Origin and post-harvest losses of vegetables in the microregion of Chapadinha, Maranhão, Brazil

Autores

  • Tiago Fernando Riew Tomm Graduado em Agronomia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em Administração pela Faculdade do Baixo Parnaíba (FAP) e técnico em Agronegócio pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). Atualmente é Engenheiro Agrônomo consultor e produtor de grãos no estado do Maranhão.
  • Edmilson Igor Bernardo Almeida Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha
  • Kessia Tenório Figueirinha Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha
  • Lusiane de Sousa Ferreira Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha
  • Márcia Maria de Souza Gondim Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha
  • Deucleiton Jardim Amorim Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v12i3.5026

Palavras-chave:

Marketing. Physiological disorders. Olericulture. Planning. Losses.

Resumo

Research involving estimation of post-harvest losses of vegetables is limited in the state of Maranhão (MA), however, they are essential to identify of causes of losses, as well as for reducing them. The objective of the current study was to describe the cultivation and post-harvest losses of vegetables in the municipalities of Anapuru, Belágua, Chapadinha, Mata Roma, São Benedito and Urbano Santos, state of Maranhão, northern Brazil. The information was obtained by questionnaires given to the traders from the main vegetable trading centres for each municipality. The questions covered the socioeconomic aspects of handling, transportation, storage and commercialization of vegetables. While many traders had a full secondary education (37%), they have little technical knowledge of production, management (83%) and marketing (82%) of vegetables. Cultivation is carried out mainly in greenhouses (77%), with many vegetables coming from other states (89%), such as Ceará, via asphalted roads (100%). Physiological disorders, such as rapid maturation, wilting and budding, were the main causes of loss. Rank losses, in order of decreasing losses were: tomato (18.38 ± 0.39%) > potato (13.82 ± 0.11%) > bell pepper (10.13 ± 0.07%) > carrot (9.35 ± 0), 09%) > onion (7.31 ± 0.15%) > lettuce (6.16 ± 0.15%). The losses were significant and there is a clear need for training on good post-harvest practices, effective management of the quantity offered, and government incentives to expand the olericulture in the Chapadinha microregion.

Biografia do Autor

Tiago Fernando Riew Tomm, Graduado em Agronomia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em Administração pela Faculdade do Baixo Parnaíba (FAP) e técnico em Agronegócio pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). Atualmente é Engenheiro Agrônomo consultor e produtor de grãos no estado do Maranhão.

Graduado em Agronomia pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em Administração pela Faculdade do Baixo Parnaíba (FAP) e técnico em Agronegócio pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). Atua na área de fitotecnia com enfoque em ecofisiologia de culturas anuais e perdas pós-colheita de hortifrútis. Atualmente é Engenheiro Agrônomo consultor e produtor de grãos no estado do Maranhão.

Edmilson Igor Bernardo Almeida, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha

Possui Graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba, Mestrado e Doutorado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal do Ceará, Pós-Doutorado pela Embrapa Roraima/UFRR. Atua na áreas de Fitotecnia, com enfoque em fisiologia e perdas pós-colheita, ecofisiologia vegetal, nutrição mineral, propagação de plantas e manejo de plantas daninhas. Participa na orientação e/ou co-orientação de atividades relacionadas à iniciação científica, iniciação à docência, monografia, dissertação e tese, assim como coopera na revisão de trabalhos científicos em periódicos nacionais e internacionais. Atualmente é Professor Adjunto do Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Universidade Federal do Maranhão, onde ministra as disciplinas de Biologia e Controle de Plantas Invasoras, Cultura e Técnica de Raízes e Tubérculos, Olericultura e Pós-colheita da Produção Agrícola.

Kessia Tenório Figueirinha, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha

Estudante de Graduação em Agronomia na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atua na área de fitotecnia com ênfase em pós-colheita de hortifrútis, manejo de culturas anuais e manejo de plantas daninhas.

Lusiane de Sousa Ferreira, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha

Estudante de Graduação em Agronomia na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atua na área de fitotecnia com ênfase em pós-colheita de hortifrútis, manejo de culturas anuais e manejo de plantas daninhas.

Márcia Maria de Souza Gondim, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal da Paraíba (2005), Mestrado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande (2008), área de concentração Processamento e Armazenamento de Produtos Agrícolas. Prestou assistência técnica -Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e no Programa Brasil Sem Miséria. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Engenharia de Processamento de Produtos Agrícolas, Entomologia e Sistemas produtivos de Flores.

Deucleiton Jardim Amorim, Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Centro de Ciências Agrárias e Ambientais, Campus Chapadinha

Estudante de Graduação em Agronomia na Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Atua na área de fitotecnia com ênfase em pós-colheita de hortifrútis, manejo de culturas anuais e manejo de plantas daninhas.

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Publicado

29/10/2018

Edição

Seção

Original Scientific Article