação dos centros históricos. Patrimônio - Revista Eletrônica do IPHAN, [s.l.], nov-dez, 2005.

MOMOLI, R. S.; OLIVIERA, T. B.; SANTOS, L. O.; CORRECHEL, V.; FARIA, K. M. S. Atributos Morfológicos e Físicos dos Solos das Trilhas Turísticas da APA Das Nascentes Do Rio Vermelho, Goiás. Formação (online), Presidentes Prudente, SP, v. 29, p. 167-197, 2022.

OLIVEIRA, C.F. de. Ecoturismo como Prática para o Desenvolvimento Sócioambiental. Revista Brasileiras de Ecoturismo (RBEcotur), São Paulo, v. 4, n.2, 2011. Disponível em: <https://www.periodicos.unifesp.br/index.php/ecoturismo>. Acesso em: 01 dez. 2022.

OLIVEIRA, J.I. TURISMO NO CERRADO. Revista UFG, Goiânia, v. 12, n. 9, 2017. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/48322>. Acesso em: 25 abr. 2024.

PIRES, S.P. Sustentabilidade: dimensão ambiental. In: BENI, M.C. Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão. Barueri: Manole, 2012. 628 p.

RAMALHO FILHO, A., BEEK, K. J. Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras. 3. ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995. 65p.

RUBIO, D.I.C; AMAYA, A.O. Ecoturismo en Áreas Protegidas de Colombia: una Revisión de Impactos Ambientales con Énfasis en las Normas de Sostenibilidad Ambiental. Luna Azul, [s.l.], n. 46, p. 311-330, 2018.

SANTOS, Rosely Ferreira dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004, 150 p.

SARIISIK, M.; OZBAY, K. A Qualitative Investigation into the Main Problems of Yacht and Marina Operators in Turkey. Rev. Anais Bras. de Est. Tur./ABET, Juiz de Fora (Brasil), e-ISSN 2238-2925, v.13, n° Único (Edição Regular), p.1-12, Jan./Dez., 2023

TRINDADE, S. P.; RODRIGUES, R. A. Mudanças de uso do solo na zona de amortecimento do Parque Estadual Serra de Caldas: influência pedológica na preservação da vegetação. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 20, n. 72, p. 01-14, 2019.

TRICART, J. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE/SUPREN, 1977. 79 p.

Publicado

01/08/2025

Cómo citar

Trindade, S. P., Faria, K. M. S. de ., & Kingma Orlando, P. H. . (2025). PLANEJAMENTO AMBIENTAL PARA A AMPLICAÇÃO DO ECOTURISMO EM CALDAS NOVAS (GO) . REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA, 19(1), 149–163. Recuperado a partir de http://revista.ufrr.br/rga/article/view/8753