Revista Saúde & Diversidade http://revista.ufrr.br/hd <p>Saúde e Diversidade é uma revista científica que a partir de 2022 aderiu ao Open Journal Systems (OJS), sistema de código livre gratuito para administrar e publicar os artigos submetidos a esta revista. O OJS foi desenvolvido com suporte e distribuição pelo<span style="color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;"> </span><a style="box-sizing: border-box; background-color: #ffffff; color: #007ab2; font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px;" href="http://pkp.sfu.ca/">Public Knowledge Project</a><span style="color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Lato, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: #ffffff; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; display: inline !important; float: none;"> sob a licença GNU General Public License. Todos os artigos publicados nesta revista agora têm uma identificação digital (DOI)</span></p> Editora da Universidade Federal de Roraima pt-BR Revista Saúde & Diversidade 2526-7914 <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/80x15.png" alt="Licença Creative Commons" /></a><br />Este obra está licenciado com uma Licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a>.</p> O panorama do diabetes gestacional em uma maternidade dereferência: Informação e prevenção http://revista.ufrr.br/hd/article/view/7393 <p>Introdução: A Diabetes Mellitus Gestacional é uma doença que oferta complicações ao binômio mãe/bebê e que para seu acompanhamento necessita de uma atuação multiprofissional capaz de incluir a mãe ao promover educação em saúde. Objetivo: Realizar uma pesquisa-ação em educação em saúde acerca do tema diabetes gestacional, quantificar a prevalência da doença, observar o grau de conhecimento das gestantes e coletar opiniões da equipe multiprofissional em saúde sobre o tema. Métodos: Este é um estudo observacional, com método quali-quantitativo, a partir de entrevistas com os profissionais e com gestantes, além dos prontuários Resultados: Foram analisados 6051 prontuários, sendo 2254 classificados como “Alto risco” e 3797 como “Baixo risco”. Encontrou-se 89 diagnósticos de diabetes gestacional, sendo 88 inclusos em prontuários de alto risco; portanto, a prevalência da doença foi de 1,47% de todas as internações no hospital, sendo 3,9% do setor de Alto risco. A idade média de todas as pacientes diagnosticadas foi de 33,33 anos, sendo a maioria dentro da faixa etária de 30 a 39 anos. Após cálculo estatístico a partir dos prontuários, definiu-se amostra de 136 pacientes para aplicação de questionários, nos quais verificou-se que 74,26% dessas pacientes não sabiam responder quaisquer informações em relação ao contexto da doença, evidenciando a necessidade do processo de educação em saúde voltado para essas gestantes. Conclusão: A entrevista com a equipe multiprofissional do hospital mostrou engajamento ao contexto do diabetes gestacional na atualidade, reforçando a importância do cuidado ao paciente antes e após o parto.</p> José R M da Silva Filho Gabriel D. de Lemos Wivianne O. Cruz Carina S. Maia Thiago de O. Assis Silvia T. Donato Ana J. J. M. de Lemos-Jordão Copyright (c) 2022 https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0 2022-10-29 2022-10-29 6 1 1 6 10.18227/hd.v6i1.7393 Análise da cobertura vacinal de sarampo no estado de Roraima em 2018 http://revista.ufrr.br/hd/article/view/7596 <p><strong>Introdução:</strong> Dentre os diversos motivos que podem conduzir há uma mudança do quadro de surto para epidemia de sarampo, é inquestionável a importância da cobertura vacinal. No ano de 2018, o estado de Roraima passou por um período de epidemia de sarampo e a principal suspeita é que a doença adentrou ao Estado por meio da fronteira com a Venezuela. <strong>Objetivo:</strong> Este estudo buscou investigar se a taxa de cobertura vacinal contra o sarampo no estado de Roraima seria um fator contribuinte para a evolução do quadro de surto para epidemia que ocorreu em 2018. <strong>Metodologia:</strong> As informações sobre a cobertura vacinal dos 15 municípios de Roraima foram coletadas por meio da consulta ao Sistema de Avaliação do Programa de Imunizações (API). As consultas foram realizadas no sistema on-line e os dados coletados foram organizados a fim de analisar a cobertura vacinal da Tríplice Viral em Roraima nos anos entre 2013 e 2019. Resultados: Os resultados demonstram que apenas em 2014 (110,16%), 2015 (108,45%) e 2018 (99,32%) a cobertura vacinal no Estado de Roraima foi adequada. <strong>Conclusão</strong>: Conclui-se que a cobertura vacinal contra o sarampo no Estado de Roraima foi falha, deixando de atingir, principalmente nos anos que antecederam (2016 e 2017) a epidemia, a taxa de 95% recomendada. Dessa forma, é possível que a evolução do quadro de surto para epidemia no ano de 2018 esteja associada à esta falha.</p> PAULO VICTOR PAZ MACHADO VALKIRIA DE SOUSA SILVA LEILA BRAGA RIBEIRO ANA IARA COSTA FERREIRA BIANCA JORGE SEQUEIRA GABRIELLE MENDES LIMA JULIO CESAR FRAULOB AQUINO FABIANA NAKASHIMA Copyright (c) 2022 Revista Saúde & Diversidade http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2023-01-19 2023-01-19 6 1 07 15 10.18227/rsd.v6i1.7596 Fatores de risco e evolução dos marcadores hematológicos e bioquímicos de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise no estado de Roraima. http://revista.ufrr.br/hd/article/view/7604 <p><strong>Introdução: </strong>a doença renal crônica (DRC) define-se pela presença de modificações estruturais ou funcionais dos rins, por um período superior a três meses, cujas alterações resultam em implicações para a saúde do indivíduo. À medida que a DRC progride para insuficiência renal crônica (IRC), há o surgimento e agravamento de complicações. Assim, objetivou-se compreender o perfil e o prognóstico dos pacientes com IRC em hemodiálise em Roraima. <strong>Métodos:</strong> foram avaliados 159 prontuários de pacientes com IRC em hemodiálise entre 2017 e 2018, sendo analisadas variáveis sociodemográficas, hematológicas e bioquímicas, além de outras variáveis clínicas. <strong>Resultados:</strong> 59,74% eram homens, 94,96% pardos, 47,79% entre 40 a 60 anos, 29,55% possuíam primeiro grau completo e 42,13% renda de um salário mínimo. As principais etiologias foram hipertensão arterial (32,7%), diabetes melito (22,01%) e indeterminadas (31,44%). O tempo médio de diálise foi de 41,67 ± 25,62 meses. Ao longo do estudo, hemoglobina, creatinina e paratormônio aumentaram (p &lt; 0,05) enquanto potássio e taxa de filtração glomerular (TFG) diminuíram (p &lt; 0,05). Verificou-se que quanto maior o tempo de diálise, menor a TFG e maior o paratormônio (p &lt; 0,05). Constatou-se ainda que quanto maior a TFG, menor a ureia pré, ureia pós, pressão arterial diastólica, creatinina, fósforo e paratormônio (p &lt; 0,05). <strong>Conclusão:</strong> portanto, torna-se fundamental atenção aos grupos de risco através de medidas educativas e preventivas a fim de reduzir o desenvolvimento da DRC, assim como um acompanhamento clínico- laboratorial regular e personalizado dos pacientes em hemodiálise, visando minimizar as altas taxas de morbimortalidade.</p> Viviane Harue Higa Suzani Naomi Higa Fabricio Lessa Lorenzi Bruna Kempfer Bassoli Copyright (c) 2022 Revista Saúde & Diversidade http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2024-01-22 2024-01-22 6 1 16 22 10.18227/rsd.v6i1.7604 Aplicação do teste de 1 repetição máxima (1RM) em homens com e sem privação visual http://revista.ufrr.br/hd/article/view/7607 <p><strong>Introdução: </strong>Uma procura cada vez maior pelo treinamento de força (musculação) por praticantes de exercícios físicos tem levado a uma incessante busca de meios para otimizar os resultados. Já se sabe que o controle das variáveis do treinamento físico é necessário para uma maior segurança e alcance dos resultados. O teste de 1 repetição máxima (1RM) é uma forma de se avaliar a força muscular já bem consolidada na literatura. Assim, existem alguns dados sugerindo que o componente visual pode influenciar na força avaliada por este teste.<strong> Objetivo: </strong>Avaliar o valor de carga deslocado durante a execução do teste 1RM em homens em duas situações: com e sem privação visual.<strong> Métodos:</strong> Foi realizada uma pesquisa de campo com abordagem experimental do tipo transversal, com 23 sujeitos do sexo masculino para realizarem 2 exercícios de musculação com e sem privação visual. Os voluntários foram divididos em dois grupos: grupo treinado e grupo destreinado (sem experiência prévia). Os resultados foram apresentados por meio de tabelas e gráficos criados utilizando o software <em>GraphPad Prism</em> versão 6<sup>®</sup>.<strong> Resultados: </strong>Não foram encontradas diferenças significativas nos valores médios de carga deslocada no exercício de rosca direta em ambos os grupos (P&gt;0,05), enquanto para o exercício de supino reto foram encontradas diferenças no grupo treinado e destreinado (P&lt;0,05).<strong> Conclusão: </strong>A privação visual parece ser um fator influenciador no valor de carga deslocado em testes máximos somente se for testado em uma forma de exercício na qual o sujeito possa se sentir em perigo.</p> Gleuber Henrique Marques de Oliveira Paulo Márcio Montserrat Vinícius Silva Faria Copyright (c) 2022 Revista Saúde & Diversidade http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ 2024-03-05 2024-03-05 6 1 23 28 10.18227/rsd.v6i1.7607