O RECORDAR COMO SENTIDO DE EXISTIR: O MUSEU DO ASSENTADO E AS MARCAS DA REFORMA AGRÁRIA NO MUNICÍPIO DE ROSANA/SP
Palabras clave:
Museu do Assentado, reforma agrária, relatos orais, memória, RosanaResumen
A recordação do passado nem sempre traz consigo recordações felizes, mas também pode trazer lembranças de momentos de dificuldades e de padecimento. A história pela luta da posse da terra no Brasil divide-se em momentos de glória e angustia. Mas os fatos vivenciados por estes militantes e não-militantes foram triviais para constituição de sua identidade cultural. Embasado nisto o presente trabalho abordou os saberes e fazeres intrínsecos a trajetória de vida e origem dos assentados pertencentes ao assentamento de reforma agrária Nova Pontal, situado em Rosana/SP. Para isso fez-se uso de três entrevistas semiestruturadas com assentadas e, para aprofundar as discussões buscou-se uma pesquisa bibliográfica exploratória em monografias, teses, livros e revistas que versam sobre a temática. Á vista disto tornou-se possível visualizar o histórico de vida das assentadas como elementos patrimoniais para a constituição de um futuro Museu do Assentado.Descargas
Publicado
06/12/2017
Cómo citar
Gonçalves, L. G. M., & Thomaz, R. C. C. (2017). O RECORDAR COMO SENTIDO DE EXISTIR: O MUSEU DO ASSENTADO E AS MARCAS DA REFORMA AGRÁRIA NO MUNICÍPIO DE ROSANA/SP. REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA, 11(2), 143–156. Recuperado a partir de http://revista.ufrr.br/rga/article/view/4313
Número
Sección
Artigos