Epidemiological behavior of leprosy in Roraima after the elimination strategies of the World Health Organization

Authors

  • Alexandre F. da Silva Universidade Federal de Roraima
  • Maria Soledade Garcia Benedetti Universidade Federal de Roraima

DOI:

https://doi.org/10.18227/hd.v3i2.7439

Keywords:

Hanseníase, estratégias de eliminação, prevalência, Roraima

Abstract

Introduction: Leprosy is an infectious, chronic, high morbidity disease that generates functional impairment to the population and is a global public health problem.  eriodically, the World Health Organization launches global strategies to eliminate the disease. Objective: This study aims to analyze the epidemiological behavior of leprosy in the state of Roraima after the global strategies for elimination of the disease between 2001 and 2017. Methods: It is a descriptive, quantitative and retrospective study with data collection in the online platform of the Information System of Notifiable Diseases and in the Coordinator of Health Surveillance of the State of Roraima from the local database. Results: In the analyzed period, there was a decrease in the values of prevalence rates and case detection. However, the detection indicator in children under 15 years of age increased and the ratio of cure rate never reached a good rating, above 90%. Conclusion: There is a tendency for slow elimination of the disease, hidden prevalence

Downloads

Download data is not yet available.

References

Araújo, KMFA; Leano, HAM; Rodrigues, RN; Bueno, IC; Lana, FCF. Tendência de indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmico. Revista Rene. Fortaleza, v. 18, n. 6, 2017. Disponível em: <http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/31088>. Acesso em: 27 mar. 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Sala de Apoio à Gestão Estratégica. Equipes de Saúde da Família. 2017. Disponível em: <http://sage.saude.gov.br/paineis/psf/lista_mun.php?output=html&ufs=&ibges=&cg=&tc=&re_giao=&rm=&qs=&ufcidade=Brasil&qt=5570%20munic%C3%ADpios&pop=206114067&cor=005984&nonono=html&title=&mes=mar%C3%A7o&mess=3&anos=2017&codPainel=31&codPainel=31>. Acesso em 04 fev. 2019.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 287 p.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Diretrizes para vigilância, atenção e eliminação da Hanseníase como problema de saúde pública: manual técnico-operacional. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 17, 12, 13, 15, 16 p.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Exercício de Monitoramento da Eliminação da hanseníase no Brasil – LEM 2012. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 27 p.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 30 p.

Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Plano integrado de ações estratégicas de eliminação da hanseníase, filariose, esquistossomose e oncocercose como problema de saúde pública, tracoma como causa de cegueira e controle das geohelmintíases: plano de ação 2011-2015. 1. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 13, 14 p.

Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação. DATASUS/TABNET: Indicadores da Hanseníase – 1994/2017 – taxa de prevalência segundo ano diagnóstico. 2019. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/dhdat.exe?hanseniase/Hans_1994_2016BD.def>. Acesso em: 12 fev. 2019.

Ministério da Saúde. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação. DATASUS/TABNET: Indicadores da Hanseníase – 2000/2017 – Brasil – % de cura nas coortes segundo ano diagnóstico. 2019. Disponível em: < http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/webtabx.exe?ETL_hanseniase/ETL_hans2000BD.def>. Acesso em: 26 abr. 2019.

Ministério da Saúde. Saúde Indígena: Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs). 2017. Disponível em: <http://www.saude.gov.br/saude-indigena/saneamento-eedificacoes/dseis>. Acesso em: 28 out. 2019.

Faria, DR; Ribeiro, HS; Amaral, KVA; Moura, WCN. Avaliação dos contatos de hanseníase. Revista Panorâmica On-Line. Barra do Garças, v.14, 2013. Disponível em: < http://revistas.cua.ufmt.br/revista/index.php/revistapanoramica/article/view/299>. Acesso em: 17 mar. 2019.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estimativas de população, 2018. Disponível em: <https://sidra.ibge.gov.br/tabela/6579> Acesso em: mar 2019.

Leano, HAM; Araújo, KMFA; Rodrigues, RN; Bueno, IC; Lana, FCF. Indicadores relacionados à incapacidade física e diagnóstico de hanseníase. Revista Rene. Fortaleza, v. 18, n. 6, 2017. Disponível em: < http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/31104>. Acesso em: 27 mar. 2019.

Kasper, DL; Fauci, AS; Hauser, SL; Longo, DL; Jameson, JL; Loscalzo, J. Medicina Interna de Harrison. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2017. 4651 p. Kessels, AMS; Tavares, CM; Santos, TS; Santos, KS; Carvalho, LWT; Figueiredo, JCG. Série histórica dos casos de hanseníase em menores de 15 anos em um estado do nordeste Brasileiro. Revista Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas. Bauru, v. 41, n.1-2, 2016. Disponível em: < http://www.ilsl.br/revista/detalhe_artigo.php?id=12774>. Acesso em: 29 abr. 2019.

Monteiro, LD; Martins-Melo, FR; Brito, AL; Lima, MS; Alencar, CH; Heukelbach, J. Tendências da hanseníase no Tocantins, um estado hiperendêmico do Norte do Brasil, 2001-2012. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, v.31, n. 5, 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n5/0102-311X-csp-31-5-0971.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2019.

Palácios, VRCM; Dias, RS; Neves, DCO. Estudo da situação da hanseníase no estado do Pará. Revista Paraense de Medicina. Pará, v.24, n. 2, 2010. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0101-5907/2010/v24n2/a2122.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2019.

Pires, CAA; Malcher, CMSR; Júnior, JMCA; Albuquerque, TG; Corrêa, IRS; Daxbacher, ELR. Relato de caso. Hanseníase em menores de 15 anos: a importância do exame de contato. Revista Paulista de Pediatria. São Paulo, v.30, n. 2, 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rpp/v30n2/22.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2019.

Organização Mundial Da Saúde. Escritório Regional para o Sudeste Asiático. Estratégia mundial para Hanseníase 2016–2020: Aceleração rumo a um mundo sem hanseníase - Manual operacional. Nova Deli, 2017. 3 p.

Estratégia global aprimorada para redução adicional da carga da hanseníase (2011-2015: diretrizes operacionais (atualizadas). Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2010. 5 p.

Ribeiro, GC; Fabri, ACOC; Amaral, EP; Machado, IE; Lana, FCF. Estimativa da prevalência oculta da hanseníase na microrregião de Diamantina - Minas Gerais. Revista Eletrônica de Enfermagem. Goiás, v. 16, n. 4, 2014. Disponível em: < https://revistas.ufg.br/fen/article/view/22371>. Acesso em: 26 mar. 2019.

Ribeiro, MDA; Silva, JCA; Oliveira, SB. Estudo epidemiológico da hanseníase no Brasil: reflexão sobre as metas de eliminação. Revista Pan Americana de Saúde Pública. [S.l]: ed. 42, 2018;42:e42.

Souza, CDF; Santos, FGB; Marques, CS; Leal, TC; Paiva, JPS; Araújo, EMCF. Estudo espacial da hanseníase na Bahia, 2001-2012: abordagem a partir do modelo bayesiano empírico local. Epidemiologia e Serviços de Saúde. Brasília, v. 27, n. 4, 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ress/v27n4/2237-9622-ress-27-04-e2017479.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2019.

Souza, EA; Ferreira, AF; Boigny, RN; Alencar, CH; Heukelbach, J; Martins-Melo, FR; Barbosa, JC; Ramos, AN. Hanseníase e gênero no Brasil: tendências em área endêmica da região Nordeste, 2001–2014. Revista de Saúde Pública. São Paulo, v. 52, 2018. Disponível em: <http://www.rsp.fsp.usp.br/artigo/hanseniase-e-generono-brasil-tendencias-em-area-endemica-da-regiaonordeste-2001-2014/> Acesso em: 26 mar. 2019.

Sousa, GS; Silva, RLF; Xavier, MB. Hanseníase e atenção primária à saúde: uma avaliação de estrutura do programa. Saúde em Debate. Rio de Janeiro, v. 41. n. 112, p. 230-242, 2017. Disponível em: < http://cebes.org.br/site/wpcontent/uploads/2017/05/Saúde-em-Debate_112.pdf> Acesso em: 17 mar. 2019.

World Health Organization. Leprosy Elimination Group. Strategy Development and Monitoring for Eradication and Elimination. The final push towards elimination of leprosy: Strategic Plan – 2000-2005. Geneva, SWI: [s.n], 2000. 4 p.

World Health Organization. Interactive Graph. 2018. Disponível em: <http://apps.who.int/neglected_diseases/ntddata/leprosy/leprosy.html>. Acesso em: 09 fev. 2019.

Published

26/12/2019

How to Cite

Silva, A. F. da ., & Benedetti , M. S. G. (2019). Epidemiological behavior of leprosy in Roraima after the elimination strategies of the World Health Organization. Health & Diversity Journal, 3(2), 76–81. https://doi.org/10.18227/hd.v3i2.7439

Issue

Section

Articles