PATRONES DE DEFORESTACIÓN EN LOS BIOMAS AMAZÓNICO, CERRADO Y PANTANAL EN LA CUENCA DEL ALTO PARAGUAY, MATO GROSSO - BRASIL

Autores/as

Palabras clave:

Desflorestamento, Pecuária, Commodities, Agricultura, Paisagem

Resumen

El objetivo de este estudio es analizar la dinámica espacial de la cobertura vegetal y el uso del suelo y la tasa de deforestación en la Cuenca del Río Alto Paraguay, ubicada en el estado brasileño de Mato Grosso, de manera que la información pueda contribuir al desarrollo de estrategias de planificación territorial orientadas a la conservación ambiental. Los análisis de la dinámica de los cambios en la cobertura vegetal y en las tasas de uso y deforestación del suelo se realizaron a través de procedimientos realizados a través del geoprocesamiento (corte, reclasificación, redimensionamiento y cuantificación) de los datos de mapeo anual (1985-2020) generados por el Proyecto Anual de Mapeo de Cobertura y Uso del Suelo en Brasil (MapBiomas). En la unidad hidrográfica investigada, las Áreas de Vegetación Natural disminuyeron en 19.82%, mientras que las Áreas Antropogénicas Agrícolas aumentaron en 76.74%. En la cuenca, la tasa promedio de deforestación fue de 1,57%/año, mientras que en los biomas Amazonia, Cerrado y Pantanal de la cuenca fue de 4,09%/año, 1,58%/año y 0,75%/año, respectivamente. En el Pantanal, la tasa promedio de deforestación pasó de 0,77%/año a 0,88%/año desde el quinquenio inicial (1986-1990) hasta el final (2016-2020), mientras que en el mismo período hubo una reducción en la Amazonia (5,12%/año a 2,22%/año) y en el Cerrado (1,68%/año a 1,21%/año). Se puede observar que la deforestación ocurre de manera heterogénea en la cuenca, con mayor intensidad en los biomas ubicados en la región de la meseta (Amazonas y Cerrado), donde las áreas antropogénicas han superado las áreas de vegetación natural. Aunque la tasa promedio de deforestación es baja en el Pantanal, en comparación con los otros biomas, se observó una tendencia al alza reciente (2016-2020) en el promedio.

Biografía del autor/a

Alexander Webber Perlandim Ramos, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduado em Geografia e Mestre em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola na área de concentração Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (Água, Solo e Clima nos Agroecossistemas), ambos pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Atualmente é doutorando em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais na área de concentração Análise Ambiental (Geografia Aplicada e Geotecnologias)

Úrsula Ruchkys de Azevedo, Universidade Federal de Minas Gerais

Bacharel em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997), Mestre em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2001) e Doutora em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007). Atualmente é Professora Associada do Departamento de Cartografia e dos Programas de Pós-graduação em Geografia e em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais. 

Fernanda Vieira Xavier, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia

Doutora em Geociências e Meio Ambiente pela UNESP de Rio Claro, SP, com atuação na área de Planejamento e Gestão do Meio Físico, realizou pesquisa sobre a identificação de contaminantes subsuperficiais em área de cemitério utilizando métodos geofísicos. Possui mestrado em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), quando atuou no projeto de estimativa de transporte de sedimentos na bacia hidrográfica do rio Manso, utilizando software de processamento hidrossedimentológico. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Viçosa. Atua principalmente nas áreas de Geociências e Meio Ambiente, Geografia Física, Planejamento ambiental, Ordenamento Territorial, Geotecnologias e análises geoespaciais.

Sandra Mara Alves da Silva Neves, Universidade do Estado de Mato Grosso

Possui licenciatura plena e bacharelado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1993), mestrado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999) na área de concentração Planejamento Ambiental, doutorado em Ciências (Geografia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006), na área de concentração Gestão e Planejamento Ambiental e estágios de pós-doutorado em Geografia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016) e em Ecologia de Paisagem na Universidad Complutense de Madrid (2017). Atualmente é professora adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, lotada no Campus Jane Vanini, na cidade de Cáceres/MT e docente permanente nos Programas de pós-graduação stricto sensu em Geografia e Ciências Ambientais da UNEMAT, sediados em Cáceres/MT.

Edineia Aparecida dos Santos Galvanin, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Possui graduação em Matemática (2000), mestrado e doutorado em Ciências Cartográficas (2002 e 2007), Livre-docente em Geoprocessamento Aplicado (2022) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é Professora Associada da Universidade Estadual Paulista (Campus de Ourinhos), é docente permanente do programa de pós-graduação stricto sensu em Geografia (Mestrado Profissional) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Possui pós-doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2015-2016) e pós-doutorado em Estatística Espacial pela Universidade do Minho - Portugal (2017).

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Publicado

20/12/2023

Cómo citar

Perlandim Ramos, A. W., Ruchkys de Azevedo, Úrsula, Vieira Xavier, F., Alves da Silva Neves, S. M., & dos Santos Galvanin, E. A. (2023). PATRONES DE DEFORESTACIÓN EN LOS BIOMAS AMAZÓNICO, CERRADO Y PANTANAL EN LA CUENCA DEL ALTO PARAGUAY, MATO GROSSO - BRASIL. REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA, 17(2), 136–158. Recuperado a partir de http://revista.ufrr.br/rga/article/view/7907