Influência do tamanho da semente de amendoim sobre sua qualidade fisiológica

Autores

  • Vicente de Paula Queiroga
  • Rosa Maria Mendes Freire
  • Maria Elessandra Rodrigues Araújo
  • Valdemir Inácio de Lima
  • Diego Antonio Nóbrega Queiroga

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v5i1.403

Palavras-chave:

Arachis hypogaea. Classificação de sementes. Testes de laboratório. Vigor.

Resumo

Além de sua importância alimentícia para os humanos, a cultura do amendoim apresenta perspectivas de expansão para a região do Nordeste brasileiro por ter sido referenciado o seu óleo para uso como biodiesel. O objetivo do trabalho foi verificar o efeito das sementes de amendoim não classificadas e classificadas em diferentes tamanhos sobre sua qualidade fisiológica. Para a comparação efetuou-se os testes de germinação e vigor (primeira contagem de germinação, condutividade elétrica e envelhecimento precoce). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, consistindo de três classes de tamanhos de sementes: granel sem classificação (testemunha), pequenas (massa variando de 0,25 - 0,43 g) e grandes (massa variando de 0,47- 0,58 g). Com base nos resultados obtidos, as seguintes conclusões foram estabelecidas: a) as sementes a granel (M1) e pequenas (M2) se destacaram significativamente das sementes grandes (M3) nos testes de germinação e de vigor (primeira contagem de germinação); b) As sementes de amendoim de maior massa não influenciaram a qualidade fisiológica (germinação e vigor); c) Independentemente do tamanho da semente, não houve diferenças significativas para o teste de envelhecimento acelerado; e d) O vigor e o tamanho da semente de amendoim nã foram bem correlacionados através da condutividade elétrica.

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Publicado

30/04/2011

Edição

Seção

Original Scientific Article