Análise da produção e comercialização do pescado no Brasil

Autores

  • Rosane Maria Kirchner Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Zootecnia e Ciências Biológicas
  • Magda Antunes Chaves Universidade Federal de Santa Maria
  • Jaqueline Silinske Universidade Federal de Santa Maria Estudante do Programa de Pós-graduação em Administração
  • Liliana Essi Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Biologia
  • Mônica Elisa Scherer Universidade Federal de Santa Maria Estudante do Programa de Pós-graduação em Administração
  • Emerson Giuliani Durigon Universidade Federal de Santa Maria Estudante do Curso de Zootecnia

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v10i2.2783

Palavras-chave:

Desenvolvimento sustentável. Piscicultura. Produção animal.

Resumo

A aquicultura vem sendo apontada como um setor de atividade de relevância sócio-ambiental por seus potenciais benefícios ou pelos impactos ambientais, bem como por seu valor estratégico em termos de segurança alimentar mundial e, também, econômicos. Poucos são os países com tamanha disponibilidade de ambientes propícios a aquicultura como o Brasil, sendo uma das atividades agropecuárias com maior potencial de crescimento na atualidade. Também a pesca exerce um papel econômico e social relevante. Mapear tais atividades econômicas no país é tarefa essencial, tanto para o planejamento de estratégias de crescimento do setor, aprimoramento de tecnologias, bem como para o planejamento ambiental. Visando auxiliar no mapeamento das atividades aquícolas no Brasil, foi realizado um levantamento dos estabelecimentos aquícolas e de pesca nas regiões brasileiras com relação à produção e venda, com base em dados oficiais do ano de 2006 (IBGE), indicando regiões de destaque para cada cultura, refletindo sobre potenciais de crescimento e riscos ambientais a serem considerados. Os resultados obtidos demonstram que a região Nordeste se destaca tanto em número de estabelecimentos aquícolas quanto em produção de peixes e camarões, enquanto a região Sul destaca-se em número de estabelecimentos produtores de ostras, vieiras e mexilhões. Entretanto, observou-se que a produção apresentou potencial de aumento, sendo essa última década estratégica para planejamento de ampliação do setor no país, de modo sustentável e socialmente justo.

Biografia do Autor

Magda Antunes Chaves, Universidade Federal de Santa Maria

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Maria (2014)

Liliana Essi, Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Biologia

Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Santa Maria, mestre e doutora em Botânica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, atualmente é professora na Universidade Federal de Santa Maria, ministrando disciplinas nos cursos de Zootecnia, Farmácia e Ciências Biológicas

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Publicado

19/07/2016

Edição

Seção

Assuntos Conexos