Injúrias mecânicas no beneficiamento de amendoim alto oleico e reflexos na qualidade de sementes.

Autores

  • Willians Cesar Carrega Universidade Estadual Paulista, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”/UNESP, Campus de Jaboticabal, Jaboticabal, SP.
  • Marcos Doniseti Michelotto APTA, Polo Regional Centro Norte. Rodovia Washington Luis, Km 372, Rural, 15830-000, Pindorama, SP.
  • Juliana Altafin Galli APTA, Polo Regional Centro Norte. Rodovia Washington Luis, Km 372, Rural, 15830-000, Pindorama, SP.
  • Jacob Crosariol Netto Doutorando em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”/UNESP, Campus de Jaboticabal, Jaboticabal, SP.
  • Everton Luis Finoto APTA, Polo Regional Centro Norte. Rodovia Washington Luis, Km 372, Rural, 15830-000, Pindorama, SP.
  • Ignácio José Godoy Instituto Agronômico de Campinas. Barão de Itapura, 1481, Guanabara, 13001-970, Campinas, SP.

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v8i2.1698

Palavras-chave:

Arachis hypogaea. Germinação de sementes. IAC 503. IAC 505.

Resumo

Para a obtenção de uma boa cultura, a semente de amendoim deve ser de pureza comprovada, possuir elevado poder germinativo e sanidade. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar as injúrias mecânicas ocasionadas pelo beneficiamento de vagens das cultivares de amendoim alto oleico IAC 503 e IAC 505 e efeito na qualidade de sementes. Após a colheita foram retiradas de cada cultivar quatro amostras de 10 kg de vagens, para debulha em máquina descascadora elétrica, provida de peneiras com orifícios de diferentes tamanhos: 22/64”, 23/64”, 24/64” e 25/64” mm. As variáveis avaliadas foram: porcentagens de sementes íntegras, sementes danificados, sementes quebradas, vagens não debulhadas e impurezas. Após as avaliações de debulha, foi feita a avaliação da qualidade fisiológica das sementes obtidas em cada peneira, para a cultivar IAC 503. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2 x 2, correspondendo aos tamanhos das peneiras, sementes íntegras ou danificadas e sementes tratadas e não tratadas com fungicidas), com 4 repetições de 50 sementes. O beneficiamento é prejudicial à germinação das sementes da cultivar IAC 503. As sementes das cultivares IAC 503 e IAC 505, oriundas da peneira 24/64” mm, foram menos prejudicadas pelo beneficiamento; o tratamento de sementes com fungicida é capaz de amenizar os danos decorrentes do beneficiamento das cultivares de amendoim.

Biografia do Autor

Willians Cesar Carrega, Universidade Estadual Paulista, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”/UNESP, Campus de Jaboticabal, Jaboticabal, SP.

Aluno de Doutorado em Agronomia (Produção Vegetal).

Marcos Doniseti Michelotto, APTA, Polo Regional Centro Norte. Rodovia Washington Luis, Km 372, Rural, 15830-000, Pindorama, SP.

Pesquisador Científico V, Atua na área de MIP das culturas do amendoim, milho, manga e algodão.

Juliana Altafin Galli, APTA, Polo Regional Centro Norte. Rodovia Washington Luis, Km 372, Rural, 15830-000, Pindorama, SP.

Pesquisadora Científica IV, atua na área de fitotecnia em fruticultura e sementes de oleaginosas.

Jacob Crosariol Netto, Doutorando em Agronomia (Entomologia Agrícola), Universidade Estadual Paulista, Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”/UNESP, Campus de Jaboticabal, Jaboticabal, SP.

Aluno de Doutorado em Agronomia (Entomologia Agrícola). Atua nas cultura do milho e amendoim.

Everton Luis Finoto, APTA, Polo Regional Centro Norte. Rodovia Washington Luis, Km 372, Rural, 15830-000, Pindorama, SP.

Pesquisador Científico IV. Atua na área de fitotecnia das culturas do amendoim, milho, mamona e feijão.

Ignácio José Godoy, Instituto Agronômico de Campinas. Barão de Itapura, 1481, Guanabara, 13001-970, Campinas, SP.

Pesquisador Científico VI. Atua como melhorista da cultura do amendoim.

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Publicado

09/09/2014

Edição

Seção

Original Scientific Article