ANÁLISE FISIOGRÁFICA E DO USO DA TERRA EM MICROBACIAS COM PRODUÇÃO OLERÍCOLA NOMUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA/MT

Autores

  • Jakeline Santos Cochev Universidade do Estado de Mato Grosso/Unemat
  • Sandra Mara Alves da Silva Neves Universidade do Estado de Mato Grosso/Campus Cáceres/Departamento de Geografia
  • Edgley Pereira da Silva Universidade do Estado de Mato Grosso/Campus de Alta Floresta/Departamento de Engenharia Agronômica.
  • Aguinaldo Silva UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Campus do Pantanal /Geografia
  • Ronaldo José Neves Universidade do Estado de Mato Grosso/Campus Cáceres/Departamento de Geografia

DOI:

https://doi.org/10.18227/2177-4307.acta.v9i20.2002

Palavras-chave:

Geotecnologia, Morfometria, Drenagem

Resumo

Nos últimos anos, as bacias hidrográficas têm sido utilizadas como recorte espacial para estudos geográficos, fornecendo condições essenciais para o diagnóstico, análise, planejamento e gestão. Diante do exposto, objetivou-se proceder a análise fisiográfica de 12 microbacias do município de Alta Floresta/MT e relacionar as formas de uso da terra por agricultores olerícolas. Foi realizado processamento digital das imagens do Landsat-2 de 1977, Landsat-5 de 1984, 1994, 2004 e Resourcesat de 2012 no Sistema de Informação Geográfica SPRING. Foram geradas quantificações das classes temáticas no ArcGis 9.2 da Esri; Para a execução do estudo da fisiografia das unidades hidrográficas procedeu-se a análise linear e areal da rede hidrográfica das áreas investigadas. Os resultados apresentaram o padrão de drenagem das microbacias e a susceptibilidade das microbacias quanto ao risco de inundação e, as classes de uso apresentaram o grau de impacto nas APPs no entorno dos canais hídricos e também das nascentes. Conclui-se que há necessidade, a partir da apresentação dos resultados da busca por planejamento e gestão das bacias quanto as formas de uso da terra.

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Biografia do Autor

Jakeline Santos Cochev, Universidade do Estado de Mato Grosso/Unemat

Profa. da rede estadual de ensino. Mestre em Biodiversidade e Agroecossistemas Amazônicos

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Publicado

04/09/2015

Edição

Seção

Artigos