Incidência de fungos associados a sementes de ipê-rosa (Tabebuia impetiginosa) e ipê-amarelo (Tabebuia ochracea) em Roraima
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v6i1.622Palavras-chave:
Aspergillus. Curvularia. Fusarium. Patologia de sementes.Resumo
Objetivou-se com o presente trabalho identificar e quantificar os fungos associados às sementes de ipê-rosa (Tabebuia impetiginosa), ipê-amarelo (Tabebuia ochracea) e avaliar o efeito da assepsia das sementes na germinação e na plântula. O Experimento foi realizado no Laboratório de Fitotecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Roraima. Foram coletadas amostras de sementes de ipê-amarelo e ipê-rosa extraídas de frutos colhidos na área urbana do Município de Boa Vista - RR. Cada amostragem foi dividida em duas sub-amostras, tratada e não tratada, as quais foram submetidas aos testes de germinação e sanidade. O método utilizado para o teste de sanidade foi o papel de filtro, sendo as sementes contaminadas analisadas para a detecção e identificação dos fungos associados às mesmas. Para o teste de germinação o método também foi o papel de filtro, obteve-se o percentual de germinação, percentual de plantulas com lesões, número de sementes não germinadas e percentual de sementes não germinadas que apresentaram fungos. Os resultados foram submetidos a análise de variância e, quando significativa, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes, para cada tratamento. A assepsia com álcool a 70% por um minuto seguida com hipoclorito de sódio (NaClO) a 2% por três minutos se mostrou eficiente na eliminação de fungos em sementes de ipê-amarelo e ipê-rosa, favorecendo a germinação e diminuindo o percentual de plantulas com lesões.Downloads
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