http://revista.ufrr.br/rga/issue/feedREVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA2022-08-25T15:20:44-04:00Dr.Thiago Carvalho (Editor-Chefe) / Elton Borges (Editor associado)geograficaacademica@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Geográfica Acadêmica tem por objetivo publicar artigos científicos no escopo das grandes áreas de Ciências da Terra e Sociais Aplicadas.</p> <p>Esta revista é aberta, de fluxo contínuo, não cobra qualquer tipo de taxa para submissão ou aquisição do material aqui divulgado. O material publicado pode ser copiado de forma inteira ou parcial desde que seja citada a fonte. É de inteira responsabilidade do autor(s) o conteúdo do artigo publicado na Revista Geográfica Acadêmica.</p> <p>Os autores não podem submeter os artigos publicados na RGA em outros periódicos, sendo estes de direitos autorais da RGA, não sendo possível serem publicados em outras revistas ou livros de forma integral. </p> <p>Os manuscritos são revisados por pares às cegas e os autores não são identificados. A peridiocidade deste periódico é semestral (dois números por ano, Jun/Jul. e Dez/Jan.).</p> <p>As diretrizes aos autores podem ser acessadas em "<a href="https://revista.ufrr.br/index.php/rga/about/submissions#authorGuidelines">Diretrizes aos autores</a>". O tempo de análise do parecer é em torno de 3 meses.</p> <p>Editor-Chefe: Dr.Thiago Morato de Carvalho (Membro titular do COMED - Comitê Consultivo de Editores das Revistas Científicas da Universidade Federal de Roraima)</p> <p>Contato: geograficaacademica@gmail.com</p>http://revista.ufrr.br/rga/article/view/7279IMPLICAÇÕES COM ESTABELECIMENTO DO SETOR ENERGÉTICO E AS CONSEQUÊNCIAS NAS COMUNIDADES TRADICIONAIS DE UM TERRITÓRIO AMAPAENSE2022-03-26T09:54:42-04:00Karoline Fernandes Siqueira Camposkaroline.campos@ifpb.edu.brMarcelo Rodrigues Mendonçaufgmendonca@gmail.comVinícius Batista Camposvinicius.campos@ifpb.edu.brPaulo Lucas Cândido de Fariaspaulolucas0407@gmail.com<p>As ‘Cidades da Floresta” são aquelas regiões planejadas e construídas quase que instantaneamente para abrigar, confortavelmente, apenas o trabalhador do grande projeto de investimento. Áreas desse tipo redefiniram o contexto regional da Comunidade tradicional do Iratapuru/AP, abrigando pessoas de forma temporária para atender a realização de uma determinada construção de modo imediato. Isso resultou em algumas implicações e (re)existência dos povos tradicionais com a construção de uma Usina Hidroelétrica. Logo, o presente trabalho tem como objetivo compreender e analisar as implicações territoriais da construção e do funcionamento Usina Hidrelétrica de Santo Antônio do Jari na Comunidade Tradicional do Iratapuru, na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Iratapuru – RDSI, localizado no sul do Estado do Amapá. Verificou que o empreendimento provocou alterações nas relações socioambientais e na percepção das pessoas no seu sentido de lugar como pertencimento no espaço</p>2022-08-24T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7213PRAÇAS LUIZ NOGUEIRA E MIGUEL CARNEIRO DA CIDADE DE SERRINHA-BA: ABORDAGEM GEOGRÁFICA SOBRE AS TERRITORIALIDADES2021-12-10T22:27:03-04:00Fernando de Souza Nunesfernandodsouzanunes@hotmail.comSimone Santos de Oliveirassoliveira_valentec3@yahoo.com.br<p>As territorialidades derivam do conceito de território e podem ser compreendidas a partir da mediação simbólica, cognitiva e prática que a materialidade dos lugares exercita nas ações sociais praticadas pelos sujeitos e agentes em um espaço geográfico. O questionamento que mobilizou esta escrita foi: Quais temporalidades, funcionalidades, usos e apropriações são praticadas pelos sujeitos e agentes sociais nas Praças Luiz Nogueira e Miguel Carneiro em Serrinha, cidade pólo da região do Território de Identidade do Sisal do Estado da Bahia? O objetivo deste trabalho é apresentar as territorialidades das referidas praças diante das diversas temporalidades, funcionalidades, usos e apropriações praticadas pelos sujeitos e agentes sociais nesses dois espaços públicos. Trata-se, portanto, de uma investigação centrada no método indutivo, ancorado no estudo de caso. Dentre outros resultados alcançados, ressalta-se que as Praças Luiz Nogueira e Miguel Carneiro exercem uma função hegemônica e hierárquica em relação às outras praças de Serrinha pelo fato de concentrarem em seu entorno as principais repartições públicas e privadas da cidade, além das primeiras construções do município. Observa-se que, nas Praças Luiz Nogueira e Miguel Carneiro, as territorialidades praticadas pelos agentes sociais contribuem para acelerar o processo de “privatização” dos espaços públicos através dos usos e apropriações reforçando a existência de vários territórios privatizados dentro de um mesmo território, a exemplo dos taxistas, mototaxistas e vendedores ambulantes que se apropriam de determinadas áreas das referidas praças para trabalhar.</p>2022-08-24T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7308THE CULTURAL DIMENSIONS OF THE COVID-19 PANDEMIC IN THE CITY OF BISTRITA (ROMANIA)2022-06-23T17:04:04-04:00Ioan Bîcajohn_grimo@yahoo.com<p>Disasters are unexpected events, triggered by natural or anthropogenic means, which cause material damage and human casualties. In addition to the technical, social, and economic dimensions, disasters also have cultural connotations, related to their perception, understanding, and acceptance by the community, the behavior of communities during the disaster, and the efforts made to return to normalcy. This is also the case with the Covid-19 pandemic, a biological disaster that triggered many reactions from the population about the origin of the new coronavirus, the meaning of the pandemic, the restrictions imposed by the authorities, the incoherence of the authorities in making decisions, the lack of medicines in hospitals, and pharmacies, about the treatment in hospitals, the reporting of infections, and deaths by health authorities, the content of the vaccine and the meaning of vaccination, etc. These cultural connotations can be traced in the present study, which was developed based on long observations made in the city of Bistrita in Romania.</p>2022-08-24T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7315ANÁLISIS ESPACIAL DE LAS ACTIVIDADES DEL SECTOR NO ESTATAL EN EL CENTRO HISTÓRICO DE LA CIUDAD DE LA HABANA, CUBA2022-08-09T10:50:50-04:00Arturo Rúa de Caboarturo@geo.uh.cuIsabel M. Valdiviaival@geo.uh.cu<p>El presente trabajo es un estudio realizado en conjunto con el grupo de Rehabilitación Integral Plan Maestro, perteneciente a la Oficina del Historiador de la ciudad de La Habana, Cuba. El mismo analiza las actividades por cuenta propia de manera temporo-espacial en el centro histórico de la ciudad de La Habana. Por lo que su objetivo es analizar la situación actual del centro histórico respecto a los servicios generados por el sector no estatal, y su incidencia en el mismo, por consejos populares, luego de haber realizado este estudio de manera breve en el municipio La Habana Vieja y el Centro Histórico. En el desarrollo de la investigación se aplicaron una serie de métodos, tales como el, documental para el suministro de conocimiento respecto al tema, el deductivo–inductivo para sintetizar la información recopilada, el cartográfico para la realización de los mapas, entre otros. Se utilizaron mapas para la ubicación y el análisis espacial de las actividades por consejo y en diferentes años, basado en el QGIS. Entre sus principales resultados se pudo determinar cuáles de estas actividades no estatales tienen una mayor presencia en el territorio, se partió de un análisis de la densidad que facilitó la determinación del comportamiento de centralidad en las actividades del sector no estatal en el centro histórico además de la formación de espacios a partir de la localización de estas actividades en el territorio estudiado, así como los cambios producidos por ellas en el tiempo</p>2022-08-24T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7316GEOMORPHOSITES AND GEOTOURISM2022-08-09T11:46:33-04:00Mario Panizzapit@unimor.itSandra Piacentepit@unimor.it<p>With reference to the definition of Cultural Geomorphology, a Geomorphosite is defined as a landform with particular and significant geomorphological attributions, which qualify it as a component of a territory’s cultural heritage. This definition is illustrated with some examples. Concerning geotourism, some activities of the Italian association “Geologia e Turismo” are presented.</p> <p><strong> </strong></p>2022-08-24T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7320ANÁLISE DA INFRAESTRUTURA SOCIAL E URBANA NO MUNICÍPIO DE CAROEBE – RORAIMA2022-08-19T15:40:09-04:00Aline Duarte Maurícioaliduarte10@gmail.comElisângela Gonçalves Lacerdaelisangela.lacerda@ufrr.brHórus Silva Bastoshorusbastos@hotmail.comAntônio Carlos Ribeiro Araújo Júnioraj_geo@hotmail.com<p>A cidade de Caroebe foi criada pela Lei nº 082, de 4 de novembro de <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/1994">1994</a>, e compõe um dos municípios da região Sul de Roraima, à 338 km da capital Boa Vista, com acesso pela BR 210. Os principais serviços que compõem a infraestrutura de Caroebe são saneamento básico, energia elétrica, logística de transporte e telecomunicações. Esses quatro itens estão associados e influenciam diretamente no processo produtivo e no fluxo de mercadorias e pessoas, proporcionando mecanismos para o crescimento econômico. Caroebe, por ser uma pequena cidade, grande parte de seus serviços não são suficientes para a população, havendo a necessidade de fazer um deslocamento para cidades próximas mais estruturadas. Com o intuito de estudar a infraestrutura urbana e social do município de Caroebe, a metodologia participativa, a qual foi aplicada junto aos moradores possibilitou chegar a uma conclusão sobre as condições que a cidade apresenta, mediante, também as observações feitas na atividade de campo. Ao avaliar os dados coletados e analisar as condições de infraestrutura urbana e social, pode-se afirmar a necessidade de finalização das obras de pavimentação e drenagem nas ruas de Caroebe e de Entre Rios. O município necessita também fornecer mais atendimento relacionado à saúde na sede principal, já que a tendência do município é crescer. Quanto à educação e segurança, foi bem elogiado pela população. Os problemas envolvendo a energia elétrica também são apontados como fornecimento irregular, sendo uns dos mais discutidos entre a população e o mais criticado.</p>2022-08-24T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7319PROGRAMA PLANTA RORAIMA: PRODUÇÃO DE ALIMENTOS E SUSTENTABILIDADE NO MEIO URBANO2022-08-19T15:30:36-04:00Antônio Carlos Ribeiro Araújo Júnioraj_geo@hotmail.comRoberto Xavier da Costaroberto_velame@hotmail.comMirian Pereira dos Reis Oliveiramirianpereiradosreisoliveira@gmail.com<p>O Programa Planta Roraima teve início a partir de uma movimentação da organização da sociedade civil Movimento ID (Movimento Ideológico Revolução). O projeto propõe a instalação de um Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional no espaço comunitário no Conjunto Habitacional Cidadão, onde será criado uma horta comunitária urbana, como ambiente de integração sustentável entre imigrantes, refugiados e nacionais em vulnerabilidade social e econômica. Com isso, tem-se como objetivos (i) entender como ocorre o acesso a conhecimentos de produção transformação, distribuição e consumo de alimentos em pequenos espaços urbanos e (ii) analisar como se dá o acesso a tecnologias de geração de renda para imigrantes, refugiados, indígenas e para população de baixa renda. Adotou-se como metodologia base a análise do “PROJETO PLANTA RORAIMA: Minha Horta Comunitária Cidadã”, desenvolvido pela Secretaria de Estado do Trabalho e Bem-Estar Social – SETRABES. Foi possível constatar que o projeto é relevante, pois proporciona capacitação técnica básica em produção de alimentos, dando autonomia e inserindo populações vulneráveis no seio da sociedade como cidadãos produtivos, e que, espaços ociosos nas cidades podem ser de grande valia para usos coletivos, como as hortas comunitárias.</p>2022-08-24T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICAhttp://revista.ufrr.br/rga/article/view/7324TERRITORIALIDADES PERSISTENTES: A RELAÇÃO ENTRE MORADORES E MORADIAS COM A OCORRÊNCIA DE ENCHENTES NO “BEIRAL” EM BOA VISTA, RR2022-08-25T15:20:44-04:00Julio Cesar Galindo Lozanojuligan-182@hotmail.comArtur Rosa Filhoartur.filho@ufrr.br<p>A pesquisa foi realizada na comunidade do “Beiral”, área localizada à margem direita do Rio Branco, em Boa Vista-RR, a qual apresentava problemas ambientais e sociais; também foi embasada com olhar geográfico e multidisciplinar. Como objetivo geral, buscou-se analisar as territorialidades persistentes no “Beiral”, em Boa Vista-RR, mesmo com a ocorrência das enchentes no município. Assim, conseguiu-se verificar, através da aplicação de questionários, a percepção dos moradores sobre o “Beiral” e identificar atributos que permitiram descrever melhor o fenômeno. A metodologia utilizada na pesquisa foi uma extensa revisão bibliográfica, aplicação de questionários, observações presenciais e conversas informais com os moradores. Evidenciou-se que o “Beiral” era um lugar com ótima acessibilidade a todos os bairros da cidade de Boa Vista. A comunidade ainda era carente de vários serviços essenciais, como saúde e saneamento básico; mesmo assim, os moradores tinham apreciações que os levavam a não querer sair de lá, porque, além de terem construído o sentido de lugar que ocupam, nele experimentam suas vivências e desenvolvem sua imaginação, memórias, percepções, desejos, medos e tensões; construíram, portanto, socialmente e culturalmente, um lugar com muito sentimento e significados. Outro elemento importante para que que a maioria dos moradores persistia em continuar morando no “Beiral” era o fato de que não tinham condições econômicas para residirem outro bairro. Conclui-se, portanto, que a economia e os sentidos de lugar eram os fatores-chave para que perseverassem em viver nesse lugar. Assim, os aspectos materiais e imateriais foram responsáveis igualitários pelas territorialidades desenvolvidas neste lugar; e, por último, não se pode esquecer de que as territorialidades são formas e conteúdo que geram funcionalidades a um sistema e que são compreendidas por elementos, os quais têm uma finalidade dentro do espaço e atributos que os condicionam a este.</p>2022-08-30T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA