Desempenho de cultivares de rúcula sob soluções nutritivas com diferentes salinidades.

Autores/as

  • Francisco de Assis de Oliveira Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
  • Maria Lilia de Souza Neta Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
  • Ronimeire Torres da Silva Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
  • Antônia Adailha Torres Souza Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
  • Mychelle Karla Teixeira de Oliveira Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)
  • José Francismar de Medeiros Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i2.940

Palabras clave:

Cultivo protegido. Eruca sativa. Estresse salino.

Resumen

O uso de água salina na produção de hortaliças é um dos principais desafios de pesquisadores e produtores rurais. O cultivo em substrato inerte pode ser uma alternativa, uma vez que o reduzido potencial matricial pode reduzir o efeito da salinidade sobre as plantas. O trabalho foi desenvolvido em ambiente protegido no Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN, e objetivou-se avaliar o desempenho de duas cultivares de rúcula cultivadas em substrato e fertirrigadas com soluções nutritivas de diferentes salinidades. Foram avaliados dez tratamentos em esquema fatorial 2 x 5, sendo duas cultivares (C1-Cultivada e C2-Folha Larga) e cinco níveis de salinidade das soluções nutritivas (S1-1,2; S2-2,2; S3-3,2; S4-4,2 e S5-5,2 dS m-1), utilizando o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Realizou-se a colheita aos 30 dias após a semeadura e avaliaram-se as seguintes variáveis: número de folhas, altura, área foliar, massa fresca total e massa seca total. A salinidade da solução nutritiva afeta negativamente o desenvolvimento das rúculas cultivadas em substrato, no entanto, o cultivo de rúcula em substrato pode ser realizado utilizando solução nutritiva de condutividade elétrica até 2,36 dS m-1, sem perda na produção de massa fresca. A cultivar Folha Larga produziu mais massa fresca e seca total em relação a cultivar Cultivada, porém a cultivar Cultivada apresenta maior tolerância à salinidade que a cultivar Folha Larga.

Biografía del autor/a

Francisco de Assis de Oliveira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas. Eng. Agrônomo, DSc. Prof. Depto. de Ciências Ambientais e Tecnológicas, DCAT/UFERSA, Mossoró-RN.

Maria Lilia de Souza Neta, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas. Graduando em Agronomia, Depto. de Ciências Ambientais e Tecnológicas, DCAT/UFERSA, Mossoró-RN.

Ronimeire Torres da Silva, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).

Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas. Graduando em Agronomia, Depto. de Ciências Ambientais e Tecnológicas, DCAT/UFERSA, Mossoró-RN.

Antônia Adailha Torres Souza, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).

Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas. Graduando em Agronomia, Depto. de Ciências Ambientais e Tecnológicas, DCAT/UFERSA, Mossoró-RN.

Mychelle Karla Teixeira de Oliveira, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas. Eng. Agrônoma, Doutoranda em Fitotecnia, UFERSA, Mossoró-RN.

José Francismar de Medeiros, Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA)

Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas. Eng. Agrônomo. DSc. Pesquisador CNPq, Depto. de Ciências Ambientais e Tecnológicas, DCAT/UFERSAC, Mossoró-RN.

Publicado

04/09/2013

Número

Sección

Original Scientific Article