UMA GEOGRAFIA DO QUE ACONTECE

Autores/as

  • Leonardo Luiz Silveira da Silva Professor Doutor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Campus Salinas.

Palabras clave:

Geografias mais-que-representacionais, Representação, Redes

Resumen

A geografia do que acontece é uma expressão ligada aos trabalhos associados às Teorias não-representacionais (TNR), acrônimo cunhado por Nigel Thrift em meados da década de 1990 e que comumente passou a ser compreendido como partícipe da geografia mais-que-representacional. A expressão “geografia do que acontece” associa-se à transcendência representacional e a busca por narrar o espaço-tempo por meio da persecução cotidiana de atores envolvidos em redes heterogêneas. O artigo em questão, essencialmente epistemológico, visa elucidar a geografia do que acontece, pouco explorada em trabalhos geográficos no Brasil, apontando o seu arcabouço teórico, expondo os seus pressupostos e avaliando criticamente suas potencialidades e desafios.

Biografía del autor/a

Leonardo Luiz Silveira da Silva, Professor Doutor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Campus Salinas.

Graduado em Geografia (2002) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e especializado (lato sensu) em Gestão de Políticas Sociais (2006) pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-MG). Mestre em Relações Internacionais pela PUC-MG (2011) e Doutor em Geografia - Tratamento da Informação Espacial (2016) pela PUC-MG. Concluiu estágio Pós-Doutoral (2018-2019) no departamento de Geografia da PUC-MG, sob supervisão do Professor Dr. Alexandre Magno Alves Diniz. Seus temas de interesse estão ligados à Geopolítica, à Epistemologia da Geografia, à Geografia Cultural e aos Estudos Regionais, com ênfase nos estudos de fronteiras. Foi professor da rede particular de ensino de Belo Horizonte entre 2003 e 2016. Atualmente é professor do Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG), Campus Salinas

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Publicado

31/01/2023

Cómo citar

Silva, L. L. S. da. (2023). UMA GEOGRAFIA DO QUE ACONTECE. REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA, 16(2). Recuperado a partir de http://revista.ufrr.br/rga/article/view/7573