http://revista.ufrr.br/rga/issue/feedREVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA2023-07-26T00:00:00-04:00Revista Geografica Academicageograficaacademica@gmail.comOpen Journal Systems<p><em>*English text below</em></p> <p>A Revista Geográfica Acadêmica tem por objetivo publicar artigos científicos no escopo das grandes áreas de Ciências da Terra e Sociais Aplicadas, sendo áreas correlatas às Geografia. Atualmente, este periódico é vinculado ao <a href="https://tmorato2.wixsite.com/mepa" target="_blank" rel="noopener">Laboratorio de Métricas da Paisagem (Dep. de Geografia/Hydros)</a> sediado na Universidade Federal de Roraima - UFRR).</p> <p>Esta revista é aberta, não cobra qualquer tipo de taxa para submissão ou aquisição do material aqui divulgado. O material publicado pode ser copiado de forma inteira ou parcial desde que seja citada a fonte. É de inteira responsabilidade do autor(s) o conteúdo do artigo publicado na Revista Geográfica Acadêmica.</p> <p>A RGA, a depender do fluxo de editoração, pode de forma momentanea, interromper o processo de submissão. Isso ocorre devido ao grande fluxo de submissões, sendo normalizado após o processo de editoração. Favor ficar atento ao iniciar o processo de submissão.</p> <p>Os autores não podem submeter os artigos publicados na RGA em outros periódicos, sendo estes de direitos autorais da RGA, não sendo possível serem publicados em outras revistas ou livros de forma integral. Leia sobre nossa Política de Ética na secção "Sobre a Revista".</p> <p>Os manuscritos são revisados por pares às cegas e os autores não são identificados. A peridiocidade deste periódico é semestral (dois números por ano, Jun/Jul. e Dez/Jan.). Leia sobre nossa política de revisão pelos pares na secção "Sobre a Revista".</p> <p>As diretrizes aos autores podem ser acessadas em "<a href="https://revista.ufrr.br/index.php/rga/about/submissions#authorGuidelines">Diretrizes aos autores</a>". O tempo de análise do parecer é em torno de 6 meses.</p> <p>Editor-Chefe: Dr.Thiago Morato de Carvalho (Membro titular do COMED - Comitê Consultivo de Editores das Revistas Científicas da Universidade Federal de Roraima)</p> <p>Contato: geograficaacademica@gmail.com</p> <p> </p> <div id="sponsors"> <h3>Respons´ável pela Publicação</h3> <p>Editor-in-Chief: Dr.Thiago Morato de Carvalho (Dep. de Geografia - Universidade Feederal de Roraima, Brasil)</p> <p><a title="MEPA" href="https://tmorato2.wixsite.com/mepa">Laboratório de Métricas da Paisagem</a></p> <p>https://tmorato2.wixsite.com/mepa</p> <p>Contato: geograficaacademica@gmail.com</p> <p> </p> </div> <div id="contributors"> <h3><span class="Y2IQFc" lang="en">Fonte de Apoio<br /></span></h3> <p><a href="https://tmorato2.wixsite.com/mepa">Laboratório de Métricas da Paisagem</a></p> <p>https://tmorato2.wixsite.com/mepa</p> <p>Comit´ê de Editores/Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação/Universidade Federal de Roraima</p> <p> </p> </div> <p><em>*English below</em></p> <p>The Geográfica Acadêmica Journal aims to publish scientific articles within the scope of the major areas of Earth and Applied Social Sciences.</p> <p>This journal is open, continuous flow, does not charge any kind of fee for submission or acquisition of the material published here. Published material may be copied in whole or in part provided the source is acknowledged. It is the sole responsibility of the author(s) for the content of the article published in the Revista Geográfica Acadêmica. Our journal is committed to ethical standards at all stages of its publication, and follows the guidelines of the <a href="https://publicationethics.org/about/our-organisation">Committee on Publication Ethics – COPE</a> as described in its policy guide for publications in COPE scientific journals (<a href="https://publicationethics.org/guidance/Guidelines">Guidelines formal COPE policy</a>) . (please, read our Ethics Policy in the section About Journal) .</p> <p><span id="result_box" class="long_text" lang="en">The authors, as well as indexers and other databases, are free to collect, store and disseminate the content of the Revista Geográfica Acadêmica in online media, provided that the source of the Revista Geográfica Acadêmica is duly cited, which holds copyright.<br /></span></p> <p><span class="long_text" lang="en">Revista Geografica Academica is licensed under a<br /><a href="http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/2.5/br/">Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License</a>. (CC BY-NC-ND 2.5 BR)</span></p> <p>Authors cannot submit articles published in RGA in other journals, as these are the copyright of RGA, and cannot be published in other journals or books in full. Manuscripts are peer-reviewed blindly and authors are not identified (please read about our Peer Review Policy in the section About Journal).</p> <p>This periodical is published every six months (two issues per year, Jun/Jul. and Dec/Jan.). Guidelines for authors can be found under "Guidelines for authors". The opinion analysis time is around 4 months.</p> <p>Editor-in-Chief: Dr.Thiago Morato de Carvalho (Titular member of COMED - Advisory Committee of Editors of Scientific Journals of the Federal University of Roraima)</p> <p>Contact: geograficaacademica@gmail.com</p> <p> </p> <div id="sponsors"> <h3>Sponsors</h3> <p>Editor-in-Chief: Dr.Thiago Morato de Carvalho (Dep. de Geografia - Universidade Feederal de Roraima, Brasil)</p> <p>Laboratório de Métricas da Paisagem</p> <p>https://tmorato2.wixsite.com/mepa</p> <p>Contact: geograficaacademica@gmail.com</p> </div> <div id="contributors"> <h3><span class="Y2IQFc" lang="en">Support Sources</span></h3> <p><a href="https://tmorato2.wixsite.com/mepa">Laboratório de Métricas da Paisagem</a></p> <p>https://tmorato2.wixsite.com/mepa</p> <p>Comit´ê de Editores/Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação/Universidade Federal de Roraima</p> </div>http://revista.ufrr.br/rga/article/view/7742MÉTODO DE ANÁLISE HIERÁRQUICA (AHP) PARA DETERMINAR A SUSCETIBILIDADE A MOVIMENTOS DE MASSA NO BAIRRO DA MACXEIRA (RECIFE-PE, BRASIL)2023-06-14T15:27:32-04:00Amaury Gouveia Pessoa Netoagpn@poli.brKalinny Patrícia Vaz Lafayetteklafayette@poli.brFlaviana Gomes Alves da Silvafgas@poli.brVinícius Dias Ferreiravdf@poli.br<p>Em diversas cidades do Brasil, a expansão urbana se desenvolveu de modo acelerado, intenso e não planejado, levando à ocupação de áreas impróprias à habitação, como encostas íngremes e com solos instáveis. Além de outras consequências, esse tipo de processo, em conjunto com as condições climáticas adversas, intensifica a ocorrência de movimentos de massas, desastre que leva a danos humanos, patrimoniais e ambientais. Diante dessa problemática, este estudo buscou mapear as áreas suscetíveis a movimentos de massa no bairro da Macaxeira, município de Recife/PE. Esse mapeamento foi desenvolvido por uma das técnicas de Tomada de Decisão por Múltiplos Critérios, o Método de Análise Hierárquica (AHP), aliada ao Sistema de Informações Geográficas (SIG). Para isso, foram selecionados sete fatores que propiciam a ocorrência de episódios de movimentos de massa, os quais foram processados no <em>software</em> livre QGIS (v. 3.10.9) pelas técnicas de reclassificação e álgebra de mapas. Após a produção do mapa de suscetibilidade a movimentos de massa na região estudada, foi verificado que as regiões que apresentam maiores propensões a esse tipo de desastre são as que possuem elevadas declividades e cotas altimétricas, solos argilosos, áreas urbanizadas e vertentes voltadas para as direções leste, sudeste e sul. A adoção dessa metodologia quanto ao mapeamento de áreas suscetíveis a movimentos de massa no bairro da Macaxeira se configurou como uma técnica eficaz quanto à aplicabilidade, possibilitando tomadas de decisões assertivas por gestores ou profissionais da área.</p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7587O PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS NO ASSENTAMENTO RURAL CUPIM, MUNICÍPIOS DE SAMPAIO E CARRASCO BONITO/TOCANTINS2023-05-03T16:25:05-04:00Marta Marta de Souza Vieiramartasousa1212@hotmail.comAntonio dos Santos Sousasousatio@hotmail.comMaurício Ferreira Mendesmauricio.mendes@uft.edu.brTatiane Marinho Vieira Tavarestatianetavares@uft.edu.br<p>O Programa de Aquisição de Alimentos, desde a sua implementação em 2003, fomenta a oferta de alimentos, de acordo com as especificidades de cada território e permite que os camponeses definam suas próprias estratégias de produção. Assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar a atuação do Programa de Aquisição de Alimentos, no assentamento rural Cupim, localizado nos municípios tocantinenses de Sampaio e Carrasco Bonito, tendo por base a promoção da Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional dos beneficiários da política pública, tanto os camponeses, quanto as pessoas atendidas pelas entidades sociais receptoras participantes do programa. Para consecução do objetivo proposto, foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica e documental; coleta de dados; e, elaboração de representação cartográfica, sendo este realizado por meio dos softwares livres Spring 5.4.3 e QGis 2.18. Os resultados mostram que o projeto de acesso ao Programa de Aquisição de Alimentos, referente ao período de 2020/2021, do assentamento rural Cupim, atendeu 44 camponeses que produziram 71.062 quilogramas de alimentos, estes geraram recursos financeiros no valor de R$ 320.000,00. Contudo, conclui-se que o Programa de Aquisição de Alimentos precisa ser consolidado como uma política pública de Estado, com recursos financeiros disponibilizados no orçamento da União.</p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7582PERFIL DOS PRODUTORES RURAIS NA ABACAXICULTURA DO MUNICÍPIO DE FRUTAL-MG2023-05-10T15:59:31-04:00Leonardo Rezende Martinslrmagro@gmail.comThiago Torres Costa Pereirathiago.pereira@uemg.brSérgio Rangel Fernandes Figueirasergio.rf.figueira@unesp.br<p>O objetivo do estudo consiste na caracterização do perfil dos produtores de abacaxi no município de Frutal-MG. Para o seu desenvolvimento, foi realizada uma pesquisa de natureza exploratória e análise de informações sobre os temas abacaxicultura, cultura do abacaxizeiro e agricultura familiar. Sem o registro prévio da localidade dos produtores, e possuindo apenas informação sobre a estimativa da quantidade de produtores de abacaxi em Frutal, aproximadamente 200 pessoas, foi utilizado o método bola de neve (<em>snowball</em>) para encontrar os produtores. Assim, 107 entrevistas foram realizadas, totalizando 52% dos produtores de abacaxi de Frutal. O questionário aplicado foi o instrumento central de coleta de dados e preenchido por meio de entrevistas presenciais. As principais conclusões foram: a) o produtor de abacaxi de Frutal desconhece os próprios custos de produção; b) a maior parte, 81% dos produtores, vendem a produção para atravessadores e 74% dos produtores negociam a venda quando a produção está pronta para a comercialização; c) na maioria das propriedades rurais, há diferença de densidade de plantas e área plantada em cada ano; d) provavelmente faz-se necessária uma organização dos produtores rurais em um sistema de cooperativa e/ou produção integrada visando melhor organização de toda a cadeia produtiva, otimização dos custos e melhoria na negociação dos frutos no mercado formal.</p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7585FROM BIOLOGICAL COLONIZATION TO THE SOIL AND CRUST FORMATION: THE ROLE OF CYANOBACTERIA AND SMALL ANIMALS IN A KARSTIC LANDSCAPE, NORTH OF MINAS GERAIS STATE, BRAZIL2023-05-25T15:29:11-04:00Araceli Mendonça de Oliveiraaracelioliveira@hotmail.comThiago Torres Costa Pereirathiago.pereira@uemg.brFábio Soares de Oliveirafabiosolos@gmail.comDiana Ferreira de Freitasdiana.freitas@ufc.br<p>The susceptibility of limestones to biological colonization can be a significant role in the development of karst relief, since the microbial biofilms formation and exopolymeric compounds produced by different metabolic activities, and can influence the dissolution processes and precipitation of minerals, boosting specific transformations at karst. Study about biological performance in limestone outcrops in Brazil are still scarce, so it was aimed to analyze the role of the cyanobacteria and small animals (rodents and marsupials) in the superficial transformation of limestones and soil formation in the North of Minas Gerais state. Thus, the methods used were the total organic carbon content with fractionation of humic substances, potential acidity, and micromorphological and microchemistry characterization. The results showed a low recovery of total organic carbon, with a predominance of humin, followed by humic and fulvic acids. The potential acidity presented values classified as very low to very high, and the micromorphological and microchemistry images showed some specific features of the limestone. The conclusion is that the cyanobacteria, rodents and marsupials are part of the karst relief evolution, and possibly the effects of their colonization were able to promote the formation of biofilms, which through complex metabolic interactions, stimulated the processes of biokarstification, favoring the surface transformations at limestone and the soil and crust formation, that contribute to the karst relief</p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7606AS ATIVIDADES ECONÔMICAS NA FORMAÇÃO DO ALTO OESTE POTIGUAR E A INSERÇÃO DO TERCIÁRIO MODERNO HOJE2023-06-07T14:49:41-04:00Luís Antonio Leite Filholuissilvia1@hotmail.comJosué Alencar Bezerrajosuebezerra@uern.brLareska Úrsula de Souza Paivalareska.geo.sousa@gmail.com<p>O processo de formação e desenvolvimento da região do Alto Oeste Potiguar está vinculado ao processo de expansão da pecuária, da cotonicultura e da cana-de-açúcar, que proporcionou a formação de uma rede urbana interiorana, de predominância de pequenos municípios em que seu dinamismo urbano-regional recente está condicionado às atividades do setor terciário. O objetivo deste trabalho é elucidar o dinamismo urbano-regional a partir das atividades terciárias no processo de formação histórica e na contemporaneidade da região. Este trabalho é uma pesquisa de cunho bibliográfico, exploratório e de caráter qualitativo. O forte dinamismo regional apresentado no momento atual está associado à prestação de serviços e às atividades comerciais que atendem os municípios que compõem a região. Esse dinamismo urbano-regional é liderado pela cidade de Pau dos Ferros (RN), classificada como sub-centro regional.</p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7676MAPEAMENTO TAXONÔMICO E A RELAÇÃO ENTRE O RELEVO E OS PROCESSOS EROSIVOS NA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAIBARAS, CEARÁ/BRASIL2023-06-13T15:20:59-04:00josé Falcão Sobrinhofalcao._sobrinho@uvanet.brMARIA RAIANE DE MESQUITA GOMESraiane.gomes665@gmail.comSAULO ROBERTO DE OLIVEIRA VITALsaulo.vital@academico.ufpb.br<p>O presente artigo apresenta o mapeamento das formas do relevo da sub-bacia hidrográfica do rio Jaibaras, localizada no Estado do Ceará/Brasil. Para atingir tal objetivo a metodologia da pesquisa foi pautada na proposta taxonômica de Ross (1992), contudo, a proposta taxonômica não contempla a região semiárida, tendo de haver adaptações junto à classificação do IBGE (2009) e de Guimarães, Cordeiro e Bueno (2017). Um outro objetivo, associado ao mapeamento, foi identificar o índice de vulnerabilidade à erosão do solo. Nesta etapa utilizamos a metodologia de Crepani et al., (2001). Na área objeto de estudo, identificamos 3 unidades morfoestruturais, 3 unidades morfoesculturais, 3 unidades morfológicas ou padrão de formas semelhantes, 5 unidades de tipos de formas de relevo, 3 unidades de vertentes e no 6º táxon, foram identificados processos erosivos naturais agravadas pela ação humana e formas antropogênicas. Enquanto os resultados do mapeamento de vulnerabilidade à erosão para sub-bacia, a unidade morfoescultural da Superfície Sertaneja, apresentou vulnerabilidades entre as classes moderadamente estável e moderadamente vulnerável. A unidade morfoescultural do Planalto Sedimentar da Ibiapaba, apresentou vulnerabilidade estável, prevalecendo a pedogênese. A unidade morfoescultural do Maciço Residual da Meruoca, enquadra-se nas classes de vulnerável, tanto nas formas de vales incisos e quanto nas vertentes acentuadas com pouca vegetação, solos jovens e rasos. </p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7673ANÁLISE GEOMORFOMÉTRICA DA ALTA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO SANTA MARTA, POSSÍVEL FONTE DE ABASTECIMENTO HÍDRICO DA CIDADE DE IPORÁ (GO)2023-06-13T16:25:17-04:00derick Martins Borges de Mouraderickmartins@hotmail.com<p>Esse artigo faz uma análise geomorfométrica da alta Bacia Hidrográfica do Ribeirão Santa Marta (BHRSM), com objetivo de avaliar o comportamento hídrico dessa unidade hidrográfica, que é cotada como futura fonte de abastecimento hídrico da cidade de Iporá (GO). O estudo foi realizado com uso de modelagem matemática, produtos de sensoriamento remoto e técnicas de geoprocessamento. Os dados empregados no estudo foram obtidos a partir do Modelo Digital de Elevação (MDE) do Banco de Dados Geomorfométricos do Brasil (TOPODATA). Dentre os diversos índices geomorfométricos descritos na literatura, foram selecionados os que melhor retratam a infiltração e o escoamento superficial da água das chuvas. A organização dos dados, as técnicas de geoprocessamento e a elaboração dos produtos cartográficos da bacia hidrográfica foram feitas por meio do Sistema de Informação Geográfica (SIG) QGIS. Os resultados dos índices, analisados conjuntamente, indicaram que a BHRSM é mais favorável ao escoamento superficial. Isso evidencia que a bacia possui um comportamento hidrológico mais ativo, ou seja, a água escoa com maior facilidade, sendo desfavorável para a recarga e armazenamento hídrico. Dessa forma, os dados indicam que a BHRSM pode ter a uma vazão de permanência comprometida para futuramente atender o abastecimento público de Iporá (GO).</p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7626PERDA DE COBERTURA FLORESTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS EM ASSENTAMENTOS DE REFORMA AGRÁRIA NA AMAZÔNIA: ANÁLISE DO P.A TUERÊ, NOVO REPARTIMENTO, ESTADO DO PARÁ2023-06-07T15:01:52-04:00MONIQUE HELEN CRAVO SOARES FARIASadm.moniquefarias@gmail.comANDRÉ CUTRIM CARVALHOadm.moniquefarias@gmail.comCLEBER ASSIS DOS SANTOSadm.moniquefarias@gmail.comCHRISTIAN NUNES DA SILVAadm.moniquefarias@gmail.com<p>Do ponto de vista da história, a Amazônia paraense, o correspondente territorial do Estado do Pará, vem passando por uma série de grandes transformações, sobretudo nas suas fronteiras. No passado, essa região foi alvo prioritário de programas de colonização e estabelecimento de assentamentos rurais, que tinham como principal objetivo povoar áreas remotas do país como uma espécie de estratégia geopolítica. Na atual conjuntura, porém, a dinâmica de uso intensivo do solo na fronteira paraense indica um aumento significativo do desmatamento em áreas de assentamentos rurais. Nestas circunstâncias, inserido na região do “Arco do Desmatamento”, destaca-se o município de Novo Repartimento, estado do Pará, que possui 32 projetos de assentamentos rurais. Dentre eles, tem-se o Projeto de Assentamento Federal Tuerê, criado em 04 de agosto de 1987, que foi o primeiro projeto instalado no município de Novo Repartimento. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar, caracterizar e mapear a contribuição do P.A Tuerê para o desmatamento no município de Novo Repartimento, Pará, durante o período de 1985 a 2020. Utilizou-se a classificação da cobertura da terra oriunda do MAPBIOMAS para identificar as áreas desmatadas no P.A Tuerê. Os resultados encontrados são importantes para evidenciar a influência que os projetos de assentamentos de Reforma Agrária têm sobre o desmatamento total do município, evidenciado a partir de um incremento de 1.448,73 km2 em áreas desmatadas em 35 anos no Assentamento Tuerê</p>2023-07-26T00:00:00-04:00Copyright (c) 2023 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA