CRECIMIENTO ECONÓMICO Y DISPARIDAD REGIONAL EN ESTADO DE MATO GROSSO A PRINCIPIOS DEL SIGLO XXI

Autores/as

Palabras clave:

Economia Mato-grossense; Analise Regional; Desenvolvimento Regional; Economia Regional; Desenvolvimento Municipal.

Resumen

Este artículo analizó el comportamiento de las disparidades económicas regionales en las regiones de Mato Grosso. Para ello se utilizó el procedimiento metodológico basado en la estimación del Coeficiente de Williamson (Vw), utilizando como parámetro el Valor Agregado Bruto (VAB) per cápita por sector económico y población residente en los años 2002, 2010 y 2020. Los resultados mostraron que el sector servicios presentó la mayor convergencia regional en el período comprendido entre 2002 y 2020. El sector industrial también avanza hacia una mayor homogeneidad regional, aunque con menor intensidad en algunas regiones al observar el desempeño de Vw. Se detectaron diferencias regionales en el sector agrícola, con énfasis en la región inmediata de Sorriso, que fue más significativa en 2020. Además, las regiones inmediatas de Cuiabá y Diamantino mostraron una variación moderada hacia una mayor divergencia regional, es decir, se están distanciando. de los demás en términos de homogeneidad.

Biografía del autor/a

Jandir Ferrera de Lima, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE

Doutor em Desenvolvimento Regional pela Universidade do Quebec. Professor do PGDRA e PGE da   Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. Bolsista PQ do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPQ).

Ricardo Rippel, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE

Doutor em Demografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor do PGDRA e PGE da   Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. Pesquisador do GT-Imigração da ABEP.

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Publicado

12/07/2024

Cómo citar

José de Oliveira, L., Ferrera de Lima, J. ., & Rippel, R. (2024). CRECIMIENTO ECONÓMICO Y DISPARIDAD REGIONAL EN ESTADO DE MATO GROSSO A PRINCIPIOS DEL SIGLO XXI. REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA, 18(1), 94–112. Recuperado a partir de http://revista.ufrr.br/rga/article/view/8107