Tipos de estacas e uso de AIB na propagação vegetativa de fisális

Autores

  • João Antonio Ramos de Oliveira Universidade de Cruz Alta
  • Jana Koefender Universidade de Cruz Alta/ Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural
  • Candida Elisa Manfio Universidade de Cruz Alta
  • Diego Pascoal Golle Universidade de Cruz Alta/ Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural
  • João de Deus dos Reis Universidade de Cruz Alta

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i3.2571

Palavras-chave:

Physalis angulata L. Propagação vegetativa. Produção de mudas.

Resumo

Com o presente trabalho objetivou-se avaliar a propagação vegetativa de Physalis angulata L. utilizando-se diferentes tipos de estacas e concentrações de ácido 3-indolbutírico (AIB). Foram avaliadas mudas produzidas a partir de estacas coletadas em plantas matrizes na fase reprodutiva. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5, sendo os fatores constituídos por dois tipos de estacas (basal e mediana) e cinco concentrações de AIB (0, 400, 800, 1.200 e 1.600 mg L-1), com quatro repetições e cinco estacas por parcela. Aos 20 e 40 dias após o plantio (DAP) foram avaliados:o número de brotações, número de folhas e comprimento da brotação. Aos 60 DAP foram avaliadas: percentagem de sobrevivência, número e comprimento da maior raiz, massa seca de folhas e massa seca total. Aos 20 DAP não foram encontradas diferenças significativas para nenhuma das variáveis analisadas, sendo que aos 40 DAP verificou-se efeito significativo para concentração de AIB para número de folhas. Aos 60 DAP verificou-se que é dispensável o uso de AIB, em virtude da pouca eficiência do regulador nas variáveis avaliadas. Recomenda-se a produção de mudas de fisális por estaquia sem utilização do AIB.

Biografia do Autor

João Antonio Ramos de Oliveira, Universidade de Cruz Alta

Centro de Ciências da Saúde e Agrárias

Jana Koefender, Universidade de Cruz Alta/ Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural

Professora/Pesquisadora na área de Ciências Agrárias. Mestrado e Doutorado em Agronomia, Produção vegetal. Atua na área de agrometeorologia, ecofisiologia vegetal, manejo de cultivos agrícolas a campo e em ambiente protegido.

Candida Elisa Manfio, Universidade de Cruz Alta

Pós doutoranda pelo Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural

Diego Pascoal Golle, Universidade de Cruz Alta/ Mestrado Profissional em Desenvolvimento Rural

Centro de Ciências da Saúde e Agrárias

João de Deus dos Reis, Universidade de Cruz Alta

Centro de Ciências da Saúde e Agrárias. Acadêmico do Curso de Agronomia.

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Publicado

07/10/2015

Edição

Seção

Technical Note