Registro documental com tecnologias digitais não convencionais na arquitetura: o estudo de caso do Museu da Cidade de Brasília /DF

Autores

  • Luana Miranda Esper Kallas Universidade Federal de Goiás http://orcid.org/0000-0002-9808-0402
  • Juan Carlos Guillen-Salas Universidade Federal de Goiás
  • Neander Furtado Silva Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.18227/rct.v0i0.7015

Resumo

O registro documental patrimonial arquitetônico com fotogrametria ainda é incomum no Brasil. O objetivo deste trabalho foi demonstrar que as tecnologias de fotogrametria de baixo custo podem ser utilizadas na documentação. Nesse sentido, a pesquisa foi organizada em quarto partes: revisão teórica, estudo de caso, resultados e discussão, e conclusão. Neste trabalho observou-se que as tecnologias de fotogrametria de nuvem de pontos de baixo custo permitem a documentação patrimonial arquitetônica, por meio de modelos digitais 3D e protótipos 3D em diferentes escalas. E confirmou-se que as tecnologias de baixo custo de fotogrametria podem ser utilizadas na documentação patrimonial arquitetônica.

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Biografia do Autor

Luana Miranda Esper Kallas, Universidade Federal de Goiás

Doutora em Arquitetura e Urbanismo pela UnB (2015), linha de pesquisa em Planejamento e desenho urbano. Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela UnB(2008), linha de pesquisa de planejamento e desenho urbano. Especialista em Paisagismo pelo Instituto Camillo Filho(2005). Graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal do Piauí (2003). Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: planejamento urbano, regional e metropolitano, com enfoque nos instrumentos da política urbana; paisagem, com enfoque em paisagismo e novos usos dos espaços públicos; e, a sustentabilidade, com enfoque em infraestruturas verdes e conforto ambiental. Foi Professora na FAU UnB e atualmente é Professora Adjunta no curso de Arquitetura e Urbanismo e Professora permanente do curso de Pós-graduação Projeto e Cidade (PPGPC) da Faculdade de Artes Visuais na Universidade Federal de Goiás, campus Goiânia (FAV/ UFG), sendo Editora-chefe da Revista Jatobá, do Programa de Pós-graduação Projeto e Cidade da FAV/UFG e é representante e correspondente desde 2015 do Urban Sketchers de Brasília/DF, bem como coordena o projeto de Extensão Goiânia em Traços, que visa resgatar e reconhecer a cidade por meio da observação durante o caminhar, o flanar representando-a em sketches urbanos, e assim valorizando o patrimônio cultural, arquitetônico e natural da cidade. É representante ICOMOS Documentação Jovem em Goiás. 

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Publicado

22/07/2021