Poda apical para produção de frutos e sementes de abóbora.

Autores

  • Pâmela Gomes Nakada Freitas Universidade Estadual Paulista/FCA
  • Marina Toledo Rodrigues Claudio Sakata Seed Sudamerica
  • Ana Emília Barbosa Tavares Universidade Estadual Paulista/FCA
  • Felipe Oliveira Magro Prefeitura de Jundiaí
  • Antonio Ismael Inácio Cardoso Universidade Estadual Paulista/FCA
  • Estefânia Martins Bardiviesso Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v8i2.1891

Palavras-chave:

Cucurbita moschata. Dominância apical. Germinação. Tamanho de semente. Vigor.

Resumo

A poda apical estimula a emissão de brotos laterais, com isso pode haver maior formação de flores e frutos e, consequentemente, maior número de sementes. Diante disso, objetivou-se avaliar o efeito da poda da haste principal para a produção de frutos e sementes de abóbora. Os tratamentos foram constituídos de plantas sem poda, com poda no sexto, oitavo e décimo nó da haste principal. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis repetições. Foi utilizada a linhagem de abóbora do tipo braquítica do Banco de Germoplasma da Universidade Estadual Paulista/Faculdade de Ciências Agronômicas. Foram avaliadas as seguintes características: número de ramos por planta, posição dos frutos nos ramos da planta, produção (número e massa) de frutos por planta; produtividade; massa, comprimento e diâmetro do pescoço e bojo do fruto; massa e número de sementes por fruto; produtividade de sementes e qualidade das sementes (teste de germinação; primeira contagem de germinação; massa de mil sementes; emergência; índice de velocidade de emergência e envelhecimento acelerado). Houve diferença significativa apenas para número de ramos secundários por planta e massa de mil sementes, com maiores valores para as plantas que não foram podadas. Foram obtidas elevada média de germinação (94%) e alta produtividade de frutos (16,9 t.ha-1) e sementes (148 kg.ha-1). Conclui-se que a poda apical não influencia a produção de frutos e sementes de abóbora, bem como a qualidade fisiológica das sementes.

Biografia do Autor

Pâmela Gomes Nakada Freitas, Universidade Estadual Paulista/FCA

Graduação em Agronomia na Universidade Federal de Viçosa; Mestrado em fitotecnia pela Universidade Federal de Lavras na área de Produção e Tecnologia de Sementes; Doutoranda pela Universidade Estadual Paulista em fitotecnia na área de horticultura.

Marina Toledo Rodrigues Claudio, Sakata Seed Sudamerica

Mestre em fitotecnia, pelo departamento de horticultura na área de produção de hortaliças e sementes.

Ana Emília Barbosa Tavares, Universidade Estadual Paulista/FCA

Agrônoma e doutoranda em fitotecnia, pelo departamento de horticultura na área de produção de hortaliças e sementes.

Felipe Oliveira Magro, Prefeitura de Jundiaí

Agrônomo da Prefeitura de Jundiaí Doutor em fitotecnia, pelo departamento de horticultura na área de produção de hortaliças e sementes.

Antonio Ismael Inácio Cardoso, Universidade Estadual Paulista/FCA

Professor doutor da Universidade Estadual Paulista/FCA, atuando na área de produção e melhoramento de hortaliças e sementes.

Estefânia Martins Bardiviesso, Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

Graduanda em agronomia.

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Publicado

09/09/2014

Edição

Seção

Original Scientific Article