Edições anteriores

  • v. 6 n. 2 (2013)

    Sempre digo que o que se faz na Universidade desse ser visto e ouvido com intensidade pela sociedade. A edição 2013.2 da Examãpaku chega aos seus meios eletrônicos de acesso a informação refletindo sobre ativismo político num núcleo de estudos sobre psicoativos; o fazer ético político em Foucault e Agamben; o papel das artes no desenvolvimento de alunos com deficiência; o papel de atores como Universidade, Empresa e Governo no Sistema Nacional de Inovação; percepções sobre ações afirmativas no Brasil e Estados Unidos; e as intervenções Humanitárias no olhar da Escola Inglesa das Relações Internacionais. O Centro de Ciências Humanas da Universidade Federal de Roraima agradece a colaboração desses pensadores da Paraíba, de Roraima, de Sergipe e deseja a todos uma boa leitura. Comitê Editorial
  • v. 6 n. 1 (2013)

    Dar visibilidade ao conhecimento produzido na Universidade. Sair dos relatórios de pesquisa, das salas de aula, dos corredores em viagem por outras salas, corredores, universidades da Amazônia, Brasil e mundo. A edição 2013.2 da Revista Eletrônica Examãpaku mostra e debate a participação dos povos indígenas no sistema financeiro ambiental; o papel das LIBRAS na fronteira Brasil-Paraguai; o impacto neoliberal nas escolas; defesa na Amazônia; a relação família e saúde pública; as contribuições das ciências contábeis no controle ambiental; e ainda uma resenha do livro de José Murilo de Carvalho – Os Bestializados. Capilaridade, interdisciplinar, científica, contemporânea são características deste número que entregamos à vocês . Boa leitura. Comitê Editorial
  • v. 5 n. 2 (2012)

    Como aproximar Roraima e Amapá? Como combinar Relações Internacionais, Geografia, História? As Ciências Humanas valorizadas e debatidas estão presentes da Examãpaku de 2012.2. A lógica do poder; os direitos humanos; o projeto Rondon; o comércio transfronteiriço na fronteira franco-brasileira; a educação de surdos; Kant revisitado; e o Tratado de Cooperação Amazônica estão nesse rumo de aproximar saberes e levar a todos alunos pesquisadores, professores e comunidade olhares do cotidiano cientificamente observado. Boa leitura. Comitê Editorial
  • v. 5 n. 1 (2012)

    A revista, que agora apresento, é uma coletânea de textos escritos por jovens (alguns já consagrados) pesquisadores. Trata-se de uma espécie de retrato interdisciplinar pintado por uma nova geração. Tema tradicional, como a questão indígena em Roraima, é abordado com talento por Valdemir Filef dos Santos que, em lúcido escrito, baseado na interação entre o ético e o cultural, demonstra a dificuldade histórica de se passar da teoria à prática dos direitos indígenas, para suplantar os séculos em que foram relegados a papel secundário no contexto local. Com coragem, o autor desmitifica a presença missionária (católica e evangélica) no meio indígena e, com clareza, defende uma educação laicizada como forma de resguardar a cultura ameríndia. Rildson Alves dos Santos, por sua vez, em artigo sobre a emancipação feminina, maneja com sutileza a distinção crítica entre o donné (fato natural) e o construit (fato social), para utilizar a expressão dos filósofos franceses, tudo para alcançar a exata e isenta compreensão acerca das causas e concausas que, através dos tempos, ensejaram a dramática inferiorização da mulher frente a seu congênere masculino. O autor indica que a secular e multiforme discriminação imposta ao sexo feminino guarda estreita e direta relação com o grau de aperfeiçoamento dos povos e das civilizações e permite concluir que apenas o progresso é que iguala homens e mulheres. Também abordando a discriminação, desta vez racial, Marlene Lima Pereira e Lídia Montanha Castro, ambas da UFPE, com rara felicidade, debruçando-se sobre as lições da história, apontam como enfrentar o racismo no ambiente escolar. O artigo permite compreender que o processo de educação e socialização, existente no Brasil, conduzia à submissão racial e econômica e quando, porventura, o ciclo se rompia, as “instituições” se encarregavam de recompor a estabilidade. Concluem o texto, afirmando que a emancipação racial será efetiva quando se discutir “as categorias de raça, mito, cultura, identidades, miscigenação, gênero, no conjunto de disciplina e conteúdo da grade escolar”. Só assim, se enfrentará o cerne do problema o estigma da inferioridade racial oriundo de uma estrutura sócio-político-econômica exploradora, dependente e paternalista. O artigo de Mauro Campello, talentoso magistrado e pesquisador, não é ponto de chegada, mas de partida. Exposto em linguagem segura e científica, o texto descortina como a matéria de direitos menoristas é talvez uma das mais difíceis de ser trabalhada pelo jurista, pois é preciso despir-se de preconceitos, repetidos e aplicados sem maiores reflexões, como ocorre com “as portarias de toque de recolher”, cuja ilegalidade, com base na teoria do abuse of discretion, o autor demonstra, após aprofundado apanhado histórico. Por fim, meu colega Rodrigo Furlan da UFRR, com o talento que lhe é característico, em uma análise superestrutural, acumula temas para reflexões teóricas e práticas sobre a contabilidade ambiental, como instrumento a serviço da sustentabilidade e do desenvolvimento social. Tudo isso, sobre a batuta de dois conhecidos e respeitados jovens professores da Universidade Federal de Roraima: Américo de Lyra e Graça Magalhães, os quais são além de organizadores dos textos, são incentivadores desta revista. Erick Linhares Pós-doutorando em Direitos Humanos – Universidade de Coimbra Doutor em Relações Internacionais – Universidade de Brasília Juiz de Direito – Tribunal de Justiça de Roraima
  • v. 4 n. 2 (2011)

    Tudo que é sólido se desmancha no ar. Será? Sem questionar excessivamente a máxima, nem o esforço de Marshall Berman, esta edição da Revista Examãpaku busca entregar a sociedade elemento esclarecedores (ou intrigantes) sobre a eletricidade no discurso do indígena; sobre como as mulheres encaram a velhice e sexualidade; cidadania entre povos indígenas; segurança pública em área carente de Roraima e análises da cibercultura amazônica. Boa leitura.
  • v. 4 n. 1 (2011)

    O movimento feito em busca do conhecimento é uma colcha de retalhos. São caminhadas e meios metodologicamente refletidos e construídos visando respostas aos problemas do cotidiano. Os autores desta edição da Examãpaku nos trazem esse exercício reflexivo sobre a presença de nordestinos no vale do Rio Branco; a escrita Ianomâmi; a demarcação de Terras na Raposa Serra do Sol/ RR; a visão de Indalecio Lievano Aguirre. O caleidoscópio chega ao quarto ano vivo. Boa leitura. Comitê Editorial
  • v. 3 n. 2 (2010)

    Sinto-me feliz por apresentar o Volume 4, Nº 1, ano 2011 da revista eletrônica Examapaku. Essa felicidade é resultado de três fatores. O primeiro deles se relaciona à própria história da revista. Ela ficou dois anos sem atividade e retorna em um momento de grande importância para o Centro de Ciências Humanas da Universidade Federal de Roraima (CCH-UFRR). Recentemente o CCH-UFRR foi contemplado com um Mestrado Interdisciplinar, resultado do empenho dos professores doutores do Centro. Mestrado que pode inspirar outros pesquisadores do CCH a discutir novas propostas de programas de pós-graduação disciplinares. Nesse contexto, situo o segundo fator de felicidade. Ele decorre do caráter propedêutico da revista. Caráter que se apresenta como uma contribuição necessária ao CCH-UFRR. A Examapaku publica trabalhos de estudantes, os quais têm poucas alternativas de submeter artigos para periódicos. Quando permitido aos estudantes a submissão de artigos, eles se preparam para exigências de uma possível carreira acadêmica e criam o hábito da pesquisa. Ou mesmo, o aperfeiçoam. Além do que, com as turmas de Mestrado, tem-se um excelente espaço para discussão e reflexão dos pesquisadores em formação. O último fator se relaciona à dimensão alcançada pela revista. Nesse volume, encontram-se textos de discentes e docentes externos ao CCH-UFRR. Situação que denota a capacidade de diálogo entre comunidades acadêmicas e suas possíveis relações, então promovidas pela Examapaku. Além do que, o repertório de temas é variado e muito interessante. O artigo de Adriana Iop Bellintani, intitulado A disputa franco-germânica por influência no Brasil (1920-1930), versa sobre a ação francesa no Brasil para vigiar a propaganda de regimes totalitaristas, em especial pelos imigrantes alemães, nas primeiras décadas do século XX. Os autores Andreza de Melo Lima, Fransllyn Sellynghton Silva do Nascimento e Rebeca Venancio Coutinho discutem a influência do Bolivarismo e do Monroismo no continente americano no século XIX, tendo por base as reflexões do intelectual Indalecio Liévano Aguirre. O artigo se intitula Bolivarismo y Monrismo: Doutrinas Americanas na Visão de Indalecio Liévano Aguirre. Já Lídia Montanha Castro, no texto Escrita Yanomami: Reflexo das Relações Interculturais trata da interculturalidade como conceito amplamente utilizado na educação escolar indígena. Manoel Aires da Silva Neto, autor do artigo A Presença de Migrantes Nordestinos no Vale do Rio Branco, discute a presença de migrantes nordestinos no Vale do Rio Branco, estado de Roraima, entre o final do século XIX e as três primeiras décadas do século XX. Já Vilmar Antônio da Silva toca tema mais contemporâneo. Ele analisa as implicações econômicas da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol no artigo A Questão da Demarcação das Terras Indígenas Raposa Serra do Sol e o Desenvolvimento Socioeconômico de Roraima. Nesse universo temático e temporal, bem variado em estilos, se reconhece a grande área de Ciências Humanas. Área que provoca debates acerca do humano e seus diversos contextos, a partir da Antropologia, Ciência Política, Filosofia, História, Relações Internacionais e Sociologia. A Examapaku, em especial no volume em pauta, participa dessa provocação criativa e prazerosa com os textos publicados. Boa leitura!
  • v. 3 n. 1 (2010)

    Visité Boavista y Pacaraima y la UFRR en abril 2012 en el marco de un viaje intelectual por 100 ciudades de Nuestra América. Venía desde Manaus, seguía hacia Puerto Ordaz. Allí tuve oportunidad de conocer y dialogar con nuneros@s colegas y estudiantes que trabajaban en ciencias sociales y humanidades, sobre temas internacionales, indígenas, educacionales, ambientales, del turismo, históricos, antropológicos y sociales, entre otros. Conocí igualmente del interés por los estudios amazónicos y por los contactos con Venezuela, Guyana y Surinam. En relación a estos elementos tuvimos oportunidad de dialogar sobre las formas y expresiones de la interdisciplina. Desde hace algún tiempo, se ha venido dando cada vez más importancia a la necesidad que l@s estudiantes universitar@s comiencen a desenvolverse en la pesquisa lo más temprano posible, cosa que significa igualmente participar de encuentros académicos y escribir trabajos, algunos de los cuales merecerán ser publicados. Universidades, instituciones de apoyo a la pesquisa y redes intelectuales han asumido la necesidad de crear espacios (certámenes, concursos, becas, revistas, distinciones) que permitan a estudiantes ir desenvolviendo y mostrando su interés y capacidades por la pesquisa. En este sentido es clave igualmente que quienes estudian en las universidades y otras instituciones de educación superior inicien desde muy temprano los contactos intelectuales con gente de otras casas de estudio de su región y mucho más allá, para lo cual el aprendizaje de idiomas (“linguas francas” de la academia mundial e idiomas de los países mas cercanos) y de los códigos del intercambio intelectual (honestidad, reciprocidad, tolerancia, entro otros) son elementos decisivos. 1 Instituto de Estudios Avanzados de la Universidad de Santiago de Chile, Internacional del Conocimiento, eduardo.deves@usach.cl El Brasil se ha dado inicio, desde hace algunos años, al programa de apoyo a la pesquisa desde la graduaçao, que es una iniciativa que debe inspirar a otros lugares de la región. Restados, universidades, academias, redes pueden potenciar este tipo de instrumentos. La red Internacional del Conocimiento está llevando a cabo un programa de incentivo a los viajes intelectuales de estudiantes, motivándoles para que en numerosos lugares puedan constituirse comitivas, normalmente orientadas por docentes, de modo que grupos más o menos grandes de estudiantes puedan concurrir a encuentros académicos a ciudades más o menos lejanas y de otros países. Esta revista, abierta a estudiantes de diversos lugares puede constituir un lugar de encuentro y como señala el director, Américo de Lyra: Desejamos acesso livre ao conteúdo e, a partir da revista, estabelecer um diálogo produtivo com outros estudantes e pesquisador@s usando a tecnologia a nosso favor. Queremos integrar conhecimento através da produção de saberes. El Instituto de Estudios Avanzados de la Universidad de Santiago y la red Internacional del Conocimiento desean participar de estas iniciativas donde la colaboración intelectual entre personas e instituciones posibilite aumentar la cantidad y la calidad de nuestro quehacer colectivo, pero también abra nuevos temas y se ocupe de la pertinencia. Quiero decir con esto que, si puede hablarse de agendas intelectuales en nuestra región, estas han sido principalmente confeccionadas desde las capitales y algunas ciudades muy importantes. No quiero decir que hayan silenciado a otras comunidades intelectuales, sino simplemente que otras van adquiriendo voz para expresar sus temas y sus intereses de pesquisa. Esto es algo particularmente atrayente para quien se ocupa de la diversidad ambiental de la intelectualidad de nuestra América, de la variedad de sus expresiones y cuyos viajes tienen por objetivo, entre otros, el relevar estas expresiones y coordinarlas, potenciando un desarrollo más alto. Saludo la re-aparición de esta revista y saludo la incorporación de nuevas personas al quehacer intelectual de nuestros pueblos. Eduardo Devés-Valdes
  • v. 2 n. 2 (2009)

    Amazônia ou Amazônias? A questão apresentada pode parecer simples ou sem muitas implicações para um debate acadêmico de maior fôlego. Mas, considerando que a palavra Amazônia expressa diversas perspectivas que, ao longo do tempo se complementam ou contradizem, faz-se necessário o enfrentamento da questão em pauta. Não o negligenciamos na disciplina História Andina e Pan-Amazônia que ministrei, pela primeira vez, no segundo semestre letivo de 2008. Na ocasião, algumas conclusões foram inferidas, dentre as quais a existência de Amazônias, as quais representam objetos plurais, com assuntos que variam de águas aos diversos tipos de relações humanas e de poder. A disciplina foi salutar, pois gerou discussões que se materializaram em artigos de alunos de graduação. Alguns presentes neste Dossiê. Além do que, salientamos a contribuição da disciplina para a autonomia intelectual discente, posto que, devidamente orientados por leituras e debates, foram capazes de produzir reflexões sobre o tema principal das aulas: Amazônia. Contudo, a estratégia utilizada no Dossiê visou contemplar o tema História Andina, Pan-Amazônia e América do Sul para compreender as mais diversas perspectivas que permitam pensar mais globalmente a região. Os artigos, assim, são plurais quanto a perspectivas e temas. O artigo dos professores Nelvio Paulo Dutra Santos, Reginaldo Gomes de Oliveira e Elói Martins Senhoras contempla o contencioso entre Brasil-Guiana acerca da ponte do rio Tacutu. O artigo de Edileuza Wischansky reflete relações entre projetos de integração da infrainstrutura regional sul-americana com a pan-amazônia, considerando as dificuldades postas a esses projetos pela floresta. Em uma perspectiva andina, as autoras Débora Silva Brito da Luz e Janaína Rosa Lira tratam da história do Chile a partir dos impactos políticos e sociais da Guerra do Pacífico à Grande Depressão. Débora e Júlia Faria Camargo desenvolvem o tema da liderança brasileira e identidade no contexto do novo regionalismo, compreendendo a dinâmica dos blocos regionais a partir da hipótese de uma possível liderança do Brasil na América do Sul. Helio José Souza Araujo e Pilar Figueiredo Brasil discutem questões étnicas relacionadas à política na Bolívia. Érica Wayla Oliveira Araújo e Lia Saraiva Silveira discutem acerca da história colombiana, com vista a discutir questões de segurança. As duas resenhas apresentadas seguem a perspectiva da pluralidade metodológica e temática dos artigos. Na primeira, Jeniffer Natalie Silva dos Anjos, Luis Gustavo Batista Risse e Elói Martins Senhoras apresentam o livro Defesa, Segurança Internacional e Forças Armadas. Na segunda resenha, Américo Alves de Lyra Junior, Francisco Carlos Carneiro da Silva e Rafael Chirone tratam do livro Amazônia. O extrativismo vegetal no sul de Roraima: 1943-1988. Desejamos, a todos, boa leitura. Prof. Dr. Américo Alves de Lyra Junior Coordenador do Núcleo Amazônico de Pesquisa em Relações Internacionais
  • v. 2 n. 1 (2009)

    O ano novo traz consigo desafios que devem ser lembrados além das resolução de fim de ano. A Examãpaku segue seu caminho rumo ao sol publicizando o olhar quem estuda a vida em sociedade. Neste número, as memórias do passado serão visitadas quando idosos faleram sobre a Av. Jaime Brasil no Centro de Boa Vista, RR; a sociologia das organizações pede passagem ao trazer à tona uma leitura sobre um motel e discutir a cultura organizacional. Um debate sempre presente no curso de ciencias sociais vira texto e discute a demanda existente para a criação de uma Licenciatura em Sociologia na UFRR. A influência da mídia verificada em observações e análise de discursos que permeiam a sociedade-local e nacional; de alguns quadros; de reportagens de jornais locais e nacionais, e mesmo de falas em novelas; a construção da identidade étnico-nacional no meio urbano dos migrantes indígenas guianenses buscando compreender como essas identidades são construídas ou reconstruídas no espaço urbano; e o que vem a ser contabilidade ambiental e socio-ambientalismo... Um universo de questões, que mesmo sem um recorte definidos fazem as ciencias humanas pensadas na Universidade Federal de Roraima. Feliz ano novo e feliz revista nova. Prof. Linoberg Almeida Editor Responsável.
  • v. 1 n. 2 (2008)

    Parece-nos que os objetivos desta revista eletrônica têm sido alcançados. Um barato e ilimitado meio de divulgação dos conhecimentos discutidos e produzidos em Boa Vista, Roraima chamam a atenção de professores e alunos do país como um todo. Temos recebido congratulações e estimas de continuidade de um trabalho que desmistificam a idéia de que o conhecimento cientifico muitas vezes permanece restrito às imensas e diversas paredes da universidade. Mais de 10.000 visitas em um mês mostram que sucesso resulta do trabalho árduo de nossos conselheiros e colaboradores. Neste número alguns assuntos parecem perturbar o raciocínio de nossos pesquisadores: a questão da Raposa Serra do Sol e seus desdobramentos enquanto o debate está acesso; debates sobre o que é desenvolvimento e sua evolução ao desenvolvimento sustentável; a tríade Amazônia, soberania e segurança; uma visita ao simbolismo presente na feijoada; e os diversos usos das ferramentas sociológicas/ antropológicas de análise como o grupo focal, observação participante. Obrigado pela visita, aproveite a leitura e nos vemos no próximo número. Prof. Linoberg Almeida Editor responsável.
  • v. 1 n. 1 (2008)

    Começar uma trajetória. Fazer um instrumento de divulgação do conhecimento científico. Isso é o que buscamos um a Revista Eletrônica Examãpaku. Combinar leituras, olhares das ciências humanas e suas reverberações em outras áreas do conhecimento. Estudos sobre o suicídio; a infância; a floresta; História e Canudos; Direito de Propriedade; as Zonas de Processamento de Exportação; a difusão cultural norte-americana; Guiana; colonização portuguesa na Amazônia; idosos, urbanidade em Boa Vista-Roraima e literatura e pesquisa no pensamento social brasileiro são parte desse início. Seja bem-vindo. Boa leitura. Comitê Editorial