IMPORTÂNCIA DE REMANESCENTES FLORESTAIS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO NA MATA ATLÂNTICA EM SERGIPE ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO

Autores/as

  • André Luiz Conceição Santos
  • Celso Morato de Carvalho
  • Thiago Morato de Carvalho

Resumen

São discutidos aspectos relevantes sobre fragmentos florestados para a conservação da biodiversidade e
especificamente são analisados 403 remanescentes florestais (31.000 ha) na mata atlântica de Sergipe através
de sensoriamento remoto com base em imagens Spot 5 e fotografias aéreas. Os remanescentes foram
categorizados em cinco grupamentos: i) Santa Luzia do Itanhy-Estância, ii) Aracaju-São Cristóvão-Itabaiana,
iii) Rosário do Catete, iv) Japaratuba, v) Pacatuba-Japoatã. A maioria dos fragmentos variou entre 17 –70 ha;
os grupamentos entre Aracaju e Santa Luzia do Itanhy estão entre os maiores. A conectividade entre os
fragmentos variou entre 2-19 km; as distâncias médias entre fragmentos variaram em torno de 1 km. Os
índices de circularidade variaram entre 0,006-0,31, mostrando prevalência de fragmentos com bordas
irregulares.

Publicado

01/12/2013

Cómo citar

Santos, A. L. C., Carvalho, C. M. de, & Carvalho, T. M. de. (2013). IMPORTÂNCIA DE REMANESCENTES FLORESTAIS PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO NA MATA ATLÂNTICA EM SERGIPE ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO. REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA, 7(2), 58–84. Recuperado a partir de http://revista.ufrr.br/rga/article/view/2992