The mother standing the unexpected loss of a child – a phenomenological discussion

Authors

  • Maria G. B. Soares Central Estadual de Transplantes. Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas, Manaus, Brasil.
  • Ewerton H. B. de Castro Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Faculdade de Psicologia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.18227/hd.v2i1.7497

Keywords:

Phenomenology, mothers, mourning, organ donation

Abstract

Introduction: The experience of a young child’s loss repercuts on the whole family unit, specially for the mother figure, who does not expect that will have to deal with the death of her offspring. Thus, when the mother-child relationship is focused on the perspective of loss, one can observe the translation of iminent suffering and diffuse feelings that are intensely experienced in the search for re-signification. Objective: The present study aims to understand the meaning of the loss of a child from the mother’s point of view who experienced the diagnosis of brain death and authorized organ donation. Methods: The present study aims to understand the meaning of the loss of a child from the mother’s point of view who experienced the diagnosis of brain death and authorized organ donation. Results: The unveiling of the phenomenological narrative indicated the phenomenological construct: Death pervades the living-world that describes the difficulty of dealing with death, the moment of confirmation of loss, and the experience of mourning, as profound marks in the trajectory of the being-mother. However, it emerges in the discursiveness through the organ donation view that gives the mother the possibility of mourning the inexistence of the child but also its permanence in a body that is out of her experience range. Conclusion: The results point to reflections about new humanized practices in the health units. In order to reduce the impact of death communication with the establishment of a protocol for family care, which serves as a support system for families that experience the pain of loss and for re-signification of the moment of loss.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alencar, S. C. S. (2006). Doação de órgãos e tecidos: a vivência dos familiares de crianças e adolescentes doadores. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba.

Alencar, S. S. C. Lacerda, M. R. e Centa, M. L. (2005, maio/agosto). Finitude humana e enfermagem: reflexões sobre o (des)cuidado integral e humanizado ao paciente e seus familiares durante o processo de morrer. Revista família, saúde e desenvolvimento. Curitiba. v. 7, nº 2, 171-180.

Almeida, E. J. Haas, E. I. e Santos, S. G. (2011). Padrões especiais de luto em mães que perderam filhos por morte súbita. Revista de psicologia da IMED. São Paulo. v. 3, 607-616.

Angerami-camon, V. A. (org.). 2003. Psicologia fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Barbosa, C. G. (2011). Morte, família e a compreensão fenomenológica: revisão sistemática de literatura. Psicologia em revista. V. 17, n. 03, p. 363-377. Recuperado em 12 de dezembro, 2013, do SciELO (Scientific Electronic Livrary Online): www.scielo.br

Bianchi, E. R. (2010). Estressores vivenciados pelos familiares no processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Revista da Escola de Enfermagem. USP. 44(4), 996-1002.

Bittencourt, A. L. P. (2011, outubro/dezembro). A perda do filho: luto e doação de órgãos. Estudos de Psicologia. Campinas: 28(4), Recuperado em: 12 de dezembro, 2013, do SciELO (Scientific Electronic Livrary Online): www.scielo.br

Bousso, R. S. (2008). O processo de decisão familiar na doação de órgãos do filho: uma teoria substantiva. Contexto enfermagem. 17(1): Recuperado em: 10 de março, 2013, do SciELO (Scientific Electronic Livrary Online): www.scielo.br

Brice. C. W. (2013). O que significa para sempre: uma investigação existencial-empírico-fenomenológica do luto materno. Versão eletrônica. Disponível em: <http://www.ifen.com.br/artigos/traducao03.pdf>. Acessado em: 10/03/2017.

Forghieri, Y. C. (2004). Psicologia fenomenológica: fundamentos, métodos e pesquisas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Frankl, V. E. (2003) Psicoterapia e Sentido da Vida: fundamentos da Logoterapia e análise existencial. Trad. Alípio Maia de Castro – 4. ed. – São Paulo: Quadrante.

Freitas, J. L. (2010). Experiência de adoecimento e morte: diálogos entre a pesquisa e a gestalt-terapia. Curitiba: Juruá.

Freitas, J. L. e Michel, L. H. F. (2014). A maior dor do mundo: o luto materno em uma perspectiva fenomenológica. Revista Psicologia em Estudo, 2014; v-19, n. 2, p. 273-283, ab/jun. Acessado em: 10/05/2017.

Heidegger. M. (2002). Ser e Tempo. Petrópolis (RJ): Vozes. Lahr, R. D. D. (2000). Transcendência e espiritualidade do homem. In: Urban, C. A. (Org.). Bioética clínica. Rio de Janeiro: Revinter.

Martins, G. (2001). Laços atados: a morte do jovem no discurso materno. Curitiba: Moinho do Verbo.

Martins, J. e Bicudo, M. A. V. (2005). A pesquisa qualitativa em Psicologia: Fundamentos e Recursos Básicos. 5.ed. São Paulo: Moraes.

Merleau-Ponty, M.(2011). Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Afonso.

Nóbrega, T. P. (2008). Corpo, percepção e conhecimento em Merleau-Ponty. Estudos de psicologia, 13(2). SciELO (Scientific Electronic Livrary Online): www.scielo.br. Acessado em: 10 de março, 2017.

Parkes, C. M. (1998). Luto: estudos sobre a perda na vida adulta (M. H. P. Francos, Trad.). São Paulo: Summus. (Original publicada em 1972).

Paula. A, B. (2010). Luto e existência: aproximações entre método fenomenológico e práxis religiosa. Revista Caminhando, 11, 102-112. https://www.metodista.br/ppc/caminhando. Acessado em 10 de outubro de 2017.

Reis, A. C. (2011). A subjetividade como corporeidade: o corpo na fenomenologia de Merleau-Ponty. Revista Vivência. n. 37. Acessado em 29 de abril, 2017.

Sadala, M. L. A. (2004). A experiência de doar órgãos na visão dos familiares de doadores. J. Brás Nefrol, 23(3). Acessado em 27 de janeiro, 2017.

Sales, C. A. e Santos, E. M. (2011). Familiares enlutados: compreensão fenomenológica existencial de suas vivências. Texto contexto de enfermagem. Florianópolis. nº 20, 214-222. Acessado em 29 de Maio de 2017.

Santos, M. J e Massarollo. (2005). Processo de doação de órgãos: percepção de familiares de doadores cadáveres. Ver. Latino-americana de enfermagem. 13(3); 382-387. Acessado em 2 de janeiro de 2017.

Soares, M. G. B. (2014). E meu filho permanece: sentidos e significados do processo da doação de órgãos na perspectiva das mães de doadores. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós Graduação em Psicologia, Universidade Federal do Amazonas, Manaus.

Worden. W. J. (1998). Terapia do luto: um manual para o profissional de saúde mental. 2ͣ ed. Porto Alegre: Artmed.

Published

27/04/2018

How to Cite

Soares, M. G. B. ., & Castro, E. H. B. de . . (2018). The mother standing the unexpected loss of a child – a phenomenological discussion. Health & Diversity Journal, 2(1), 1–6. https://doi.org/10.18227/hd.v2i1.7497

Issue

Section

Articles