Potássio em cobertura no milho e efeito residual na soja em sucessão

Autores

  • Tiago de Lisboa Parente Universidade Estadual Paulista / UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
  • Edson Lazarini Universidade Estadual Paulista / UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
  • Sheila Caioni Universidade Estadual Paulista / UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
  • Luiz Gustavo Moretti de Souza Universidade Estadual Paulista / UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
  • Raul Sobrinho Pivetta Universidade Estadual Paulista / UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
  • João William Bossolani Universidade Estadual Paulista / UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v10i3.3258

Palavras-chave:

Adubação potássica. Doses. Glycine max. Zea mays

Resumo

O potássio (K) é o segundo nutriente mais extraído pela maioria das culturas agrícolas, podendo influenciar na frutificação, peso de grãos e em outros processos fisiológicos. No entanto, ainda há questionamentos quanto ao seu possível efeito residual em áreas de plantio direto. Assim, objetivou-se com esse trabalho avaliar a eficiência imediata do K no milho, segunda safra, e o possível efeito residual na cultura da soja cultivada em sucessão no sistema plantio direto. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com nove doses de K2 O em cobertura (0, 15, 30, 45, 60, 75, 90, 120 e 150 kg ha-1 na forma de KCl), aplicadas no estádio vegetativo V6 no milho, com quatro repetições. O estudo foi desenvolvido em área de Cerrado. Foram avaliados os caracteres morfológicos e produtivos nas duas culturas. Houve aumento na produtividade de milho até a dose de máxima eficiência técnica de 89 kg ha-1 de K2 O e na soja até 80 kg ha-1, além do aumento no número de vagens por planta e na massa de mil grãos. Os resultados evidenciam, assim, o efeito residual do K no cultivo da soja em sucessão.

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Publicado

10/10/2016

Edição

Seção

Original Scientific Article