Desempenho de um sistema de irrigação por aspersão durante os períodos diurno e noturno na região sul do Espírito Santo.

Autores

  • Joabe Martins de Souza Universidade Federal do Espírito Santo/ Centro de Ciências Agrárias
  • Lucas Rosa Pereira Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES, Alegre - ES
  • Edvaldo Fialho dos Reis Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES,
  • Ariany das Graças Texeira Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES, Alegre - ES
  • Anatan da Matta Rafael Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES, Alegre - ES
  • Edimar Almeida da Cruz Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v8i3.1856

Palavras-chave:

Café Arábica. Eficiência. Manejo da Irrigação. Uniformidade. Vento.

Resumo

No Estado do Espírito Santo é notório o destaque de todo o sistema agroindustrial do café. No sul do Estado, os projetos de irrigação vêm se consolidando como importante alternativa na modernização e no crescimento da agricultura na região. O desempenho dos sistemas de irrigação tem repercussões diretas na eficiência e na produção, sendo influenciado por fatores de projeto e até mesmo os climáticos. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a eficiência e a uniformidade de um sistema de irrigação por aspersão em café Arábica no sul do Estado do Espírito Santo durante os períodos diurno e noturno. Realizou-se o teste de uniformidade de aplicação de água para a determinação dos coeficientes de uniformidade (Christiansen, estatístico e de distribuição) e avaliou-se o manejo da irrigação, comparando-se as lâminas aplicadas pelo irrigante com aquelas necessárias para elevar a umidade do solo à capacidade de campo, avaliados nos dois períodos. Os coeficientes de uniformidade apresentaram-se bons, porém houve irrigação excessiva da área nos dois períodos estudados. O melhor período para se irrigar foi o noturno, com redução da quantidade de água a ser aplicada e obtendo-se maior eficiência do sistema, que foi considerada baixa, necessitando-se do manejo correto da irrigação com base em dados de solo e tempo de irrigação.

Biografia do Autor

Joabe Martins de Souza, Universidade Federal do Espírito Santo/ Centro de Ciências Agrárias

Engenheiro Agrônomo, Mestre em Agricultura Tropical, Doutorando em Produção Vegetal, na linha Recursos Hídricos e Geoprocessamento em Sistemas Agrícolas

Lucas Rosa Pereira, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES, Alegre - ES

Tecnólogo em Cafeicultura, Mestrando em Produção Vegetal

Edvaldo Fialho dos Reis, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES,

Eng. Agrícola, D.Sc. Professor do Departamento de Engenharia Rural

Ariany das Graças Texeira, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES, Alegre - ES

Bacharel em Agroecologia, Mestrando em Produção Vegetal, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES, Alegre - ES, Brasil,

Anatan da Matta Rafael, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES, Alegre - ES

Tecnólogo em Cafeicultura, Mestrando em Produção Vegetal

Edimar Almeida da Cruz, Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, CCA/UFES

Engenheiro Agrônomo

Downloads

Publicado

14/12/2014

Edição

Seção

Technical Note