Qualidade do tomate ‘PITENZA’ com utilização da radiação ultravioleta (UV-C)

Autores

  • André José Campos Universidade Estadual de Goiás
  • Rogério Lopes Vieites Universidade Estadual Paulista
  • Leandro Timoni Buchdid Camargo Neves Universidade Federal de Roraima
  • Marcela Liege Silva Moura Universidade Federal de Roraima
  • Elias Ariel Moura Universidade Federal de Roraima
  • Kaio Gandhi Mattos De Araújo ufrr/cca

DOI:

https://doi.org/10.18227/1982-8470ragro.v9i3.2325

Palavras-chave:

Conservação. Irradiação. Solanumlycopersicum.

Resumo

O tomate se deteriora facilmente em pós-colheita, até mesmo quando submetido à refrigeração. Assim, objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de doses de radiação ultravioleta (UV-C) em diferentes tempos de conservação de tomates ‘Pitenza’ refrigerados. Os frutos foram colhidos e imediatamente transportados ao laboratório, onde foram mantidos a 12 ± 1 0C, por 12 horas. Posteriormente, os frutos foram padronizados, sendo submetidos às doses de radiação UV-C 0 (controle); 2,27; 4,54 e 7,19 kJ m-2 e armazenados sob refrigeração a 12 ± 1 oC e 90-95% de UR, por 21 dias. Realizaram-se análises a cada 7 dias, em um período de 21 dias, quanto ao potencial hidrogeniônico, ácido ascórbico, peroxidase, licopeno e lipoxigenase. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x4 (dose x tempo), com 3 repetições. Na atividade enzimática, bem como nos teores de licopeno e ácido ascórbico, não foi verificada a ocorrência da interação entre os fatores dose x tempo, somente sendo evidenciada a diferença estatística nas doses de radiação. Ao final, observou-se que os frutos submetidos às doses de 2,27 e 4,54 kJ m-2 demonstraram efeito positivo da radiação UV-C sobre a qualidade dos tomates.

Biografia do Autor

Kaio Gandhi Mattos De Araújo, ufrr/cca

Aluno de graduação

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Publicado

07/10/2015

Edição

v. 9 n. 3 (2015)

Seção

Original Scientific Article

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