Rendimento de forragem e morfogênese de Axonopus aureus, durante o período seco, nos cerrados de Roraima
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v6i1.672Palavras-chave:
Folhas, Idade da planta, Matéria seca, Perfilhamento, Taxa de crescimento.Resumo
O efeito da idade de rebrota (21, 28, 35, 42, 49, 56, 63 e 70 dias) sobre o rendimento de forragem e características morfogênicas e estruturais de Axonopus aureus, submetido a queima, durante o período seco, foi avaliado em condições de campo. As avaliações foram realizadas no período de dezembro de 2010 a fevereiro de 2011. O aumento da idade de rebrota resultou em maiores rendimentos de forragem, taxa absoluta de crescimento, número de perfilhos/planta, número de folhas/perfilho, tamanho médio de folhas, área foliar e taxas de expansão e senescência foliar. As relações entre idade de rebrota e o rendimento de matéria seca e a taxa absoluta de crescimento da gramínea foram ajustadas ao modelo quadrático de regressão, sendo os máximos valores registrados aos 69,14 e 45,49 dias de rebrota, respectivamente. As taxas de crescimento da cultura, taxa de crescimento relativo, taxas de aparecimento de perfilhos e de folhas foram inversamente proporcionais às idades de rebrota. Visando maximizar a eficiência do uso da forragem produzida e reduzir as perdas por senescência foliar de Axonopus aureus, o período de utilização mais adequado de suas pastagens, durante o período seco, situa-se entre 42 e 56 dias de rebrota.Downloads
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