Emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de Mimosa caesalpiniifolia Benth. em função de diferentes substratos
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v6i1.695Palabras clave:
Vermiculita. Composto orgânico. Fibra de coco. Sabiá. Substratos.Resumen
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o efeito de diferentes substratos na emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Para isso, foi instalado um experimento em casa de vegetação do Departamento de Ciências Vegetais da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA), Mossoró-RN. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) e os tratamentos foram compostos por nove substratos (T1: vermiculita; T2: fibra de coco; T3: comercial hortimix®; T4: vermiculita, fibra de coco e composto orgânico (1:1:1); T5: fibra de coco e composto orgânico (1:1); T6: fibra de coco e composto orgânico (1:2); T7: vermiculita e composto orgânico (1:1); T8: vermiculita e composto orgânico (1:2) e T9: composto orgânico), com quatro repetições de 25 sementes. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de emergência; índice de velocidade de emergência; comprimento de parte aérea e de raiz; diâmetro do colo; matéria seca de folhas, caule, raiz e total; área foliar; área foliar especifica e razão de peso foliar. Os substratos fibra de coco, comercial hortimix® e vermiculita mostraram-se superiores, tendo estes substratos promovido boa emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de sabiá. As misturas de vermiculita, fibra de coco e composto orgânico (1:1:1); fibra de coco e composto orgânico (1:1); fibra de coco e composto orgânico (1:2) e vermiculita e composto orgânico (1:1) não mostraram-se adequadas para emergência e desenvolvimento inicial de plântulas de sabiá. Não houve emergência no composto orgânico puro e na mistura de composto orgânico e vermiculita (1:2).Descargas
Publicado
05/05/2012
Número
Sección
Original Scientific Article