Produção de fitomassa seca de guandu-anão e milheto e a decomposição das palhadas sob cultivo do feijoeiro
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v11i2.3972Palavras-chave:
Cajanus cajan L. Pennisetum glaucum L. “Litter bags.” Plantas de cobertura. Phaseolus vulgaris L.Resumo
A decomposição da palhada concomitante à liberação de nutrientes favorece o feijoeiro em sucessão desde que a implantação ocorra imediatamente após o manejo das plantas de cobertura. Assim, objetivou-se com esta pesquisa quantificar a produção de fitomassa seca e a decomposição da palhada de guandu-anão e de milheto, bem como seus efeitos nos componentes da produção e produtividade do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). O experimento foi conduzido em um Latossolo Vermelho distrófico, no sistema convencional de preparo do solo. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema de parcelas subdivididas. As duas parcelas foram constituídas pelo cultivo do feijoeiro em sucessão aos cultivos de guandu-anão e milheto; e nas subparcelas, 7 épocas de avaliação, sendo: 10; 20; 30; 40; 50; 60 e 70 dias após corte (DAC) das seguintes variáveis: fitomassa seca e taxas de decomposição da palhada do guandu-anão e do milheto, sob cultivo do feijoeiro. No feijoeiro, cultivar IPR Colibri, as variáveis avaliadas foram: número de vagens por planta, número de grãos por vagem e massa de 100 grãos e produtividade. O guandu-anão e o milheto apresentaram produtividade de fitomassa seca semelhante. Após o cultivo do feijoeiro irrigado, aos 70 DAC, a palhada remanescente das plantas de cobertura foi superior a 60%. A palhada do guandu-anão demonstrou maior taxa de decomposição, enquanto que a do milheto foi mais persistente na superfície do solo. O feijoeiro cv. IPR Colibri apresentou desempenho agronômico semelhante nas sucessões com guandu-anão ou milheto, cujas palhadas se mostraram benéficas à cultura.Downloads
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