Experiências de inventários do Patrimônio Cultural no Rio Grande do Sul

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18227/rct.v0i0.7014

Resumo

Este artigo apresenta as experiências de inventários do patrimônio cultural, realizadas no Rio Grande do Sul, principalmente na metade sul, ao longo das últimas décadas. Das primeiras ações na década de 1980 nas cidades de Jaguarão e Pelotas, passando pela ampliação da atuação e a incorporação mais efetiva do caráter de instrumento de proteção nos anos de 1990 até o reconhecimento nacional e regional e, a implementação de políticas públicas advindas ou relacionadas ao inventário. Destacando a importância do inventário como um instrumento de conhecimento e proteção amplo, sistemático e essencial na busca pela diversidade e representatividade do patrimônio brasileiro.

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Biografia do Autor

Daniele Behling Luckow, Programa de Extensão de Apoio as Práticas Patrimoniais - Curso de Arquitetura e Urbanismo - Universidade Católica de Pelotas

Professora assistente no curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Católica de Pelotas/RS, desde 2011, e Coordenadora do Programa de Extensão de Apoio as Práticas Patrimoniais (PAPP), que desenvolve ações de documentação arquitetônica, educação para o patrimônio e qualificação do patrimônio cultural. É membro do ICOMOS Brasil. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em estudos e documentação da Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: Inventários de patrimônio cultural, Patrimônio arquitetônico Urbano e rural, Teoria e história do restauro, ensino de Arquitetura e Urbanismo, análise morfológica e geoprocessamento.

Simone Rassmussen Neutzling, Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural - Instituto de Ciências Humanas - Universidade Federal de Pelotas.

Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Memória Social e Patrimônio Cultural na Universidade Federal de Pelotas (2019), possui Mestrado pelo mesmo Programa (2016), Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela mesma Universidade (1998) e Curso Técnico-profissionalizante em Edificações pela Escola Técnica Federal de Pelotas (1991). Tem experiência nas áreas de Arquitetura e Urbanismo, atuando com escritório próprio nas áreas de arquitetura, patrimônio cultural e paisagem urbana e desde 2001. Principais trabalhos desenvolvidos: Inventários do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural das cidades de São Leopoldo/RS (2016), Jaguarão/RS e Bagé/RS (2009); Projeto de restauração do Castelo Simões Lopes (2017), da Igreja Matriz do Sagrado Coração de Jesus de Jaguarão (2017), do Museu de Arte do Rio Grande do Sul ? MARGS, Porto Alegre/RS (2015), do Complexo da Antiga Cervejaria Brahma, Pelotas/RS (2011), da Casa 08, Pelotas/RS - atual Museu do Doce/UFPel e da Catedral Metropolitana de Pelotas/RS (2008).

Ana Lúcia Costa de Oliveira, Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Pelotas.

Graduação em Escola de Belas Artes pela Universidade Federal de Pelotas (1972), graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (1977), mestrado em Arquitetura pela Universidade de São Paulo (1986), doutorado PROPUR/UFRGS. Professor Associado da Universidade Federal de Pelotas. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projeto do Espaço Urbano, atuando, principalmente, nos seguintes temas: patrimônio ambiental urbano, tipologia arquitetônica, estudos morfotipológicos, indicadores urbanísticos para políticas de gestão e graus de descaracterização e níveis de preservação.

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Publicado

22/07/2021