Propagation of ora-pro-nobis (Cactaceae) from cuttings at different concentrations of IBA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v15i0.6826

Palavras-chave:

Rooting. Pereskia aculeata Mill. Unconventional food plants. Plant production. Plant growth regulator.

Resumo

Ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) is an unconventional food plant, where asexual propagation via cuttings and the use of plant regulators is seen as an alternative in seedling production. Therefore, the aim of this study was to evaluate different concentrations of 3-indolebutyric acid (IBA) in the rooting of semi-hardwood cuttings of Pereskia aculeata Mill. The experiment was conducted in a greenhouse in a completely randomised design, using cuttings of ora-pro-nobis at doses of 0, 1, 2, 3 and 4 g L-1 IBA in talc. Five treatments were used, with four replications, each comprising 10 cuttings. After 60 days, the following were evaluated: rate of cutting survival (SUR), number of shoots (NS), number of leaves (NL), mean shoot length (MSL), stem diameter (SD), length of the largest root (LRL), shoot fresh weight (SFW), shoot dry weight (SDW), root fresh weight (RFW), and root dry weight (RDW). The results were submitted to analysis of variance and regression analysis. SD, SDW and NL were significantly affected by the IBA dose. The values for stem diameter and dry weight as a function of the dose were adjusted to the quadratic model, with the maximum dose estimated at 1.5 g L-1, to give an SD of 6 mm and an SDW of 1.68 g. Number of leaves showed an inverse quadratic adjustment. The doses of IBA used in the semi-hardwood cuttings of Pereskia aculeata Mill. are not a condition of rooting. Stem diameter and shoot dry weight are dependent on the action of IBA, with the maximum response at an approximate dose of 1.5 g L-1.

Biografia do Autor

Walter Aparecido Ribeiro Junior, Universidade Estadual de Londrina/ Doutorando em Agronomia

Doutorando pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mestre em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Pós Graduado em Docência no Ensino Superior pela Faculdade Paraná (FAP), Engenheiro Agrônomo pela Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - Universidade Estadual de São Paulo Júlio de Mesquita Filho (FEIS - UNESP), Pedagogo pela UNIFACVEST, Graduando em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Faculdade Cruzeiro do Sul, polo Londrina. Possui experiência em Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Genética e Melhoramento Florestal, Experiência na área de Floricultura e Paisagismo com foco na produção de plantas ornamentais e projetos de paisagismo e Experiência na área de Paisagismo Urbano com foco na arborização urbana, Experiência em Conservação de plantas ornamentais e manejo de plantas e cultivo em sombreamento.

Jean Carlo Baudraz de Paula, Universidade Estadual de Londrina/ Doutorando em Agronomia

Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia, atuando principalmente na área de plantas ornamentais, desde o cultivo in vitro, fertilização e comercialização, principalmente de bromélias e orquídeas. Destaque para trabalhos envolvendo a criopreservação de espécies nativas.

Vinicius Rezende Soares, Universidade Estadual de Londrina

Graduado em Agronomia pela Universidade Estadual de Londrina

Gianne Caroline Guidoni Stulzer, Universidade Estadual de Londrina/ Doutoranda em Agronomia

Possui graduação em Agronomia pelo Centro Universitário Filadélfia (2016). Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Londrina-UEL, atuando na área de Fitotecnia com ênfase em Horticultura - Propagação, manejo e melhoramento genético de plantas.

Isadora Bonfante Rosalem, Universidade Estadual de Londrina

Engenheira agrônoma formada pela Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ - USP), mestre em Agrobiotecnologia pela Universidad de Salamanca (USAL) e doutoranda em Fitotecnia pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Possui experiência com cultivo in vitro, transformação genética e aclimatação de plantas em casas de vegetação. Atualmente mantém vínculo profissional com o instituto Pecege/ USP, atuando como orientadora para alunos do curso de MBA em Agronegócio.

Ricardo Tadeu de Faria, Universidade Estadual de Londrina/ Professor Associado C.

Possui graduação em Agronomia pela Faculdade de Agronomia e Zootecnia Manoel Carlos Gonçalves (1987), Mestrado em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Estadual de Campinas (1992) e Doutorado em Genética e Biologia Molecular pela Universidade Estadual de Campinas (1998). Realizou o pos-doutorado na Universidade de La Laguna, Espanha (2003) e na University of Florida, Estados Unidos (2007-2008). Atualmente é professor Associado C da Universidade Estadual de Londrina. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Floricultura, atuando principalmente nos seguintes temas: cultura de tecidos, manejo, melhoramento genético, orquidea e flores tropicais. Orienta alunos de Iniciação Cientifica, Mestrado, Doutorado e Pós-Doutorado; É sócio da Sociedade Brasileira de Cultura de Tecidos de Plantas e da Sociedade Brasileira de Floricultura e Plantas Ornamentais. Atua com parcerias internacionais com a Universidade de Florida, EUA e o International Centre for Genetic Engineering and Biotechnology, Itália. Autor e co-autor de 8 livros técnicos na área. Responsável pelo Orquidário e Laboratório de Cultura de Tecidos de Plantas da UEL. Coordenador da coluna Flores e Paisagismo da Radio UEL.

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Publicado

25/03/2021

Edição

Seção

Original Scientific Article