http://revista.ufrr.br/hd/issue/feedRevista Saúde & Diversidade2024-03-05T10:33:12-04:00Profa. Dra. Cléria Mendonça de Moraesccs.editorial@ufrr.brOpen Journal Systems<p>Saúde e Diversidade é uma revista científica que a partir de 2022 aderiu ao Open Journal Systems (OJS), sistema de código livre gratuito para administrar e publicar os artigos submetidos a esta revista. O OJS foi desenvolvido com suporte e distribuição pelo<span style="color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;"> </span><a style="box-sizing: border-box; background-color: #ffffff; color: #007ab2; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px;" href="http://pkp.sfu.ca/">Public Knowledge Project</a><span style="color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;"> sob a licença GNU General Public License. Todos os artigos publicados nesta revista agora têm uma identificação digital (DOI)</span></p>http://revista.ufrr.br/hd/article/view/7393O panorama do diabetes gestacional em uma maternidade dereferência: Informação e prevenção2022-10-29T12:41:33-04:00José R M da Silva Filhojronaldomariano@gmail.comGabriel D. de Lemoslemos.2000@icloud.comWivianne O. Cruzwivianneouriques@hotmail.comCarina S. Maiacarina.scanoni@gmail.comThiago de O. Assisthiago.oa@hotmail.comSilvia T. Donatosilviatdonato@gmail.comAna J. J. M. de Lemos-Jordãojanainajeanine@yahoo.com.br<p>Introdução: A Diabetes Mellitus Gestacional é uma doença que oferta complicações ao binômio mãe/bebê e que para seu acompanhamento necessita de uma atuação multiprofissional capaz de incluir a mãe ao promover educação em saúde. Objetivo: Realizar uma pesquisa-ação em educação em saúde acerca do tema diabetes gestacional, quantificar a prevalência da doença, observar o grau de conhecimento das gestantes e coletar opiniões da equipe multiprofissional em saúde sobre o tema. Métodos: Este é um estudo observacional, com método quali-quantitativo, a partir de entrevistas com os profissionais e com gestantes, além dos prontuários Resultados: Foram analisados 6051 prontuários, sendo 2254 classificados como “Alto risco” e 3797 como “Baixo risco”. Encontrou-se 89 diagnósticos de diabetes gestacional, sendo 88 inclusos em prontuários de alto risco; portanto, a prevalência da doença foi de 1,47% de todas as internações no hospital, sendo 3,9% do setor de Alto risco. A idade média de todas as pacientes diagnosticadas foi de 33,33 anos, sendo a maioria dentro da faixa etária de 30 a 39 anos. Após cálculo estatístico a partir dos prontuários, definiu-se amostra de 136 pacientes para aplicação de questionários, nos quais verificou-se que 74,26% dessas pacientes não sabiam responder quaisquer informações em relação ao contexto da doença, evidenciando a necessidade do processo de educação em saúde voltado para essas gestantes. Conclusão: A entrevista com a equipe multiprofissional do hospital mostrou engajamento ao contexto do diabetes gestacional na atualidade, reforçando a importância do cuidado ao paciente antes e após o parto.</p>2022-10-29T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 http://revista.ufrr.br/hd/article/view/7596Análise da cobertura vacinal de sarampo no estado de Roraima em 20182023-04-05T08:50:00-04:00PAULO VICTOR PAZ MACHADOpvictorpaz@gmail.comVALKIRIA DE SOUSA SILVAvalkrsilva@gmail.comLEILA BRAGA RIBEIROleila.ribeiro@ufrr.brANA IARA COSTA FERREIRAana.ferreira@ufrr.brBIANCA JORGE SEQUEIRAbianca.costa@ufrr.brGABRIELLE MENDES LIMAgabrielle.lima@ufrr.brJULIO CESAR FRAULOB AQUINOjulio.fraulobaquino@ufrr.brFABIANA NAKASHIMAfabiana.nakashima@ufrr.br<p><strong>Introdução:</strong> Dentre os diversos motivos que podem conduzir há uma mudança do quadro de surto para epidemia de sarampo, é inquestionável a importância da cobertura vacinal. No ano de 2018, o estado de Roraima passou por um período de epidemia de sarampo e a principal suspeita é que a doença adentrou ao Estado por meio da fronteira com a Venezuela. <strong>Objetivo:</strong> Este estudo buscou investigar se a taxa de cobertura vacinal contra o sarampo no estado de Roraima seria um fator contribuinte para a evolução do quadro de surto para epidemia que ocorreu em 2018. <strong>Metodologia:</strong> As informações sobre a cobertura vacinal dos 15 municípios de Roraima foram coletadas por meio da consulta ao Sistema de Avaliação do Programa de Imunizações (API). As consultas foram realizadas no sistema on-line e os dados coletados foram organizados a fim de analisar a cobertura vacinal da Tríplice Viral em Roraima nos anos entre 2013 e 2019. Resultados: Os resultados demonstram que apenas em 2014 (110,16%), 2015 (108,45%) e 2018 (99,32%) a cobertura vacinal no Estado de Roraima foi adequada. <strong>Conclusão</strong>: Conclui-se que a cobertura vacinal contra o sarampo no Estado de Roraima foi falha, deixando de atingir, principalmente nos anos que antecederam (2016 e 2017) a epidemia, a taxa de 95% recomendada. Dessa forma, é possível que a evolução do quadro de surto para epidemia no ano de 2018 esteja associada à esta falha.</p>2023-01-19T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 Revista Saúde & Diversidadehttp://revista.ufrr.br/hd/article/view/7604Fatores de risco e evolução dos marcadores hematológicos e bioquímicos de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise no estado de Roraima.2023-04-05T08:46:44-04:00Viviane Harue Higavivianeharue@gmail.comSuzani Naomi Higasuzaninaomi@gmail.comFabricio Lessa Lorenzifabricio.lorenzi@ig.com.brBruna Kempfer Bassoli bruna.bassoli@ufrr.br<p><strong>Introdução: </strong>a doença renal crônica (DRC) define-se pela presença de modificações estruturais ou funcionais dos rins, por um período superior a três meses, cujas alterações resultam em implicações para a saúde do indivíduo. À medida que a DRC progride para insuficiência renal crônica (IRC), há o surgimento e agravamento de complicações. Assim, objetivou-se compreender o perfil e o prognóstico dos pacientes com IRC em hemodiálise em Roraima. <strong>Métodos:</strong> foram avaliados 159 prontuários de pacientes com IRC em hemodiálise entre 2017 e 2018, sendo analisadas variáveis sociodemográficas, hematológicas e bioquímicas, além de outras variáveis clínicas. <strong>Resultados:</strong> 59,74% eram homens, 94,96% pardos, 47,79% entre 40 a 60 anos, 29,55% possuíam primeiro grau completo e 42,13% renda de um salário mínimo. As principais etiologias foram hipertensão arterial (32,7%), diabetes melito (22,01%) e indeterminadas (31,44%). O tempo médio de diálise foi de 41,67 ± 25,62 meses. Ao longo do estudo, hemoglobina, creatinina e paratormônio aumentaram (p < 0,05) enquanto potássio e taxa de filtração glomerular (TFG) diminuíram (p < 0,05). Verificou-se que quanto maior o tempo de diálise, menor a TFG e maior o paratormônio (p < 0,05). Constatou-se ainda que quanto maior a TFG, menor a ureia pré, ureia pós, pressão arterial diastólica, creatinina, fósforo e paratormônio (p < 0,05). <strong>Conclusão:</strong> portanto, torna-se fundamental atenção aos grupos de risco através de medidas educativas e preventivas a fim de reduzir o desenvolvimento da DRC, assim como um acompanhamento clínico- laboratorial regular e personalizado dos pacientes em hemodiálise, visando minimizar as altas taxas de morbimortalidade.</p>2024-01-22T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 Revista Saúde & Diversidadehttp://revista.ufrr.br/hd/article/view/7607Aplicação do teste de 1 repetição máxima (1RM) em homens com e sem privação visual2023-03-13T10:13:10-04:00Gleuber Henrique Marques de Oliveiragleuber.oliveira@ufrr.brPaulo Márcio Montserratpaulomarcio@uniformg.edu.brVinícius Silva Fariaviniciussilvafaria@hotmail.com<p><strong>Introdução: </strong>Uma procura cada vez maior pelo treinamento de força (musculação) por praticantes de exercícios físicos tem levado a uma incessante busca de meios para otimizar os resultados. Já se sabe que o controle das variáveis do treinamento físico é necessário para uma maior segurança e alcance dos resultados. O teste de 1 repetição máxima (1RM) é uma forma de se avaliar a força muscular já bem consolidada na literatura. Assim, existem alguns dados sugerindo que o componente visual pode influenciar na força avaliada por este teste.<strong> Objetivo: </strong>Avaliar o valor de carga deslocado durante a execução do teste 1RM em homens em duas situações: com e sem privação visual.<strong> Métodos:</strong> Foi realizada uma pesquisa de campo com abordagem experimental do tipo transversal, com 23 sujeitos do sexo masculino para realizarem 2 exercícios de musculação com e sem privação visual. Os voluntários foram divididos em dois grupos: grupo treinado e grupo destreinado (sem experiência prévia). Os resultados foram apresentados por meio de tabelas e gráficos criados utilizando o software <em>GraphPad Prism</em> versão 6<sup>®</sup>.<strong> Resultados: </strong>Não foram encontradas diferenças significativas nos valores médios de carga deslocada no exercício de rosca direta em ambos os grupos (P>0,05), enquanto para o exercício de supino reto foram encontradas diferenças no grupo treinado e destreinado (P<0,05).<strong> Conclusão: </strong>A privação visual parece ser um fator influenciador no valor de carga deslocado em testes máximos somente se for testado em uma forma de exercício na qual o sujeito possa se sentir em perigo.</p>2024-03-05T00:00:00-04:00Copyright (c) 2022 Revista Saúde & Diversidade