Caracterização de isolados de Rhizoctonia associados à queima foliar em Roraima.
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v6i2.872Palavras-chave:
Rhizoctonia solani, Thanatephorus cucumeris, grupos de anastomose, escleródioResumo
O objetivo desse trabalho foi caracterizar isolados do fungo Rhizoctonia associados à queima foliar, obtidos de hospedeiros de importância econômica no estado de Roraima. Os isolados foram obtidos de plantas de feijão-caupi (Vigna unguiculata), soja (Glycine max), seringueira (Hevea brasiliensis), melancia (Citrullus lanatus), alface (Lactuca sativa) e feijão-guandu (Cajanus cajan). Os parâmetros utilizados foram números de núcleos, grupo de anastomose e as características culturais da colônia, taxa de crescimento micelial e a formação de escleródios nos meios de cultura: batata dextrose agar (BDA), BDA+asparagina, BDA+extrato de levedura, Czapek Agar, maltose-peptona-agar, soil extract agar, sacarose-yeast-asparagina e V-8. Todos os 10 isolados estudados foram caracterizados como multinucleados e pertencentes à espécie Rhizoctonia solani. Três isolados de feijão-caupi, um de soja e o isolado de melancia foram identificados como AGI-1A e um isolado de feijãocaupi, um de soja e o isolado de feijão-guandu como AGI-1B. O isolado de seringueira não foi identificado como nenhum dos padrões de anastomose utilizado. Para a maioria dos isolados as maiores taxas de crescimento micelial foram obtidas no meio de cultura Soil Extract Agar. Dois tipos de escleródios, característicos do grupo AGI, foram observados: formação de 2-20 tufos.placa-1 coloração variável, 1-2 mm e formação de 38-611 microescleródios placa-1, de coloração marrom, medindo 100 μm. A produção e o tipo de escleródio variaram com o isolado e o meio de cultura utilizado.Downloads
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