Potencial fisiológico de sementes de soja-hortaliça produzidas com diferentes adubações e armazenadas por doze meses.
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v7i1.801Palavras-chave:
Glycine max (L.) Merrill. Germinação. Vigor de sementes.Resumo
A soja-hortaliça (Glycine max (L.) Merrill) apresenta características que permitem utilização na alimentação humana como hortaliça, quando as sementes estão ainda imaturas (estádio R6) e ocupam 80 a 90% do preenchimento da cavidade da vagem. Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial fisiológico das sementes de dois genótipos de soja-hortaliça produzidas com diferentes adubações e armazenadas por 12 meses. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, em esquema fatorial 5 x 2, com cinco adubações (convencional, intermediária, alternativa, uso de manipueira e casca de arroz carbonizada) e duas épocas de avaliação (após a colheita e aos 12 meses de armazenamento). Em laboratório realizou-se a avaliação da massa de cem sementes, vigor e qualidade fisiológica pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica, lixiviação de potássio, emergência em areia e velocidade de emergência de plântulas para cada cultivar isoladamente. As sementes de soja-hortaliça dos dois genótipos foram armazenadas em garrafas politereftalato de etileno por 12 meses, para averiguar a qualidade física e fisiológica no armazenamento. Sementes de soja-hortaliça BR 9452273 produzidas com adubação utilizando casca de arroz carbonizada apresentam melhor qualidade fisiológica após a colheita e maior redução no vigor aos 12 meses de armazenamento. Na cultivar BRS 258 a adubação convencional resulta emsementes de menor qualidade fisiológica, e com maior redução no vigor em 12 meses de armazenamento. As duas cultivares de soja-hortaliça apresentam redução da qualidade fisiológica das sementes no armazenamento por 12 meses em garrafas de politereftalato de etileno.Downloads
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