Análise da dispensação de plantas medicinais em um estabelecimento não farmacêutico
DOI:
https://doi.org/10.18227/hd.v3i1.7413Palabras clave:
Plantas medicinais, etnofarmácia, etnofarmacologiaResumen
Introdução: No Brasil é muito popular o uso de plantas medicinais no tratamento de várias enfermidades. Por meio da etnofarmacologia e etnofarmácia, a população elege algumas plantas medicinais para realizar tratamentos de saúde. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi a análise da dispensação de fitoterápicos em relação a população em estabelecimentos não farmacêuticos. Métodos: Este trabalho realizou um levantamento por meio de registros de um estabelecimento não farmacêutico frente as plantas medicinais mais utilizadas pela população, analisando o sexo que mais buscam plantas medicinais. Realizou-se também um levantamento em banco de dados as características moleculares das 3 plantas mais dispensadas. Resultados: Verificou-se que mulheres buscam mais plantas medicinais (68%) que homens (32%) sobretudo com efeitos de emagrecimento. Tendo como expectativa do trabalho contribuir para informações sobre as plantas medicinais foram enumeradas as primeiras 10 espécies mais dispensadas e seus respectivos efeitos benéficos e possíveis maléficos. Conclusão: Conclui-se que as mulheres aparecem na frente dos homens quando o assunto é saúde e a busca por melhores condições estéticas, sendo que estas buscam mais medicamentos fitoterápicos com funções emagrecedoras e anti-inflamatórias e ansiolíticas.
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