PATRONES DE DEFORESTACIÓN EN LOS BIOMAS AMAZÓNICO, CERRADO Y PANTANAL EN LA CUENCA DEL ALTO PARAGUAY, MATO GROSSO - BRASIL

Autores/as

Palabras clave:

Desflorestamento, Pecuária, Commodities, Agricultura, Paisagem

Resumen

El objetivo de este estudio es analizar la dinámica espacial de la cobertura vegetal y el uso del suelo y la tasa de deforestación en la Cuenca del Río Alto Paraguay, ubicada en el estado brasileño de Mato Grosso, de manera que la información pueda contribuir al desarrollo de estrategias de planificación territorial orientadas a la conservación ambiental. Los análisis de la dinámica de los cambios en la cobertura vegetal y en las tasas de uso y deforestación del suelo se realizaron a través de procedimientos realizados a través del geoprocesamiento (corte, reclasificación, redimensionamiento y cuantificación) de los datos de mapeo anual (1985-2020) generados por el Proyecto Anual de Mapeo de Cobertura y Uso del Suelo en Brasil (MapBiomas). En la unidad hidrográfica investigada, las Áreas de Vegetación Natural disminuyeron en 19.82%, mientras que las Áreas Antropogénicas Agrícolas aumentaron en 76.74%. En la cuenca, la tasa promedio de deforestación fue de 1,57%/año, mientras que en los biomas Amazonia, Cerrado y Pantanal de la cuenca fue de 4,09%/año, 1,58%/año y 0,75%/año, respectivamente. En el Pantanal, la tasa promedio de deforestación pasó de 0,77%/año a 0,88%/año desde el quinquenio inicial (1986-1990) hasta el final (2016-2020), mientras que en el mismo período hubo una reducción en la Amazonia (5,12%/año a 2,22%/año) y en el Cerrado (1,68%/año a 1,21%/año). Se puede observar que la deforestación ocurre de manera heterogénea en la cuenca, con mayor intensidad en los biomas ubicados en la región de la meseta (Amazonas y Cerrado), donde las áreas antropogénicas han superado las áreas de vegetación natural. Aunque la tasa promedio de deforestación es baja en el Pantanal, en comparación con los otros biomas, se observó una tendencia al alza reciente (2016-2020) en el promedio.

Biografía del autor/a

Alexander Webber Perlandim Ramos, Universidade Federal de Minas Gerais

Graduado em Geografia e Mestre em Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola na área de concentração Ambiente e Sistemas de Produção Agrícola (Água, Solo e Clima nos Agroecossistemas), ambos pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Atualmente é doutorando em Geografia pela Universidade Federal de Minas Gerais na área de concentração Análise Ambiental (Geografia Aplicada e Geotecnologias)

Úrsula Ruchkys de Azevedo, Universidade Federal de Minas Gerais

Bacharel em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (1997), Mestre em Geografia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (2001) e Doutora em Geologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (2007). Atualmente é Professora Associada do Departamento de Cartografia e dos Programas de Pós-graduação em Geografia e em Análise e Modelagem de Sistemas Ambientais do Instituto de Geociências da Universidade Federal de Minas Gerais. 

Fernanda Vieira Xavier, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia

Doutora em Geociências e Meio Ambiente pela UNESP de Rio Claro, SP, com atuação na área de Planejamento e Gestão do Meio Físico, realizou pesquisa sobre a identificação de contaminantes subsuperficiais em área de cemitério utilizando métodos geofísicos. Possui mestrado em Física Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), quando atuou no projeto de estimativa de transporte de sedimentos na bacia hidrográfica do rio Manso, utilizando software de processamento hidrossedimentológico. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal de Viçosa. Atua principalmente nas áreas de Geociências e Meio Ambiente, Geografia Física, Planejamento ambiental, Ordenamento Territorial, Geotecnologias e análises geoespaciais.

Sandra Mara Alves da Silva Neves, Universidade do Estado de Mato Grosso

Possui licenciatura plena e bacharelado em Geografia pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1993), mestrado em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1999) na área de concentração Planejamento Ambiental, doutorado em Ciências (Geografia) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2006), na área de concentração Gestão e Planejamento Ambiental e estágios de pós-doutorado em Geografia na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016) e em Ecologia de Paisagem na Universidad Complutense de Madrid (2017). Atualmente é professora adjunta da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, lotada no Campus Jane Vanini, na cidade de Cáceres/MT e docente permanente nos Programas de pós-graduação stricto sensu em Geografia e Ciências Ambientais da UNEMAT, sediados em Cáceres/MT.

Edineia Aparecida dos Santos Galvanin, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Possui graduação em Matemática (2000), mestrado e doutorado em Ciências Cartográficas (2002 e 2007), Livre-docente em Geoprocessamento Aplicado (2022) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Atualmente é Professora Associada da Universidade Estadual Paulista (Campus de Ourinhos), é docente permanente do programa de pós-graduação stricto sensu em Geografia (Mestrado Profissional) da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Possui pós-doutorado em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2015-2016) e pós-doutorado em Estatística Espacial pela Universidade do Minho - Portugal (2017).

Citas

ABREU, S. Planejamento governamental: a SUDECO no "Espaço Mato-Grossense". Contexto, propósitos e contradições. 2001. 351 f. Tese (Doutorado em Geografia Humana), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

ANA. Agência Nacional de Águas. Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica Paraguai – PRH Paraguai: Resumo Executivo. Brasília: ANA, 2017. 180 p.

ARTAXO, P. Working together for Amazonia. Science, v. 363, n. 6425, p. 323-323, 2019.

ASSUNÇÃO, J.; GANDOUR, C.; ROCHA, R. Deforestation slowdown in the Brazilian Amazon: prices or policies? Environment and Development Economics, v. 20, n. 6, p. 697-722, 2015.

AVISSAR, R.; SILVA DIAS, P. L.; SILVA DIAS, M. A.; NOBRE, C. The large‐scale biosphere‐atmosphere experiment in Amazonia (LBA): Insights and future research needs. Journal of Geophysical Research: Atmospheres, v. 107, n. D20, p. 1-6, 2002.

BARBOSA, L. G.; ALVES, M. A. S.; GRELLE, C. E. V. Actions against sustainability: Dismantling of the environmental policies in Brazil. Land use policy, v. 104, p. 105384, 2021.

BARRETO, P.; PEREIRA, R.; BRANDÃO, A.; BAIMA, S. Os frigoríficos vão ajudar a zerar o desmatamento da Amazônia? Belém: Imazon, 2017. 158 p.

BEZERRA, F. G. S.; DE TOLEDO, P. M.; VON RANDOW, C.; AGUIAR, A. P. D.; LIMA, P. V. P. S.; DOS ANJOS, L. J. S.; BEZERRA, K. R. A. Spatio-temporal analysis of dynamics and future scenarios of anthropic pressure on biomes in Brazil. Ecological Indicators, v. 137, p. 108749, 2022.

BOLFE, É. L.; SANO, E. E.; CAMPOS, S. K. Dinâmica agrícola no Cerrado: análises e projeções. Brasília: Embrapa, 2020. 312 p.

BRASIL. Presidência da República. 2008. Decreto n. 6.514, de 22 de julho de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6514.htm>. Acessado em: 22 de março de 2023.

BRASIL. Presidência da República. 1988. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acessado em: 14 de abril de 2023.

BRASIL. Ministério do Planejamento e Orçamento. Bases para um programa de desenvolvimento integrado da Região Centro-Oeste (Ações do Governo Federal no Centro-Oeste). Brasília: Universa/Universidade Católica de Brasília, 1997. 107 p.

CAMPOLINA, B. Population Growth and Urbanization in the Brazilian Cerrado. In: HOSONO, A.; HAMAGUCHI, N.; BOJANIC, A. (Org.). Innovation with Spatial Impact: Sustainable Development of the Brazilian Cerrado. Berlin: Springer, 2019. p. 163-188.

CARRERO, G. C.; FEARNSIDE, P. M.; DO VALLE, D. R.; DE SOUZA ALVES, C. Deforestation trajectories on a development frontier in the Brazilian Amazon: 35 years of settlement colonization, policy and economic shifts, and land accumulation. Environmental management, v. 66, n. 6, p. 966-984, 2020.

CARVALHO, W. D.; MUSTIN, K.; HILÁRIO, R. R.; VASCONCELOS, I. M.; EILERS, V.; FEARNSIDE, P. M. Deforestation control in the Brazilian Amazon: A conservation struggle being lost as agreements and regulations are subverted and bypassed. Perspectives in Ecology and Conservation, v. 17, n. 3, p. 122-130, 2019.

COLLI, G. R.; VIEIRA, C. R.; DIANESE, J. C. Biodiversity and conservation of the Cerrado: recent advances and old challenges. Biodiversity and Conservation, v. 29, n. 5, p. 1465-1475, 2020.

CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. 2018. Safras Grãos: série histórica, 2018. Disponível em: <https://portaldeinformacoes.conab.gov.br/produtos-360.html>. Acessado em: 16 de abril de 2023.

CRUZ, C. L. Z.; CRUZ, C. B. M. Validação da exatidão temática da cobertura e uso da terra representada através do MapBiomas no Rio de Janeiro. GEOgraphia, v. 23, n. 50, p. 1-13. 2021.

CUBA, N. Research note: Sankey diagrams for visualizing land cover dynamics. Landscape and Urban Planning, v. 139, p. 163-167, 2015.

CUNHA, C. N.; JUNK, W. J. Classificação dos Macrohabitats do Pantanal Mato Grossense. In: CUNHA, C. N.; PIEDADE, M. T. F.; JUNK, W. J. (Org.). Classificação e delineamento das áreas úmidas brasileira e de seus macrohabitats. Cuiabá: EdUFMT, 2014. p. 77-122.

DOMINGUES, M. S.; BERMANN, C. O arco de desflorestamento na Amazônia: da pecuária à soja. Ambiente & sociedade, v. 15, p. 1-22, 2012.

EITEN, G. The cerrado vegetation of Brazil. The Botanical Review, v. 38, n. 2, p. 201-341, 1972.

FAO. Food and Agriculture Organization. The future of food and agriculture: Trends and challenges. Rome: FAO, 2017. 160 p.

FEARNSIDE, P. 2017. Business as Usual: A Resurgence of Deforestation in the Brazilian Amazon. Disponível em: <https://e360.yale.edu/features/business-as-usual-a-resurgence-of-deforestation-in-the-brazilian-amazon>. Acessado em: 04 de maio de 2023.

FEARNSIDE, P. M. Conservation policy in Brazilian Amazonia: understanding the dilemmas. World development, v. 31, n. 5, p. 757-779, 2003.

FERRANTE, L.; FEARNSIDE, P. M. Brazil's political upset threatens Amazonia. Science, v. 371, n. 6532, p. 898-898, 2021.

FERRAZ-ALMEIDA, R.; DA MOTA, R. P. Routes of Soil Uses and Conversions with the Main Crops in Brazilian Cerrado: A Scenario from 2000 to 2020. Land, v. 10, n. 11, p. 1135, 2021.

GIBBS, H. K.; MUNGER, J.; L'ROE, J.; BARRETO, P.; PEREIRA, R.; CHRISTIE, M.; AMARAL, T.; WALKER, N. F. Did ranchers and slaughterhouses respond to zero‐deforestation agreements in the Brazilian Amazon? Conservation Letters, v. 9, n. 1, p. 32-42, 2015.

GIBBS, H. K.; RAUSCH, L.; MUNGER, J.; SCHELLY, I.; MORTON, D. C.; NOOJIPADY, P.; SOARES-FILHO, B.; BARRETO, P.; MICOL, L.; WALKER, N. F. Brazil's soy moratorium. Science, v. 347, n. 6220, p. 377-378, 2015.

HARGRAVE, J.; KIS-KATOS, K. Economic causes of deforestation in the Brazilian Amazon: a panel data analysis for the 2000s. Environmental and Resource Economics, v. 54, n. 4, p. 471-494, 2013.

HARRIS, M. B.; ARCÂNGELO, C.; PINTO, E. C.; CAMARGO, G.; RAMOS-NETO, M. B.; SILVA, S. M. Estimativa da perda de cobertura vegetal original na Bacia do Alto Paraguai e Pantanal brasileiro: ameaças e perspectivas. Natureza & Conservação, v. 4, n. 2, p. 50-66, 2006.

HOUGHTON, R. A.; SKOLE, D. L.; NOBRE, C. A.; HACKLER, J. L.; LAWRENCE, K. T.; CHOMENTOWSKI, W. K. Annual fluxes of carbon from deforestation and regrowth in the Brazilian Amazon. Nature, v. 403, n. 6767, p. 301-304, 2000.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2010. Censo Demográfico – 2010. Disponível em: <https://censo2010.ibge.gov.br/>. Acessado em: 14 de janeiro de 2023.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. 271 p.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2018. Produção agrícola e pecuária municipal: censo agropecuário, produção e extração vegetal da silvicultura, 2018. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/home/pms/brasil>. Acessado em: 13 de fevereiro de 2023.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual Técnico de Uso da Terra. Rio de Janeiro: IBGE, 2013. 170 p.

INPE. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. 2020. PRODES: Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite. Disponível em: <http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes>. Acessado em: 08 de maio de 2023.

LOURENÇONI, T.; DA SILVA JUNIOR, C. A.; LIMA, M.; TEODORO, P. E.; PELISSARI, T. D.; DOS SANTOS, R. G.; TEODORO, L. P. R.; LUZ, I. M.; ROSSI, F. S. Advance of soy commodity in the southern Amazonia with deforestation via PRODES and ImazonGeo: a moratorium-based approach. Scientific Reports, v. 11, n. 1, p. 1-20, 2021.

MACEDO, M. N.; DEFRIES, R. S.; MORTON, D. C.; STICKLER, C. M.; GALFORD, G. L.; SHIMABUKURO, Y. E. Decoupling of deforestation and soy production in the southern Amazon during the late 2000s. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 109, n. 4, p. 1341-1346, 2012.

MACHADO, T. M.; NEVES, S. M. A. S.; GALVANIN, E. A. S.; NEVES, R. J. Geotecnologias e análise multivariada para investigação da tipologia do uso agropecuário do estado de Mato Grosso. Geo UERJ, n. 33, p. 34195, 2018.

MAPBIOMAS. Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil. 2022. Estatísticas – 2022. Disponível em: <https://mapbiomas.org/estatisticas>. Acessado em: 07 de janeiro de 2023.

MAPBIOMAS. Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil. 2021. Projeto MapBiomas – Coleção 6 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de Solo do Brasil. Disponível em: <https://plataforma.mapbiomas.org/>. Acessado em: 13 de janeiro de 2023.

MARQUES, D. K. S.; SILVA, J. C. B.; OLIVEIRA M. D.; MATTHIENSEN, A.; IEDE, E. T.; LISITA, F. O.; GERHARD, P.; SANTOS, S. A.; PENTEADO, S. R. C.; SALIS, S. M.; ABREU, U. G. P.; REIS, V. D. A. Espécies exóticas: uso econômico, controle e redução de impactos. In: VILELA, G.; BENTES, M. P. M.; OLIVEIRA, Y. M. M.; MARQUES, D. K. S.; SILVA, J. C. B. (Org.). Vida terrestre: contribuições da Embrapa. Brasília: Embrapa, 2018. p. 97-106.

MATO GROSSO. 2021. Diário Oficial do Estado de Mato Grosso – Decreto n. 785, de 18 de janeiro de 2021. Disponível em: <https://www.iomat.mt.gov.br/portal/visualizacoes/html/16172/#e:16172/#m:1217271>. Acessado em: 07 de junho de 2023.

MITTERMEIER, R. A.; TURNER, W. R.; LARSEN, F. W.; BROOKS, T. M.; GASCON, C. Global biodiversity conservation: the critical role of hotspots. In: ZACHOS, F. E.; HABEL, J. C. (Org.). Biodiversity hotspots: distribution and protection of conservation priority areas. Berlin: Springer, 2011. p. 3-22.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. 2020. Reserva da Biosfera. Disponível em: <https://antigo.mma.gov.br/areas-protegidas/instrumentos-de-gestao/reserva-da-biosfera.html>. Acessado em: 17 de junho de 2023.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. 2022. Amazônia. Disponível em: <https://antigo.mma.gov.br/biomas/amaz%C3%B4nia.html>. Acessado em: 09 de maio de 2023.

MYERS, N.; MITTERMEIER, R. A.; MITTERMEIER, C. G.; DA FONSECA, G. A.; KENT, J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, n. 6772, p. 853-858, 2000.

NEPSTAD, D.; MCGRATH, D.; STICKLER, C.; ALENCAR, A.; AZEVEDO, A.; SWETTE, B.; BEZERRA, T.; DIGIANO, M.; SHIMADA, J.; DA MOTA, R. S.; ARMIJO, E.; CASTELLO, L.; BRANDO, P.; HANSEN, M. C.; MCGRATH-HORN, M.; CARVALHO, O.; HESS, L. Slowing Amazon deforestation through public policy and interventions in beef and soy supply chains. Science, v. 344, n. 6188, p. 1118-1123, 2014.

OLIVEIRA, A. A. Análise dos impactos das políticas de desenvolvimento regional na Bacia do Alto Paraguai. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, v. 6, n. 3, p. 13-37, 2002.

PICOLI, M. C. A.; CAMARA, G.; SANCHES, I.; SIMÕES, R.; CARVALHO, A.; MACIEL, A.; COUTINHO, A.; ESQUERDO, J.; ANTUNES, J.; BEGOTTI, R. A.; ARVOR, D.; ALMEIDA, C. Big earth observation time series analysis for monitoring Brazilian agriculture. ISPRS journal of photogrammetry and remote sensing, v. 145, p. 328-339, 2018.

PICOLI, M. C.; RORATO, A.; LEITÃO, P.; CAMARA, G.; MACIEL, A.; HOSTERT, P.; SANCHES, I. D. A. Impacts of public and private sector policies on soybean and pasture expansion in Mato Grosso—Brazil from 2001 to 2017. Land, v. 9, n. 1, p. 20, 2020.

PUYRAVAUD, J. P. Standardizing the calculation of the annual rate of deforestation. Forest ecology and management, v. 177, p. 593-596, 2003.

RAJÃO, R.; SOARES-FILHO, B.; NUNES, F.; BÖRNER, J.; MACHADO, L.; ASSIS, D.; OLIVEIRA, A.; PINTO, L.; RIBEIRO, V.; RAUSCH, L.; BIBBS, H.; FIGUEIRA, D. The rotten apples of Brazil's agribusiness. Science, v. 369, n. 6501, p. 246-248, 2020.

RAUSCH, L. L.; GIBBS, H. K. Property arrangements and soy governance in the Brazilian state of Mato Grosso: Implications for deforestation-free production. Land, v. 5, n. 2, p. 7, 2016.

ROCHA, E. C.; BRITO, D.; SILVA, P. M.; SILVA, J.; BERNARDO, P. V. S.; JUEN, L. Effects of habitat fragmentation on the persistence of medium and large mammal species in the Brazilian Savanna of Goiás State. Biota Neotropica, v. 18, p. 1-9, 2018.

SANTOS, S. A.; CRISPIM, S. M. A.; COMASTRI FILHO, J. A.; POTT, A.; CARDOSO, E. L. Substituição de Pastagens Nativa de Baixo Valor Nutritivo por Forrageiras de Melhor Qualidade no Pantanal. Corumbá: Embrapa, 2005. 5 p.

SCHMIDT, M. The Sankey diagram in energy and material flow management: part II: methodology and current applications. Journal of industrial ecology, v. 12, n. 2, p. 173-185, 2008.

SILVA, A. Geomorfologia do megaleque do Rio Paraguai, quaternário do pantanal mato-grossense, centro-oeste do Brasil. 2010. 127 f. Tese (Doutorado em Geociências e Meio Ambiente), Universidade Estadual Paulista, Rio Claro/SP, 2010.

SILVA, D.; GALVANIN, E. A. S.; MENEZES, R. Spatio-temporal analysis of land use/land cover change dynamics in Paraguai/Jauquara Basin, Brazil. Environmental Monitoring and Assessment, v. 194, n. 6, p. 1-20, 2022.

SIMOES, R.; PICOLI, M. C.; CAMARA, G.; MACIEL, A.; SANTOS, L.; ANDRADE, P. R.; SÁNCHEZ, A.; FERREIRA, K.; CARVALHO, A. Land use and cover maps for Mato Grosso State in Brazil from 2001 to 2017. Scientific Data, v. 7, n. 1, p. 1-10, 2020.

SOARES-FILHO, B. S.; NEPSTAD, D. C.; CURRAN, L.; CERQUEIRA, G. C.; GARCIA, R, A.; RAMOS, C. A.; VOLL, E.; MCDONALD, A.; LEFEBVRE, P.; SCHLESINGER, P.; MCGRATH, D. Cenários de desmatamento para a Amazônia. Estudos Avançados, v. 19, p. 137-152, 2005.

SOUZA JR, C. M.; Z. SHIMBO, J.; ROSA, M. R.; PARENTE, L. L.; A. ALENCAR, A.; RUDORFF, B. F.; HASENACK, H.; MATSUMOTO, M.; FERREIRA, L. G.; SOUZA-FILHO, P. W. M.; OLIVEIRA, S, W.; ROCHA, W. F.; ANTÔNIO V. FONSECA, A. V.; MARQUES, C. B.; DINIZ, C. G.; COSTA, D.; MONTEIRO, D.; ROSA, E. R.; VÉLEZ-MARTIN, E.; WEBER, E. J.; LENTI, F. E. B.; PATERNOS, F. P.; PAREYN, F. G. C.; SIQUEIRA, J. V.; VIERA, J. L.; FERREIRA NETO, L. C.; SARAIVA, M. M.; SALES, M. H.; SALGADO, M. P. G.; VASCONCELOS, R.; GALANO, S.; MESQUITA, V. V. AZEVEDO, T. Reconstructing three decades of land use and land cover changes in brazilian biomes with landsat archive and earth engine. Remote Sensing, v. 12, n. 17, p. 2735, 2020.

STEPANOV, O.; CÂMARA, G.; VERSTEGEN, J. A. Quantifying the effect of land use change model coupling. Land, v. 9, n. 2, p. 52, 2020.

THE NEW YORK TIMES. 2020. A Amazônia queimará novamente. Disponível em: <https://www.nytimes.com/pt/2020/05/27/opinion/international-world/amazonia-bolsonaro-quemas.html>. Acessado em: 11 de abril de 2023.

WEST, T. A. P.; BÖRNER, J.; FEARNSIDE, P. M. Climatic benefits from the 2006–2017 avoided deforestation in Amazonian Brazil. Frontiers in Forests and Global Change, v. 2, p. 52, 2019.

WIGGINS, R.; METRICK, A. The Lehman Brothers Bankruptcy H: The global contagion. Yale Program on Financial Stability Case Study, v. 1, p. 172-1999, 2014.

ZHANG, B.; WANG, Y.; LI, J.; ZHENG, L. Degradation or Restoration? The Temporal-Spatial Evolution of Ecosystem Services and Its Determinants in the Yellow River Basin, China. Land, v. 11, n. 6, p. 863, 2022.

Publicado

20/12/2023