Desempenho agronômico de híbridos de milho na região sudeste de Goiás
DOI:
https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v10i4.3334Palavras-chave:
Cerrado. Componentes da produção. Produtividade de grãos. Variabilidade genética. Zea mays L.Resumo
Uma das formas de maximizar a produtividade de grãos de milho é a escolha correta do híbrido para condições edafoclimáticas regionais. Nesse contexto, objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de onze híbridos de milho na região sudeste de Goiás, Brasil. O experimento foi conduzido a campo, na safra (primavera-verão) 2013/2014, em Latossolo Vermelho distrófico sob condições edafoclimáticas do Cerrado, na região sudeste de Goiás. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, sendo 11 tratamentos representados pelos híbridos de milho, com quatro repetições. Foram avaliados o estande final de plantas, número final de espigas, características morfológicas das plantas (altura da planta, altura da espiga e diâmetro do colmo), componentes da produção (comprimento da espiga, número de fileiras por espiga, número de grãos por fileira, número de grãos por espiga e massa de 100 grãos) e a produtividade de grãos. O estande final de plantas e o número de espigas foram semelhantes entre os híbridos. Os híbridos comerciais de milho apresentam grande variação no desempenho agronômico na região sudeste de Goiás. Com relação à altura das plantas e da espiga, os híbridos LG6036 e 20A55 apresentaram as maiores alturas de plantas e o híbrido LG6036 apresentou maior altura de espiga. Já, para o diâmetro do colmo, as plantas dos híbridos Feroz, BX1293, LG6036, 20A55, Maximus e P3862 apresentaram colmos grossos. Na avaliação dos componentes da produção, os híbridos de milho demonstraram variação nos resultados. Os híbridos simples Maximus e P3862, e os triplos 20A55 e 30A95 foram os mais produtivos.Downloads
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