Humitec® e cobertura morta do solo no crescimento inicial da goiabeira cv. ‘Paluma’ no campo.

Authors

  • Járisson Cavalcante Nunes Universidade Federal da Paraíba Mestre em Ciência do Solo Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - UFPB - CCA - Areia - PB
  • Lourival Ferreira Cavalcante PVNS-CAPES-CCTA/UFCG/POMBAL, PB
  • Antonio João de Lima Neto Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - UNESP/Jaboticabal
  • Juliete Araújo da Silva Mestranda em Agronomia do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - UFPB - CCA - Areia -PB
  • Antonio Gustavo de Luna Souto Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo - CCA - UFPB - Areia - PB
  • Leonardo Fonseca da Rocha Mestrando em Agronomia do Programa de Pós-Graduação em Agronomia - UFPB - CCA - Areia -PB

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v8i1.1422

Keywords:

Psidium guajava L.. Substâncias húmicas. Nutrição.

Abstract

A cultura da goiabeira expressa viabilidade socioeconômica no agronegócio brasileiro, contribui para a fixação do homem no campo e influencia positivamente na melhoria da distribuição da renda regional. Neste sentido, um experimento foi realizado no município de Remígio, Paraíba, Brasil, durante o período de março/2011 a julho/2012, para avaliar os efeitos das substâncias húmicas e da cobertura do solo, no crescimento das plantas de goiabeira cv. ‘Paluma’. Os tratamentos foram dispostos em blocos casualizados, com quatro repetições e duas plantas por parcela, utilizando o esquema fatorial 5 x 2, correspondendo as doses de substâncias húmicas de Humitec® de 0; 10; 20; 30 e 40 mL L-1, aplicadas em volume constante de 4 L de cada mistura a cada dois meses na área de projeção das plantas, no solo sem e com cobertura morta. As plantas responderam mais aos efeitos das substâncias húmicas do que à cobertura morta do solo, em que a maior altura e a maior área da copa, respectivamente aos 90 dias e aos 15 meses após o plantio corresponderam às doses estimadas de 18,6 e 20,4 mL de L-1 de Humitec®. A cobertura morta manteve o solo mais úmido, menos aquecido e reduziu as perdas hídricas por evaporação.

Published

02/05/2014

Issue

Section

Original Scientific Article