Osmose Reversa no Tratamento de Água para o Consumo Humano: Revisão Sistemática

Osmose Reversa no tratamento de água para consumo humano

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18227/2447-7028rct.v97372

Palavras-chave:

Qualidade de água, potabilidade, membrana

Resumo

Com a escassez da disponibilidade e o aumento da demanda por água doce no mundo, diversas técnicas de tratamento foram desenvolvidas, como a do uso de membranas. Assim, o tratamento de água por osmose reversa surge como alternativa para a obtenção de água potável. O presente estudo utilizou a base de dados Scopus para mapear publicações de artigos sobre o tema, a partir das palavras “reverse osmosis”, “drinking water” e “water treatment”. Os resultados proporcionaram o mapeamento das palavras mais utilizadas (água e potável), anos com maiores números de publicações (2019 e 2021), países com mais pesquisas sobre o tema (Estados Unidos e Espanha) e maior finalidade do tratamento (dessalinização e arsênio).

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Biografia do Autor

Denise, Universidade Federal de Sergipe

Docente da graduação e pós graduação em Engenharia Civil  na  Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia da Universidade Federal de São Carlos (EESC/USP). Doutora em Engenahria Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Beatriz, Universidade Federal de Sergipe

Formada em Engenharia Civil pelo Instituto Federal de Sergipe (IFS) no ano        de 2021. Mestranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente (Pós-Graduação Stricto Sensu) pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente da Universidade Federal de Sergipe (PRODEMA/UFS).

Breno, Universidade Federal de Sergipe

Formado em Engenharia Civil pelo Instituto Federal de Sergipe (IFS) no ano de 2019. Mestrando em Engenharia Civil (Pós-Graduação Stricto Sensu)  pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Sergipe (PROEC/UFS).

Fernando, Universidade Federal de Sergipe

Formado em Engenharia Civil pela Universidade Tiradentes (UNIT) no ano de 2019. Mestrando em Engenharia Civil (Pós-Graduação Stricto Sensu) pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Sergipe (PROEC/UFS).

Michelle, Universidade Federal de Sergipe

Formada em Engenharia Civil pela Universidade Tiradentes (UNIT) no ano de 2020. Mestranda em Engenharia e Ciências Ambientais (Pós-Graduação Stricto Sensu) pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Ciências Ambientais da Universidade Federal de Sergipe (PPGECIA/UFS).

Vitor, Universidade Federal de Sergipe

Formado em Engenharia Civil pelo Instituto Federal de Sergipe (IFS) no ano de 2021. Mestrando em Engenharia Civil (Pós-Graduação Stricto Sensu) pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Sergipe (PROEC/UFS).

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Publicado

14/09/2023

Edição

Seção

Engenharia Civil e suas Aplicações