Caracterização morfoagronômica de pimentas não pungentes do gênero Capsicum spp., da Amazônia.
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v8i2.1337Palabras clave:
Melhoramento genético. Pimenta de Cheiro. Subamostras. Solanaceae.Resumen
Estudos de divergência genética geram informações úteis que possibilitam o monitoramento de bancos de germoplasmas. Por isso, são importantes para fins de conservação de recursos genéticos e para o conhecimento da variabilidade genética das populações. Neste trabalho objetivou-se avaliar 30 subamostras (SBAs) de Capsicum spp., com base em descritores morfoagronômicos e genéticos. O experimento foi conduzido em 2010, na Estação Experimental de Hortaliças do INPA, em Manaus em delineamento inteiramente casualizado, com 30 tratamentos (as SBAs de Capsicum) e cinco repetições. A unidade experimental consistiu de cinco plantas de cada SBA, cultivadas em vasos, com capacidade para 10 dm3 de substrato. As divergências genéticas foram estimadas com o uso de descritores quantitativos empregando as distâncias generalizadas de Mahalanobis (D2) como medida de dissimilaridade e agrupamentos com aplicação do método hierárquico do vizinho mais próximo. As SBAs são divergentes para todos os descritores avaliados. O uso do método hierárquico do vizinho mais próximo mostrou-se eficiente na formação dos grupos a partir de descritores morfoagronômicos. O grande número de SBAs não agrupado, a variedade de cores, de forma, de tamanho dos frutos e a arquitetura das plantas nos diferentes morfotipos encontrados demonstram ampla variabilidade fenotípica com potencial para uso dessas SBAs em programas de melhoramento genético na Amazônia.Descargas
Publicado
09/09/2014
Número
Sección
Original Scientific Article