Induction of somatic embryogenesis in two cultivars of anthurium analysed by scanning electron microscopy

Autores

  • Priscila Bezerra dos Santos Melo Universidade Federal do Ceará. http://orcid.org/0000-0002-3985-0577
  • Ana Cristina Portugal Pinto de Carvalho Embrapa Agroindústria Tropical.
  • Cândida Hermínia Campos de Magalhães Bertini Universidade Federal do Ceará.
  • Celli Rodrigues Muniz Embrapa Agroindústria Tropical.
  • Adroaldo Guimarães Rossetti Embrapa Agroindústria Tropical.

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v13i0.5333

Palavras-chave:

Análise microestrutural. Calos embriogênicos. Micropropagação. Morfogênese in vitro.

Resumo

Somatic embryogenesis is an advantageous tool in the commercial production of micropropagated anthurium plantlets. As such, the aim of this study was to establish a protocol for the induction of somatic embryogenesis in Jureia and Luau cultivars. Defoliated nodal segments, 1.0 cm in length and containing one bud, were used as explants. The experimental design was completely randomised, in a 2 x 3 x 5 factorial scheme (cultivar: Jureia and Luau x auxin: 2,4-D, NAA and Picloram x concentration: 0, 2.5, 5.0, 7.5, and 10.0 μM), with 30 treatments in a scheme of plots split over time (15, 30, 45, 60, 75 and 90 days). The anatomy and percentage of embryogenic callus formation were analysed. The structures formed, analysed by scanning electron microscopy, corresponded to embryogenic calli. The Luau cultivar was superior in forming embryogenic calli. For the two cultivars, among the auxins under study, NAA demonstrated a greater induction potential for somatic embryogenesis, with the concentration of 7.5 μM giving the highest mean values. The 90-day evaluation period showed the maximum formation of embryogenic calli; however, mean values were fairly similar to the 75-day evaluation period. To induce embryogenic calli, therefore, it is suggested that the nodal segments be inoculated into a culture medium with added NAA growth regulator at a concentration of 7.5 μM, and that the explants remain in this medium for 75 days after inoculation.

Biografia do Autor

Priscila Bezerra dos Santos Melo, Universidade Federal do Ceará.

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) (2013). Mestrado em Melhoramento e Genética Vegetal/Fitotecnia pela UFC (2016). Doutoranda em Melhoramento e Genética Vegetal/Fitotecnia pela UFC (2018).

Ana Cristina Portugal Pinto de Carvalho, Embrapa Agroindústria Tropical.

Graduação em Bacharelado Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) (1982); Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas pela UFRJ (1983); Mestrado em Ciências Biológicas pela UFRJ (1992); Doutorado em Ciências Biológicas pela UFRJ (1999).

Cândida Hermínia Campos de Magalhães Bertini, Universidade Federal do Ceará.

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal do Ceará (UFC) (1996); Mestrado em Fitotecnia, na área de Melhoramento Vegetal pela UFC (1999); Doutorado em Fitotecnia, área de Melhoramento Vegetal e Biotecnologia pela Universidade Federal de Viçosa (2004).

Celli Rodrigues Muniz, Embrapa Agroindústria Tropical.

Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Ceará (UFC) (2000); Mestrado em Tecnologia de Alimentos pela UFC (2004), com período de estágio sanduíche na Universidade de Wageningen, Holanda.

Adroaldo Guimarães Rossetti, Embrapa Agroindústria Tropical.

Graduação em Matemática pela Universidade Federal do Amazonas (1972); Mestrado em Estatística e Experimentação Agronômica, pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (1979); Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina (2009).

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Publicado

03/05/2019

Edição

Seção

Original Scientific Article