A CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL

Authors

Keywords:

Agroecologia, Análise documental, Geografia Econômica, Produção orgânica.

Abstract

A certificação orgânica é uma forma de acreditação para os consumidores de que a produção derivada da agricultura, pecuária ou do extrativismo é realizada em bases sustentáveis, sem a utilização de agrotóxicos e com mínimos ou nenhum prejuízo ao ambiente. Estar certificado e utilizar o selo orgânico é uma forma de garantir a qualidade de seus produtos pelo agricultor. O objetivo deste trabalho é demonstrar a espacialização da certificação orgânica no estado de Mato Grosso do Sul em relação às certificadoras autorizadas e às atividades certificadas. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica e documental na base de dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, oriunda do Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. Observou-se que em Mato Grosso do Sul predominam as certificações por auditoria (79,59%) e que a Produção Primária Vegetal é o principal escopo das certificações (69,39%). A certificação orgânica não possui relevância quantitativa na escala estadual, pois está presente em apenas 15 (18,99%) dos 79 municípios.

Author Biographies

Poliana Fernandes dos Santos, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Acadêmica do curso de Geografia. Bolsista Pibic pelo CNPq. Geografia Humana.

Edgar Aparecido da Costa, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus do Pantanal

Geógrafo, professor doutor do Curso de Geografia e do Mestrado em Estudos Fronteiriços.

Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus do Pantanal

Glenda Helenice da Silva Rodrigues, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus do Pantanal

Acadêmica do curso de Geografia; Bolsista de Extensão Universitária/UFMS Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus do Pantanal

Published

01/12/2021

How to Cite

Santos, P. F. dos, Costa, E. A. da, & Rodrigues, G. H. da S. (2021). A CERTIFICAÇÃO ORGÂNICA EM MATO GROSSO DO SUL, BRASIL. REVISTA GEOGRÁFICA ACADÊMICA, 15(2), 39–55. Retrieved from http://revista.ufrr.br/rga/article/view/7174