Análise multitemporal do uso e cobertura da terra em nove municípios do Sul do Tocantins, utilizando imagens Landsat
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v11i2.3915Palavras-chave:
Sensoriamento remoto. Classificação supervisionada. Processamento digital.Resumo
Objetivou-se com o presente trabalho realizar a análise da dinâmica do uso e cobertura da terra referentes aos anos de 1990, 2000, 2007 e 2015 de nove municípios da região Sul do estado do Tocantins, utilizando as técnicas de sensoriamento remoto. Os dados de 1990, 2000 e 2007 foram provenientes da base de dados da Secretaria de Planejamento e Orçamento do estado do Tocantins, e os dados de 2015 foram obtidos por meio do processamento digital das imagens do sensor OLI (Landsat-8). A classe de uso de solo agropecuária apresentou maior avanço de área, sendo o aumento de 1990 a 2015 mais expressivo nos municípios de Gurupi, Peixe e São Valério. As maiores conversões de áreas entre classes foram do agrupamento Formações Savânicas para o de Áreas Antrópicas Agrícolas (mais de 395 mil hectares entre 1990 e 2015). A classe Área Urbanizada teve maior crescimento de 1990 a 2015 no município de Gurupi. O somatório das áreas de vegetação natural, em 2015, foi maior que 50% nos municípios de Ipueiras do Tocantins, Silvanópolis, São Valério da Natividade e Santa Rosa do Tocantins. Já em Brejinho de Nazaré, Aliança do Tocantins, Peixe, Gurupi e Sucupira, as classes de vegetação natural somaram em 2015 menos de 50%. A classe Agropecuária apresentou maior expansão na área estudada, e a classe Cerrado sentido restrito foi a que mais sofreu redução, com a área de estudo apresentando nível elevado de antropização e conversão de Formações Savânicas, principalmente Cerrado, em Áreas Antrópicas (com destaque a classe Agropecuária).Downloads
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